Hélio Schwartsman > Dá para voltar às aulas? Voltar
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Simplesmente não.
Suponho que o último parágrafo seja irônico, afinal, Bolsonaro se banha todos os dias com a tal hýbris, toma hýbris, usa óculos feitos de hýbris, gosta da companhia de quem acaricia sua hýbris, faz discursos cheios de hýbris.
Hélio se engana em subestimar a hybris bolsonarista.
Questão muito séria que precisa ser analisada com mais cuidado , considerando não apenas as importantes condições sócio econômicas e de infraestrutura (que difere mt da europa), da evolução da curva (que, por aqui, ainda acelera em quase todas as regioes). Mas principalmente, precisa considerar toda a ingerência, boicote, distorção de dados do das governo. Mas, pelo menos, o artigo é melhor que aquele absurdo co.varde escrito pelo Demetrio
Aqui no DF as aulas presenciais na rede pública têm retomadada prevista a partir de 31 de agosto, por etapas, com as medidas de higiene e distanciamento. Metade da turma frequenta uma semana, na semana seguinte a outra metade. Desde 13 de julho os alunos têm aulas remotas em plataforma especÃfica, e estas servirão para compensar ausências no modelo presencial. Fico me perguntando: se não retomar agora, quando será? Pois novas ondas prometem aparecer.
A meu ver, só com vacina! De resto é um projeto só pra dizer que retornou, por que de pedagógico não tem nada!
Desonestidade intelectual total! Comparar o Brasil, que nada faz ou faz para mitigar a pandemia e que não oferece estrutura minimamente digna nas escolas públicas, com paÃses que testaram e isolaram para reduzir o contágio, como se tivessem a mesma situação, é mentir e escamotear a realidade. Nós temos mais de mil mortes por dia, meu senhor, além de uma média de quase 50 mil novos contaminados. Não dá para comparar! Por que fazes lobby pela volta à s aulas nestas condições?!
Volta à s aulas sem vacina é praticar necropolÃtica com os estudantes de escolas públicas, sobretudo nas periferias das grandes cidades como SP. Cogitar já é uma irresponsabilidade porque nenhuma formação escolar se sobrepõe ao direito à vida! O jornalista deveria ponderar isso antes de publicar o artigo sugerindo a volta à s aulas sem apontar as plausÃveis, de caráter cientÃfico, razões da "lista telefônica" de que é seguro a volta à s aulas. Uma irresponsabilidade sua, sr. SCHWARTSMAN!
Como bem coloca o texto o retorno na Europa foi gradual e setorizado, pq não fazermos isso? Pq acreditar que voltar com 35% de todos os alunos é a saÃda???
Cautela e caldo de galinha não fazem mal, tem muitas professoras que vivem com pais idosos.
Escola oficial, alem d primario, qdo se aprende a essencial alfabetização, são desnecessarias, pelo menos pra aprender. Gde maioria, pobre, esta apenas esperando 16 anos para trabalhar, ñ tem tempo nem interesse na erudição inutil d escola oficial. Ao inves de voltar a escola, regula/e trabalho a partir dos 11. -Israel ñ é erro, é prova cabal d q isolamento ñ cura. Caramba! Tem-se q insistir! Isolou, cai, soltou volta ate a imu. d rebanho, ou vacina. E ñ se pode isolar pra sempre. Cansa repetir!
Sem queda, não estabilidade de casos, o que é preciso é distanciamento social, mas como isso não acontece, não há queda, então não haverá aulas presenciais. As autoridades priorizaram lojas, shoppings, academias e agora bares. Então por último sobraram as escolas e o futuro do paÃs.
É, caro Hélio, talvez nossos erros não advenham da soberba (não que o Bozo não a exercite, conquanto sua soberba venha da própria burice), mas não nos faltam motivos e capacidade para errar: informações distorcidas, mera incúria, pressões diversas... Nas escolas públicas, toda sorte de faltas podem comprometer a segurança do retorno. Meu pessimismo à s vezes me torna conservador: talvez fosse o caso de assumir que o ano foi perdido e preservarmos a vida nas famÃlias de alunos,funcionários e profs
A comparação com a Europa não tem cabimento. No velho continente os casos passaram a cair depois de ter alcançado o pico e houve isolamento a tal ponto que não havia motivo pra sair de casa porque encontrarÃamos a cidade deserta e o risco de topar com um policial para quem seria necessário dar explicações. Quando houve isolamento no Brasil? Em paÃses eur, há dias sem mortes e os novos casos têm caÃdo. Há quanto tempo o Brasil registra mais de mil mortes por dia? Há sinal de queda nesses números?
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