Lúcia Guimarães > Trump continua o mesmo; cobertura jornalística é que precisa mudar Voltar
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Dona Lúcia, esse dilema não está tão longe daquele que estamos vivendo cá com o Capitão Quadrúpede e seus asseclas. A questão jornalÃstica têm sido discutida pela ombudsman dona Flávia, né? Estamos todos cágados por esse novo fenômeno, sem entender direito como é que ele se processa - e vcs, Jornalistas, como analisá-lo e reportá-lo. Do ponto de vista do jornalismo, o antÃdoto de pano de fundo é o compromisso com os fatos e o destemor em revelá-los.
Essa tática de tentar desacreditar o sistema eleitoral, faz parte do discurso da extrema-direita, Bolsonaro já a usou quando fez declaracões sobre a manipulacão das urnas eletronicas e quando disse em campanha que não aceitaria a derrota caso ela ocorresse. Aécio Neves também usou logo após sua derrota
Lúcia, a cada texto seu eu me impressiono mais e mais com seu conhecimento sobre a polÃtica e história americana e sua capacidade de sintetizar e simplificar assunto tão complexo quanto é o ataque sistemático à democracia e ao bipartidarismo americano implementado pelos republicanos desde a época de Reagan mas que chegou ao paroxismo no governo Trump. Brilhante! Parabéns
Bonito, né, Luiz? É que nós a *vÃamos*, nas boas coberturas da Globo, mas só agora a lemos na Folha. Talvez leitores de outros jornais já tenho tido este gosto.
Eles não tem experiência em lidar com candidatos a ditador em território nacional. Vão ter que aprender na marra, Fazer o quê?
Prezada Clara, a imprensa deles tem vasta experiência com picaretagens diversas, e com ditadores extra territoriais. tanto lá quanto cá, parece ser uma mistura de covardia, sabujice e incompetência, que descontam em um momento de maior complexidade e falta de controle...
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