Ilustrada > Com Benito Juarez, Sinfônica de Campinas liderou cena cultural Voltar
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Saudade enorme do Benito e da nossa festa sinfônica de Campinas, que durou 20 anos, uma sucessão de apresentações muito populares, num teatro de arena, aberto, no meio da cidade. Ou no teatro interno, embaixo deste. Ou na Unicamp, ou em palcos avulsos montados onde quer que fosse. Saudade do maestro que, quem diria, era das pessoas mais conhecidas na cidade. Isso não é pouco não, numa cidade que entre o caipira e o Hi tech, nunca teve grande identidade cultural. O próprio Almeida Prado, genial,
Entrei na Unicamp em 1983. A orquestra se apresentava nos teatros fechados de Campinas, cobrando ingressos, mas também de graça na área externa do teatro da praça Centro de Convivência. Arquibancadas sempre lotadas, todas as idades... A orquestra de Benito Juarez era atuante, e o povo participativo
Ricardo, provavelmente nos cruzamos. Também estudei na Unicamp nessa época. Haviam concertos da orquestra mensais. Não sei se houve troca de músicos entre a nossa época e o fim da gestão de Benito, mas quando estávamos lá os músicos diziam que ele era exigente, mas gostavam dele. Ele gostava de tocar La Gazza Ladra, de Rossini. Também gostava muito dos compositores brasileiros. Gravou todos os concertos para piano de Villa-Lobos, pois eu tenho os vinis. Ele era muito dedicado.
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