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  1. Hildebrando Teixeira

    Faltou citar um dos melhores, #O mínimo que você precisa saber para não ser um idiota#. Não cairemos mais nessa, militante!

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  2. DIVINO RICARDO CAVALCANTE

    O caso de C. S. Lewis é resultado da reedição de sua obra numa publicação primorosa que começa pelas capas dos livros.

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  3. DIVINO RICARDO CAVALCANTE

    Não sei porquê mas as distopias sempre fizeram sucesso por aqui, é comum em qualquer livraria encontrar "1984", Revolução dos Bichos, expostos. São uns poucos casos de literatura de qualidade exibida no meio de centenas de best-sellers. Deve ter ajudado a recente notoriedade de Margareth Atwood com a exibição da adaptação da série na televisão. E como brasileiro é muito antenado no que acontece nos Estados Unidos a chegada de Trump ao poder e seu potencial populista e autoritário contribuíram.

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  4. Arthur Rennan Santos Lira

    Interessante notar que não estou só nessa jornada pelas distopias clássicas nesse ano (quase) distópico. Comecei a ler Fahrenheit 451 essa semana, depois de passar por Admirável Mundo Novo, O Senhor das Moscas, A Revolução dos Bichos e 1984, sendo este, mais essencial do que qualquer outro livro nesse momento.

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  5. Cloves Oliveira

    A escolha do tipo de leitura segue o modelo do Malcolm Gladwell (The Tipping Point: How Little Things Can Make a Big Difference); é uma tendência e as tendências se espalham como as infecções. Basta que alguém na FSP teça elogios a obra de um determinado autor - a Hannah Arendt tem sido muito badalada ultimamente - para que as pessoas se interessem e contaminem outras de entusiasmo. Como explicar que O Pequeno Principe do Exupéry era um dos livros mais lidos aqui durante a ditadura militar?

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  6. José Cardoso

    Pelo que verifiquei foram cerca de 2000 para cada um dos títulos do Orwell e pouco mais de 500 para o Huxley em julho/2020. Para ser representativo de 200 milhões falta muito.

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    1. higner mansur

      Igual pesquisa eleitoral - quase sempre acerta com percentual minimo de entrevistados.

    2. Onofre Hermano

      Na verdade não, considerando a parcela da populacao que consome literatura, chuto ai 0.05% com muito otimismo, e com as tiragens desse tipo de livro, esse numero é alto sim. E refere-se aos novos, se incluisse sebos, e-books, seria muito maior.

  7. Paulo Zacarias

    Se o livro "Cartas do Coisaruim para seu Sobrinho..." do C. S. Lewis continuar subindo em vendas pode ser sinal de esperança. Imaginem os evangélicos (70% ou mais) que ainda apoiam o Coisaruim e seus anjos caídos no Planalto tendo momentos de lucidez e arrependimento durante a leitura, mesmo com um Min. da Justiça, um demônio graduado, ressuscitando o SNI e seus arapongas para vigiar antifascistas.

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  8. Helano Timbó

    Apesar de não ficção, e pelo que estamos passando aqui, Viktor Frankl e sua resiliência deve figurar no catálogo.

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  9. MARCIO OLIVEIRA

    Timo texto, como sempre...

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  10. osmar Carneiro

    Pior é que compram, talvez leiam e muito poucos entendem

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  11. eli moura

    caro portuga vai ler yuval hanari, thomas piketty ou um gibi.

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