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Galdino Formiga
Simplesmente não.
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Barbara Maidel
Suponho que o último parágrafo seja irônico, afinal, Bolsonaro se banha todos os dias com a tal hýbris, toma hýbris, usa óculos feitos de hýbris, gosta da companhia de quem acaricia sua hýbris, faz discursos cheios de hýbris.
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Cristina Dias
Hélio se engana em subestimar a hybris bolsonarista.
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Daniel Liaz
Questão muito séria que precisa ser analisada com mais cuidado , considerando não apenas as importantes condições sócio econômicas e de infraestrutura (que difere mt da europa), da evolução da curva (que, por aqui, ainda acelera em quase todas as regioes). Mas principalmente, precisa considerar toda a ingerência, boicote, distorção de dados do das governo. Mas, pelo menos, o artigo é melhor que aquele absurdo co.varde escrito pelo Demetrio
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Paloma Fonseca
Aqui no DF as aulas presenciais na rede pública têm retomadada prevista a partir de 31 de agosto, por etapas, com as medidas de higiene e distanciamento. Metade da turma frequenta uma semana, na semana seguinte a outra metade. Desde 13 de julho os alunos têm aulas remotas em plataforma específica, e estas servirão para compensar ausências no modelo presencial. Fico me perguntando: se não retomar agora, quando será? Pois novas ondas prometem aparecer.
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MARLUCE MARTINS DE AGUIAR
A meu ver, só com vacina! De resto é um projeto só pra dizer que retornou, por que de pedagógico não tem nada!
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Simone Rodrigues
Desonestidade intelectual total! Comparar o Brasil, que nada faz ou faz para mitigar a pandemia e que não oferece estrutura minimamente digna nas escolas públicas, com países que testaram e isolaram para reduzir o contágio, como se tivessem a mesma situação, é mentir e escamotear a realidade. Nós temos mais de mil mortes por dia, meu senhor, além de uma média de quase 50 mil novos contaminados. Não dá para comparar! Por que fazes lobby pela volta às aulas nestas condições?!
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MAURICIO JOSE FERREIRA LOPES
Volta às aulas sem vacina é praticar necropolítica com os estudantes de escolas públicas, sobretudo nas periferias das grandes cidades como SP. Cogitar já é uma irresponsabilidade porque nenhuma formação escolar se sobrepõe ao direito à vida! O jornalista deveria ponderar isso antes de publicar o artigo sugerindo a volta às aulas sem apontar as plausíveis, de caráter científico, razões da "lista telefônica" de que é seguro a volta às aulas. Uma irresponsabilidade sua, sr. SCHWARTSMAN!
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Fernanda Xavier da Silva
Como bem coloca o texto o retorno na Europa foi gradual e setorizado, pq não fazermos isso? Pq acreditar que voltar com 35% de todos os alunos é a saída???
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Paulo Azevedo
Cautela e caldo de galinha não fazem mal, tem muitas professoras que vivem com pais idosos.
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Herculano JR 70
Escola oficial, alem d primario, qdo se aprende a essencial alfabetização, são desnecessarias, pelo menos pra aprender. Gde maioria, pobre, esta apenas esperando 16 anos para trabalhar, ñ tem tempo nem interesse na erudição inutil d escola oficial. Ao inves de voltar a escola, regula/e trabalho a partir dos 11. -Israel ñ é erro, é prova cabal d q isolamento ñ cura. Caramba! Tem-se q insistir! Isolou, cai, soltou volta ate a imu. d rebanho, ou vacina. E ñ se pode isolar pra sempre. Cansa repetir!
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jose eduardo serrao
Sem queda, não estabilidade de casos, o que é preciso é distanciamento social, mas como isso não acontece, não há queda, então não haverá aulas presenciais. As autoridades priorizaram lojas, shoppings, academias e agora bares. Então por último sobraram as escolas e o futuro do país.
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MARCOS BENASSI
É, caro Hélio, talvez nossos erros não advenham da soberba (não que o Bozo não a exercite, conquanto sua soberba venha da própria burice), mas não nos faltam motivos e capacidade para errar: informações distorcidas, mera incúria, pressões diversas... Nas escolas públicas, toda sorte de faltas podem comprometer a segurança do retorno. Meu pessimismo às vezes me torna conservador: talvez fosse o caso de assumir que o ano foi perdido e preservarmos a vida nas famílias de alunos,funcionários e profs
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Cristiano Jesus
A comparação com a Europa não tem cabimento. No velho continente os casos passaram a cair depois de ter alcançado o pico e houve isolamento a tal ponto que não havia motivo pra sair de casa porque encontraríamos a cidade deserta e o risco de topar com um policial para quem seria necessário dar explicações. Quando houve isolamento no Brasil? Em países eur, há dias sem mortes e os novos casos têm caído. Há quanto tempo o Brasil registra mais de mil mortes por dia? Há sinal de queda nesses números?
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