João Pereira Coutinho > O ódio racial nasce sempre da insegurança e da inferioridade Voltar
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Perfeito!
Temo que o racismo faça parte da natureza humana. Com isso não estou defendendo o racismo e nem divinizando a natureza humana. E menos ainda que não existe natureza humana, pois somos animais como outros primatas, gatos e cães e eles tem suas naturezas. O fato que nosso impulso de apego é bem mais fraco que nosso impulso agressivo e o apego nosso é para um pequeno grupo. A história humana é uma história do racismo e brancos contra negros é o racismo atual.
Racismo não é um mistério metafÃsico, mas talvez o ódio racial esteja na categoria do 'mal natural', aquele ''mal que o homem inflige aos outros ou aos demais".. Oprime, esmaga e tiraniza pela crueldade. É o que Mississipi em Chamas nos mostra. .../Claudia F.
Perfeita análise do filme, muito bom.
Belo texto!. Mississipi em Chamas foi um filme marcante como obra autoral e pelo impacto do tema. Como dito no artigo, permanece atual.
O racismo também existe (atualmente talvez em maior grau) de negros contra brancos.
Nem vou discutir a sua tese, me limitarei a uma pergunta simples: Que mal os negros racistas têm infligido aos brancos? Se a resposta estiver na ordem de grandeza do mal que os brancos (não todos, é claro) têm infligido aos negros, poderemos conversar a respeito. Algo me diz que nunca conversaremos.
Dentre os textos do articulista este teve um brilho especial. Além da ode ao falecido diretor, que também nos deixou "The Wall", a análise sobre o racismo a partir de Mississipi em Chamas foi "na veia". Os preconceitos, dentre os quais o racismo e a xenofobia, parecem mesmo ter como substrato esse turbilhão de sentimentos ruins: primeiro o medo; depois raiva, e por fim o mortal ressentimento. Na busca por eliminar o outro, pretendem fazer desaparecer os sentimentos que lhes afligem.
Apesar das oportunas considerações do colunista que costuma agradar-me com seus escritos, penso que a questão de preconceitos raciais deve ser tratada com palavras mais fáceis. Quando todo mundo puder compreender a mesma palavra inicial, passaremos para a próxima de mãos dadas e daà por diante. A questão deve ser negociada e não forçada.
Filme, diretor e atores excelentes com abordagem do racismo histórico naquele paÃs. Melhor ainda foi a análise feita pelo autor.
Alan Parker vai fundo nas misérias do inconsciente - como também fez em Angel Heart, outro filme de 'terror' como Mississipi.
Um único texto de João Pereira Coutinho vale uma assinatura anual da Folha. E, veja bem, ainda sai barato.
Belo artigo, Dr João. O cinema é essa furadeira que sustenta a moldura da vida.
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