Ilustrada > Após baque inicial, venda de livros cresce na pandemia e livrarias se reinventam Voltar

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  1. Lucas Santos

    Apesar da leve retomada esperada (afinal, quando se retrai muito, há uma leve recuperação), o mercado editorial diminui 20% desde 2006, segundo matéria publicada aqui na Folha no dia 09/07. Nesse mesmo período, a população brasileira cresceu 10%. Então as agruras do mercado editorial brasileiro são tenebrosas. E ainda há equinos do Ministério da Economia que quer taxar livros no Brasil... esse governo é de fato contra o conhecimento!!!

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  2. FRANCISCO XAVIER SUGAI

    Seria bom que as pessoas aproveitassem esta quarentena para ler mais, estudar algo novo e assim melhorar o seu conteúdo cultural ao invés de gastar tanto tempo com séries televisivas, filmes reprisados e afins. Fico feliz que estas livrarias tradicionais continuaram firmes, mantendo-se com boas vendas, apesar desta crise econômica proporcionada pela quarentena.

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  3. jose aparecido batista

    O problema na crise das livraria não se deve a “pandemia” do Coronavírus, e sim, se deve a preguiça dos brasileiros em ler livros. Brasileiros preferem falar pelos cotovelos sem nada saberem do que ler livros. Segundo estatísticas mais de 31% (65 milhões) do brasileiros nunca compraram livros; mais de 44% (95 milhões) do brasileiros não lê; e a média de leitura dos brasileiros é dois livros por ano. Neste contexto todo, então, somente 25% (55 milhões) dos brasileiros é que gostam de ler.

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    1. Lucas Santos

      Com um equino na Presidência que fala que livros "têm muita coisa escrita, precisa ser mais suave", podemos ter uma noção que o problema não é meramente de "preguiça", mas cultural. A amor pela leitura é um processo demorado e que é fruto duma série de fatores: influência dos que estão a sua volta, interesse por assuntos que estejam em livros, incentivo das escolas e do próprio governo que deve dar o exemplo pois a sociedade infelizmente tem um efeito mimético perante suas "autoridades".

  4. Carlos Artur Felippe

    O dia em que não tiver mais livrarias, que o livro tiver se tornado dispensável, estaremos em um mundo que, talvez, ele também seja dispensável, no qual não valha mais a pena viver.

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