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Alberto A Neto
O Brasil pagará - mesmo a Selic em 2,5% -, mais de 200 bilhões de reais em 2020 com PIB negativo (-10%). A inflação argentina é 35%. De modo que o juro real é para lá de negativo. Dado que a dívida brasileira soma 5 trilhões de reais, o país está em default técnico e adentrou a seara da bancarrota extra oficial. O BC logo subirá a taxa de juro por conta do rebote inflacionário dos preços já em alta para recuperar a diminuição da demanda agregada pelo desemprego e queda da renda real. Acabou!
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Joabe Souza
Texto excelente!
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Andréia Chaieb
Muito bem Folha! Esse é o caminho. Será preciso dar mais destaque e falar diariamente sobre o tema para que o povo brasileiro conheça a verdade sobre a desigualdade imoral do país! Chega de desviarem o foco para assuntos menores! Essa é a grande questão que precisa ser resolvida!
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elias frutuoso gino
Esperar que este governo vai fazer uma reforma mexendo com a casa grande é utópico. a reforma da previdência é um exemplo do que vai acontecer. quem vai pagar esta conta, com certeza será a classe média baixa e o povo da senzala. eu......
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Paula Souza Moraes
Reforma tributária distributiva e transparente passa pelas nuances de uma eleição. Sem o eleitor consciente nunca teremos o IGF.
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Evandro Luiz de Carvalho
Alô alô classe média, sabe quem são os privilegiados? Você. Se ganha acima 2.400 reais, compre já seu lubrificante.
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Vivaldi Figueiras
Deixo esta reflexão aos senhores, em especial aos burocratas jornalistas, economistas, juristas econômicos. Nunca li uma matéria sobre o tema e nem 1 livro. Kkk, aliás o tema auditoria da dívida pública brasileira é um tabu. Em 2014 a presidência vetou o tema. O Congresso poderia ter derrubado o veto. Isto mexeria com os 1%. Eles mandam no Brasil. Bom dia a todos!
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Vivaldi Figueiras
Imaginem que o Brasil seja uma grande empresa, que têm um empréstimo bancário, no qual todos os anos esta empresa usa metade da sua receita bruta para pagar juros de uma dívida que não sabe a que título foi adquirida, se foi adquirida, por quem, os termos desta aquisição (prazo, taxa de juros, correção, etc.) e para quem paga esse montante todo mês ou ano. Veja se qualquer empresa se submeteria a um negócio obscuro destes, e, claro esta empresa ia falir em pouco tempo.
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Vivaldi Figueiras
Vou além, enquanto não auditar essa dívida pública de forma séria e honesta, podem fazer a Reforma que quiser, não vai resolver o miolo ou Centro da coisa, eis que, só os juros da suposta dívida come quase metade do PIB todos os anos! Portanto, não há saída simplificada, recriar a CPMF onerará mais a classe média e baixa e, os 1% ficará ainda mais ricos! Pois a montanha de dinheiro pago aos juros da dívida é para esses 1%.
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Vivaldi Figueiras
O Brasil precisa ser tratado e gerido por instituições com pessoas competentes. A dívida pública tem de ser auditada, isso que existe aqui, não existe em nenhuma outra democracia, onde se gasta metade praticamente do PIB com pagamento de juros da suposta dívida! Dívida e juros que sequer está no teto de gastos....ou seja, podem gastar a vontade, nem sabemos se devemos e para quem pagamos!
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Vivaldi Figueiras
Acho também que uma auditoria da dívida pública se faz premente. Porque o Congresso finge que não é com ele esta questão de suma importância. Para o Governo que gastou 60 milhões com auditoria inútil de contratos do BNDS durante gestão dos petistas, porquê não fazer uma auditoria da dívida pública pendente a 30 anos? É um direito da sociedade saber de fato os pormenores desta alegada dívida, juros pagos e para quem foi pago!
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Vivaldi Figueiras
O Brasil necessita ser reestruturado, já que está cabalmente comprovado que como sido nos últimos 33 anos, não está dando certo. A discussão da dívida pública precisa ser discutida a sério.
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Vanderlei Nogueira
A estrutura econômica do Brasil ( rentismo) forma os partidos políticos.
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Vivaldi Figueiras
Exatamente! Quero ver os 1% mais ricos entrar na matemática desta vez. O velhaco do Guedes está num desespero para livrar os parsa do rentismo! A cara se diz liberal, mas só para enfiar a mão na carteira do trabalhador.
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Vanderlei Nogueira
Exemplo: uma matrícula individual de imóvel vale três e o valor de uma coletiva, risco do judiciário que todos adoram, solução, unificação de documentos para compra e venda de imóveis
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Vanderlei Nogueira
A estrutura econômica do Brasil, rentismo, não é indicada para a democracia
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José de Paula
Toda vez que se mexe na legislação tributária neste país, retira-se mais dinheiro dos pobres para sustentar os ricos, os burocratas, os inúteis, os eduardos siqueiras da vida, e outros do gênero. Enfim, mais do mesmo!!!
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Marcus H
Tornar a arrecadação de impostos menos desigual é imprescindível. Mas está longe de ser a solução para o escape do lamaçal do terceiro mundo. Dos 30 países que mais arrecadam no mundo, o Brasil é o pior no que diz respeito ao retorno para a população. Diferente do que o Tchutchuca vem falando, não falta verba: falta eficiência. Excelente texto.
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Alberto A Neto
A par da taxação das grandes fortunas, (artigo 153, inciso VII) não regulamentada ( já teria arrecadado desde 1989 mais de R$ 1 trilhão) também há que reestruturar a dívida pública. Menor taxa de juro sobre o principal e alongamento da amortização. A Argentina rebaixou a taxa média dos juros de 7% a 3,4%. Além de descontar 43% do principal da dívida (pagando só 57 a cada 100) e elastecer em 30% o prazo médio de vencimento, com carência de 1 ano para pagar a 1ª parcela da dívida restruturada.
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Alberto A Neto
Com dívida de 5 trilhões o serviço de juro e amortizações já passa de 200 bilhões anuais. Sem a reestruturação da dívida mediante moratória negociada à argentina, não há solução fiscal que equacione e resolva o default técnico e a bancarrota extra oficial. O BC logo subirá a taxa de juro por conta do repique inflacionário já crescente pela subida de preços para compensar a queda da demanda. O posto Ipiranga está em concordata e já pediu falência. Quer o 'pedágio bancário' da reeleição. Não cola!
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Rodrigo Andrade
Achei que a Selic já estava em 2,0%. Qual é a proposta, zerar? Tornar negativa?
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Alberto A Neto
Os fundos de investimento e especuladores internacionais já aceitaram a reestruturação argentina. A moratória negociada ou reestruturação forçada são legítimas defesas das sociedades em momentos críticos e aceitas pelos tratados internacionais. No caso, a reestruturação forçada da dívida argentina foi monitorada e recebeu o aval de reconhecimento do FMI. A cumplicidade da mídia financeira em ocultar o 'X' da questão: a política monetária de hospício do BC que levou à explosão do endividamento.
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