100 mil mortes. Esse (des)governo deve responder por sua omissão que levou a esse kaos. Uma tragédia sem precedentes na história desse pobre Brasil. Quanta incompetência, quanta desinformação, quanta desfaçatez, dessa trupe palaciana.

A máscara desse monstro fascista é humorista já caiu, apenas os 30% de fanáticos babões da ditadura e infelizes manipulados das igrejas evangélicas (Que Deus permita que se livrem) ainda o idolatram, igualando-se aos 30% de fanáticos que acreditam na inocência de Lula, que tanto criticam. Próxima eleição, 70% dos eleitores lembrarão da atitude de Bolsonaro diante da pandemia, igualzinho com Trump, veremos.

Vamos resolver de vez essa questão, Bolsonaro tem o apoio de ninguém aonde ele chega e recebido comvais e pedradas, vamos as ruas exigir o inpitiman e que alma mais honesta do brasil assuma So assim as mortes vao parar

Cabe um ajuste no texto: a responsabilidade é, não só pelo que ele fêz, mas, também por aquilo que ele nâo fêz e desfêz.

Quantas dias a FSP deixou de trabalhar em homenagem aos mortos? Nenhum ?

Jornalista, quantas truanices em um só texto.

Caro Bruno, levanto uma dúvida que repetidamente me assola: como é que fica a questão da mentira? Contada com desfaçatez, pelo principal funcionário público do país, repetidas vezes, propagandeada por seus fiéis. Esse comportamento incorre ou não em crime de responsabilidade? As barbaridades vão se sucedendo numa velocidade alto demais para que uma coisa tão bobinha, como a mentira, tenha a devida atenção. Como ficamos nós, os bobos da platéia?

Quando as tropas aliadas desembarcaram na Sicília, a batata de Mussolini começou a assar. 'Il Duce' terminou dependurado, de cabeça para baixo. enforcado numa bomba de um Posto de Gasolina. Ainda não havia Posto Ipiranga, cloroquina nem ozônio retal, mas as pilhas de cadáveres não eram muito diferentes ao longo da Velha Bota. Ao fim e ao cabo ninguém escapa, cedo ou tarde, do julgamento ou justiçamento popular.