O cara está achando que gastamos muito com o auxílio emergencial. Queria ver este senhor sustentar a família com 600 reais. Com ctz escreveu está coluna do seu grande apê, sentado numa poltrona confortável, no seu laptop último modelo e tomando café gourmet. Piada né! Obs.: o continente americano é um só.

O drama dos rótulos encobre a realidade da falta de estadistas sérios e competentes. Apos o aproveitamento das otinas oportunidades especulativas e da expansão máxima da corrupção e atraso geral, o dito mundo civilizado quer criar a ESG, ambiente, social, governança, mas como seria isso? Apenas mais um rótulo para mascarar a realidade de um mundo forjado com logro, exploração e ausência de propósitos enobrecedores, que agora se vai desmanchando por não suportar a pressão dos erros cometidos.

Lendo o texto, nem parece que em um curto período de tempo, entre 2017 e 2019, o Brasil fez uma Reforma Trabalhista, uma dura Reforma Previdenciária (exceto para militares) e estabeleceu um regime de Teto de Gastos draconiano, sem paralelo no mundo civilizado, com resultados pífios na Economia.

O colunista inclui a redução de receita, que não tem nada a ver com algum esforço do governo em combater à covid19, na conta dos 11% do PIB. Nossa receita desabou pq nossa economia já vinha muito mal em 2019, tendo despencado no último trimestre. A queda da receita se deu justamente por não combatermos a covid, mas o colunista conta essa queda como parte do esforço!

Hipocrisia, só não falou do socialização dos prejuízos das empresas, das suas dívidas fiscais que sempre são anistiadas. Estes trilhões não vem ao caso né,! Sua visão é caolha, talvez por convicção, que agora está na moda, mas com viés de queda tentando a limite zero.

Gastou tanto com a pandemia e tem um dos maiores índices de mortalidade do planeta? ... Deus Pai ... #PartiuNoruega!

O Brasil é um dos países mais caros do mundo para se viver! No dia que as distorções de política fiscal e tributária for corrigido, bem como tivernos político gestores e não uns picaretas populistas com semântica de esquerda, direita ou centro e a nação tiver livre da cegueira ideológica e educação, não haverá necessidade de esmolas sociais. Sobre a mesada que pagamos a elite, o articulista não fala! Vamos tributar os 1% que abocanha 40% do PIB todo ano.

Se tivéssemos um país enxuto na política, na administração pública e uma tributação com equidade, esse papo furado de neoliberalismo nem existia, como não existe na realidade. Porque o articulista não faz matérias sobre a tributação nos EUA? Lá quem ganha até 100.000 dólares = (+ R$ 500.000) anuais não paga IRPF, e aqui, quem ganha mais de R$ 1.900,00 mensal ou 24.000, no ano já paga! Vamos imitar os americanos, que tal Articulista? O consumo lá tem menos da metade de impostos em relação aqui!

Se os governos tivessem implementado uma educação de nação e de qualidade, isso desde FHC o povo não precisaria de esmolas sociais. E para piorar os tucanos aprovaram aprovação automática no Estado de SP. Tudo com método para manter o povo alienado e o curral eleitoral. Neoliberal! É só semântica articulista.

Já pensou que isso pode ser escolha do eleitor? Tentaram mudar no tapete, conseguiram mudar parte, mas creio que chegou ao limite do que a sociedade aceita de políticas que só prejudicam e retiram proteção trabalhista dos mais pobres. O século XX, a CLT com todos os seus defeitos são piso.

Reconhecimento de defender o neoliberalismo é infrutífero, dada a opção da sociedade brasileira ser pelo social desenvolvimentismo.

para fazer uma comparação honesta, o articulista precisaria dizer o quanto as elites do pais consomem do PIB em subsidios, isenções, anistias, em dividas que nunca são cobradas, mesmo quando refinanciadas a perder de vista, e em beneficios de toda espécie. aquilo que as pessoas da casta inferior recebem não se compara, nem de longe, com os benefícios do andar mais alto, ou não teriamos a concentração de renda que temos. é uma questão lógica.

Não é só aqui que o chamado triunfo do neo liberalismo desde os anos 80 é muito mais aparência que realidade. Tanto na Inglaterra da Thatcher como nos EUA do Reagan, as despesas pública não caíram como percentual do PIB. nem durante e nem depois de seus mandatos. O que houve foi a privatização de alguns setores antes estatizados (como siderurgia por exemplo tanto na Inglaterra como aqui).

Tenho enorme respeito pelo trabalho do autor, mas os 11.8 pp do PIB refere-se não apenas a gastos fiscais mas também a medidas de liquidez que em nada aumentam o endividamento como a liberação de capital dos bancos e solucao da bitributacao sobre overhedge. Entendo o ponto do autor mas incluir esse tipo de medida no mesmo pacote e dizer que impactará o fiscal esta errado.

O artigo é extremamente enviesado, uma vez que renúncia tributária e subsídios se configuram em gastos e o colunista, simplesmente, não os menciona quando lista os tipos de despesas. Por outro lado, critica a existência de uma Rede de Proteção Social, que todos sabem que é subfinanciada e, por isso, muitas vezes, funciona precariamente. Ademais, garantir o funcionamento de programas sociais ou até ampliá-los não é uma virtude de governo algum, mas uma simples observância da Constituição Federal.

Exemplo de política rentista praticada no Brasil: um imóvel com matrícula individual vale três vezes o valor de uma matrícula coletiva, o comprador paga o risco do judiciário que é aliado do especulador de terra no Brasil. Unificar documentos de compra e venda de imóvel ?

Sai a indústria, entra o banco e agora com o vírus, uma nova ordem... URSS, Fim do regime militar brasileiro, Eleições para Presidente, fim da inflação que subsidiava a indústria e formava a classe média brasileira, inicia-se o neocapitalismo. John Maynard Keynes - Neocapitalismo – sistema monetário ou rentista de banqueiros, entre outros, que substitui o tipo industrial ou empreendedor, dinheiro sem lastro que o garanta. A pandemia e o calote bancário formarão uma nova classe média