Ilustríssima > Medo da morte na pandemia oferece uma chance de reconsiderar a vida, diz professor de filosofia Voltar
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Pô.r-ra, Seu Pedro, que texto lindo! Não ponho nem tiro, que isso seria mexer na poesia dos outros. Mas como uma notinha de canto, vou na direção da poetisa: que soasego não ter expectativas com relação ao pós-vida. Ela, com a força da poesia, põe o dedo nos raspões e nas feridas do dia a dia; eu, com a simplicidade que tem o incréu, não me amedronto com produto final das acumulações da perda. Tenho medo das dores e do sofrimento do fim, mas desaparecer não me provoca nada senão a observação...
Ilumina(Dor).
Fora de questão. A cada passo que der será um caminho mais próximo para a morte.
Muito bom Pedro, a mim me lembrou alguns 'saltos no vazio' que, individual ou coletivamente, a cada tempo se faz necessário.
Maravilhoso!
Muito bom. Entanto, Um venceu a morte.
Estupendo.
Acabei de ler a matéria. Obrigada por terem escrito. Parece que colocou em palavras muita da angústia que vinha sentindo. Obrigada!
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