Ilustrada > Novo tributo ameaça encarecer livros e quebrar editoras que já agonizam Voltar
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Mais uma ideia " inovadora" de quem não as tem.
Expliquem para esse P. Kédis o que é um livro.
Quanta pobreza de espÃrito. A lógica é: não temos problema em ceifar a isenção de impostos para o livro porque se trata de um produto consumido pela alta renda. Se, como consequência, o livro continuar sendo um produto de consumo da alta renda, não é um problema nosso nem da lógica. Parabéns, Guedes. Já leu todos os livros de que precisava na faculdade, parece.
Jorge Amado está esmurrando o caixão. Bolsonaro quer taxar livros. As igrejas, o demônio libera de imposto. Michelle pode trabalhar em Pasárgada a qualquer hora. A banda podre “Filhos do Capitão” celebra a meritocracia. O gado louva a bÃblia de Guedes. A milÃcia é o quarto poder. Alexandre Garcia, o quinto dos infernos. O Brasil é inculto e tem a cara do fascismo: tortura e morte.
O que mais se poderia esperar de um governo descompromissado com a educação? Veja-se o descalabro em que se encontra o MEC...
Com a desculpa de aumentar a arrecadação, o governo está - literalmente - prejudicando o acesso à leitura...
Bozo tem ódio de livros pq não é capaz de entender um gibi da Mônica
hahaha excelente comentário. cuidado que é seu chará.
Parece mais para criar muros para que a população nem tenha acesso a leitura, as editoras devem se reunir e discutir o assunto junto s o ministro.
Pelo jeito o governo brasileiro não está satisfeito com esses Ãndices abaixo, está achando inferior ao esperado por ele, portanto, ele quer aumentar mais. Segundo estatÃsticas mais de 31% (65 milhões) do brasileiros nunca compraram livros; mais de 44% (95 milhões) do brasileiros não lê livros; e a média de leitura dos brasileiros é de dois livros por ano. Neste contexto todo, esse Ãndice de 25% (55 milhões) dos brasileiros que gostam de ler, vai cair. Ele [o governo] pensa que cair é subir.
Querem tornar o sistema mais progressivo? Diminuam a tributação sobre o consumo e taxem mais e de forma mais progressiva a renda, a herança e o patrimônio. Afirmar que o livro deve ser mais tributado porque é consumido por ricos é pura demagogia. Enquanto isso, há empresas que pagam menos imposto de renda do que seus empregados. RidÃculo!
Perfeitas as observações do Appy e do Guedes. As editoras devem reduzir custos aumentando a fatia de livros digitais. O livro fÃsico é um produto gourmet, e requer derrubada de árvores. Não há sentido em ser subsidiado.
Boa parte do papel consumido pelas editores vem de áreas de reflorestamento. Ao contrário do senso comum, consumir papel promove o reflorestamento. O que promove a derrubada de mata virgem é a procura por madeira para outros fins. O imposto digital defendido pelo Ministro Guedes é uma excrecência. Um ano e meio de "estudos" para promover um simulacro de proposta de reforma tributária mostra muito bem a "eficiência" do ministros.
Não tente nos confundir com o discursos que o Governo vai dar livros aos pobres. O objetivo da isenção é tão somente tornar mais acessÃvel a leitura a todos, possa pagar ou não. E se eu tenho dinheiro para pagar 1 sem impostos posso levar 2, contribuindo com uma sociedade mais letrada. Deixe de hipocrisia ministro.
Mais armas, menos livros. E quem não estiver satisfeito que vá para a Venezuela
É simples: quato mais ignorante e alienada a pessoa for, mais fácil será para cair em ciladas eleitoreiras como a de 2018, que elegeu o Traste.
Ninguém escreve e nem lê em português, sendo uma lÃngua em extinção, não há a necessidade de livros. Adotar o inglês e o mandarim seria a melhor forma de poder ler tÃtulos atuais. Somente um autor de lÃngua portuguesa, Saramago ganhou o Nobel de Literatura, mas foi no Século XX.
Este e o governo do Bozo, agora querem tributar os livros, se sem tributação o consumo de livros e o mais baixo das Américas, imagina com tributação, O bozo, quer o pobre cada vez mais burro. Quem ajudou a eleger este traste, com certeza ja devem estar estar muito arrependidos, Vai brasil .
Então a lógica deles é, no Brasil só gente rica compra livros, então vamos deixar mais caro para que continue assim. Ao invés de taxar os ricos diretamente, vamos deixar os mais pobres ainda mais longe dos livros. Achar que com o dinheiro "ganho" vão investir e programas para dar acesso à leitura aos mais pobres é risÃvel, visto que a cultura e educação nesse governo não são prioridade. E não pensam que muitos que ama ler, coisa que eles não sabem o que é, fazem sacrifÃcio para comprar um livro.
O argumento de que assim vão tributar os ricos é para crianças aplaudirem. Se querem tributar quem tem mais o caminho é aumentar as alÃquotas do IR para quem ganha mais de R$ 40 mil ao mês e finalmente instituir o Imposto sobre Grandes Fortunas -- que já está previsto em nossa Constituição
Na boa, quero mais é que quebrem. Os empresários não faziam arminha com as mãos? Que quebrem todos. Se está tão ruim como dizem, que saiam à s ruas contra o governo como fizeram em 2013 - o auge econômico da história do nosso paÃs. Fizeram tanta arruaça contra o governo quando estávamos no topo que quebraram o paÃs de vez!
Para que livros se tenho tudo o que preciso saber nos grupos do zapzap e nos canais do Youtube?
Quanto mais pessoas desprovidas de luz intelectual, melhor para bolsonaro e guedes. Fora os dois.
Quanto mais ignorante e alienada a pessoa for, mais fácil será para cair em ciladas eleitoreiras como a de 2018, que elegeu o Traste.
O a.s.n.o do planalto acha que tem muita coisa escrevinhada (sic) nos livro (sic).
Para um governo de ignorantes, por ignorantes e para ignorantes, o livro realmente é uma coisa inútil. Total coerência com o que temos visto até aqui.
Aqui jaz a última flor do Lácio.
Um paÃs se faz com homens (sem cultura) e lives (sobre o agro pop)
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