Marcelo Leite > Temos raízes racistas e violentas Voltar
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O interessante é que ao dispor a inconformidade do brasileiro com a realidade do racismo, e se tornar alvo de crÃticas. O texto previu as reações de forma que ler os comentários é como dar continuidade ao texto. Ao fim da parte do autor, deveria haver um: "Vejam abaixo exemplos da inconformidade hora sugerida:"
Há comentários absurdos...Comentários completamente ao avesso...isso prova a herança comentada na ótima análise do autor. Pessoas sem conhecimento básico para entender simples contexto histórico. Vamos conhecer os escritos de Joaquim Nabuco...
A Avenida Adolfo Pinheiro fica distante quase 15 km do centro de São Paulo. Era só isso que eu queria alertar quem escreveu.
Sr Marcelo Leite ou quem ajudou o Sr a montar essa reportagem... Desde quando Santo Amaro fica no centro de São Paulo?
Ô seu pimenta, trata-se de um artigo de opinião, não reportagem! Hahaha... pimenta no dos outros é refresco!
Quanto a violência e racismo policial a imprensa tem que ter vergonha na cara e deixar de assassinar reputações. Porque se somarmos esses casos isolados com a quantidade de policiais militares/SP existentes, esses números nem chegam 00,5%. Sugiro que o UOL também pegue o número de pessoas mortas por pretos todos os dias e façam matérias tão insanas como as que fazem com o desvio de condutas de casos isolados de alguns policial.Se levarem esse debate para a cor da pele os negros estarão no topo!
Ninguém mais cai nessa balela extremista racista! Pretos são os que mais morrem, mais também são os que mais matam. Datafolha constatou isso numa pesquisa! Então a pergunta é: Quando os pretos vão parar de matar a população, pessoas inocentes e uns aos outros? Se querem levar essa questão para o campo do racismo e cor da pele, os negros tem tudo a perder! Por que tal colunista não falou nada disso?
Um povo sem raÃzes, sequer pertencemos a uma nação. Não temos origem, somos sequelas de agressão. Cicatrizes de feridas coloniais. VÃtimas e sÃmbolos da estupidez, nossa herança.
A Europa deixou a sua marca. E hoje dizem que são de primeiro mundo.
Tudo se usa contra Bolsonaro mas nada pega, ficando os detratores a ver navios, ate navios negreiros. Besteirol!
Não é que nada pega. Pelo contrário, quem gosta e quem não gosta dele tem em geral a clara percepção da criatura. Só que enquanto 70% abomina, 30% idolatra.
Só chorume nos comentários. Basta criticar o racismo no Brasil que vem uma súcia trazendo os panos...
O artigo atraiu minha leitura pela expectativa de pensamentos instigantes que seu autor costuma despertar. Mas, hoje, se a parte inicial foi promissora para formarmos uma perspectiva útil para estudos sobre o racismo brasileiro, a final se perdeu em crÃticas ao Bolsonaro com assuntos da vacina. Dá para se ver que não é fácil abordar nua e cruamente a questão da discriminação racial que negros dizem sofrer. Mas precisamos enfrentá-la de uma forma racional.
Recentemente vi um documentário sobre a Islândia. Foi colonizada pelos Vikings, que levaram também seus escravos capturados em raids nas ilhas britânicas. Mesmo os civilizados escandinavos tem raÃzes violentas e escravistas. A questão não é por aÃ. Quando se diz que não somos racistas, a contraposição é com os EUA, que substituÃram o sangue azul da nobreza europeia pela (sem) noção de sangue puro, não -maculado- por povos africanos.
Quanto a referencia à hidroxicloroquina, o jornalista talvez não saiba de artigo recente do IHU Mediterranee em que mais de 3.000 pacientes foram tratados precocemente com hidroxicloroquina e azitromicina e houve 0,5% de mortalidade. No grupo que recebeu outros tratamentos, a mortalidade foi de 3,7% Ver Outcomes of 3.737 Covid-19 patients treated ... As evidencias disponÃveis hoje sugerem o uso precoce de HCQ +azitromicina é eficaz no tratamento de Covid.
Quanto a maior mortalidade de jovens negros, lembro que mulheres cometem mais crimes do que homens, que homens jovens comentem mais crimes do que idosos e que homens jovens negros cometem mais crimes do que homens jovens brancos e ou asiáticos. O site Statista mostra que negros, cerca de 12% da população americana, foram responsáveis por mais de 50% dos homicÃdios cometidos entre 1980 e 2005. É natural que a categoria que comete mais crimes receba mais atenção da polÃcia.
É claro que é natural né Paulo? Isso é coisa do acaso. Você é muito inteligente.......
A historia e o DNA mostram que as mulheres negras deram uma contribuição genética muito maior do que a de homens negros, o que significa nascimento de crianças com pai branco e mãe negra. Nunca saberemos com certeza quanto foi estupro e quanto relação consentida, incluindo aqui também a prostituição.
Só faltou dizer que o tal do livreto “Não somos racistas” foi escrito por Ali Kamel.
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