Ana Cristina Rosa > Desigualdade persistente Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. Geraldo Junior

    Não existe nenhuma lei, instituição ou problema que impeça as mulheres de se candidatarem. Esse discurso é uma grande baboseira. Mulheres vão a luta se quiserem vencer na política. Mas depois de Dilma Roussef, a rainha da mandioca, vai demorar a alguma mulher ter chance para presidente!

    Responda
  2. Cloves Oliveira

    Levantamento realizado pela Confederação Nacional dosTrabalhadores em Educação (CNTE) com 52 mil professores Brasileiros mostra que 97,4% dos docentes de 1a a 4a série do Ensino Fundamental são mulheres. Essa aparente disparidade não tem nenhuma relação com discriminação ou preconceito. Apenas reflete o fato de que as pessoas escolhem suas carreiras baseadas em aspectos culturais, sociais e históricos. Para mudar o quadro das mulheres na política é preciso promover a ideia entre as crianças.

    Responda
  3. Adailton Alves Barbosa

    Os partidos tem muita responsabilidade nesse assunto, belo artigo.

    Responda
  4. Marcos de Toledo Benassi

    Dona Ana, assino embaixo. Mas para além do incentivo à participação, como vai universo feminino na política: daquelas que elegemos, qual a demografia e os frutos legislativos? Trabalham diferentemente dos homens? Vou seguir alguns dos links de seu texto. Acabo achando, p.ex., que a Dilma encarna um agir "másculo", emulando um modo de ser não-feminino. A Erundina, mais delicada e reflexiva, parece manter mais harmonicamente uma "feminilidade" (até nas pautas), tão bem-vinda na política.

    Responda

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.