Mario Sergio Conti > Do teatro mais antigo, primeira tragédia grega falou dos vencidos de hoje Voltar
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Que o Lula venha, não do reino dos mortos, mas do ostracismo para dizer aos seus que não adianta ficar chorando as derrotas eternamente e que é hora de esquecer os ressentimentos e olhar para o futuro antes que todas as nossas naus (e florestas) estejam queimadas.
Ótimo texto. Voltar aos gregos é reconhecer nossas origens - e a humanidade - que só muda na tecnologia e na ciência e nada muda no resto. De fato, a riqueza nada faz pelos mortos - e sempre me surpreende que queriam acumular tanto - para quê?
Comparação muito pobre. Desmerece o passado persa e grego. Um bando de loucos.Para definir o presente não precisava voltar tanto no tempo.
Brasil, pobres personagens. Pobre paÃs! Franklin Martins, Lula, Dilma? Dilma tinha para Lula atitude de uma filha? Com um pai desse tipo que paÃs suporta? Por causa desse pai e dessa filha, nós brasileiros temos que embalar um bebê maluquinho chamado Bozo. Se pudéssemos inventar outra história?
Tenso. ContraÃdo. Angustiado. Relaxo enfim. Afinal uma auto-crÃtica petista. Diga, cadáver de Dario, diga à platéia, haverá esperança, haverá luz, apesar, no olhar cego da Esquerda, condenada como Prometeu, o drama supremo, a pagar todos os dias os erros que cometeu, tendo o fÃgado sucessivamente devorado e recomposto, após saciar, seja a fome do abutre, seja a sede da 51? Dario entendeu. Xerxes jamais. Para gáudio asqueroso do abutre, turbinado à cloroquina.
Alea jacta est! Vae victis! Não somos mais o território das tragédias, até porque já vimos todas elas, ao longo do variado espectro ideológico-polÃtico-partidário. Chegamos ao ápice das tragédias. A catástrofe do Bolsonaristão.
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