Vera Iaconelli > Somos insensíveis a 100 mil mortes? Voltar

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  1. Jerzui Tomaz

    Brilhante análise! E que aterradora realidade: ainda não concluímos o processo de abolição da escravatura!

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  2. LUTHERO MAYNARD

    Vera Iaconelli é brilhante ao mostrar que somos uma sociedade que leva a indignação às ruas por causa de 20 centavos e aceita bovinamente as 100 mil mortes pela Covid-19. E, também bovinamente, aceitamos o comportamento do presidente da República de negar a pandemia, contrariar as recomendações científicas e incensar a bolha dos ressentidos, produzidos principalmente pela falência do ensino público. Falência que nos deu Bolsonaro e uma direita semi-analfabeta, antidemocrática e raivosa.

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  3. Adriana Santos

    Brava!

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  4. Vera Queiroz

    Texto excelente! Eu choro dia sim, dia não com esse peso dos mortos sobre todos nós, porque doi ver como age um governo genocida que solapa todo direito à informação, à saúde e à vida digna. E você foi cirúrgica em nosso ponto nevrálgico: somos uma sociedade escravocrata, que nunca abriu pra valer os arquivos da ditadura. Como curar-nos sem isso?

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  5. LUIS CARLOS PASCHOARELLI

    Não. Não somos insensíveis. Mas, da mesma maneira que o Presidente da República nega a gravidade da situação; todos nós, pessoas de BEM, negamos o projeto político genocida determinado em prol da economia. A cada 1000 brasileiros mortos, perto de 700 são pensionistas, aposentados, pessoas com algum tipo de deficiência, pessoas vulneráveis que depende do estado. E a cada 1000 brasileiros mortos, Guedes e Bolsonaro se sensibilizam (inversamente) e comemoram a "diminuição do estado". Brasil Triste.

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  6. Wagner Nobuo Hanaoka

    Pode repetir a matéria no final do ano quando estivermos com 250 mil mortos e você terá a sua resposta!

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  7. Plinio Góes Filho

    Somos. Só a grande imprensa não é. O Brasil atingiu o mais puro e profundo estado do nirvana. Somos todos bolsonaristas e, portanto, insensíveis ao mundanismo ralé que se importa com 100k mortes, algo trivial e que só interessa e incomoda, como disse, à grande imprensa sensível e a colunistas como Iacomeli, naturalmente revestidos de uma aura superior. O Brasil não é para amadores.

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  8. Andréia Chaieb

    Precisamos tomar consciência das verdades que trazes no texto! O enaltecido "Brasil pacífico” é uma farsa usada para manter a nossa passividade como povo, porém, pensando de forma sistêmica, como o que é reprimido não some, ele ressurge de forma mais intensa à nível individual, resultando na violência do dia a dia! Outro ponto diz respeito às consequências da destruição ambiental, o tema de maior relevância do momento, e ainda omitido pela mídia que se move por interesses e ganância...

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  9. Andréia Chaieb

    Precisamos tomar consciência das verdades que trazes no texto! O enaltecido "Brasil pacífico” é uma farsa usada para manter a nossa passividade como povo, porém, pensando de forma sistêmica, como o que é reprimido não some, ele ressurge de forma mais intensa à nível individual, resultando na violência do dia a dia! Outro ponto diz respeito às consequências da destruição ambiental, o tema de maior relevância do momento, e ainda omitido pela mídia que se move por interesses e ganância...

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  10. Amarildo Caetano

    Nota Dez para este artigo.

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  11. Amarildo Caetano

    Nota Dez para este artigo.

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  12. Alberto A Neto

    A insolência genocida e fascista também pode acabar linchada no Posto Ipiranga.Agosto de 1943, os aliados ocupam a Sicília. A batata de Mussolini assou no forno da 'Operação Husky'. Churchill e Roosevelt tomaram a decisão fundamental da II Guerra na Conferência de Casablanca: nenhum armistício ou trégua à submissão incondicional do nazifascismo. Abril de 45, Mussolini é linchado num posto de gasolina e dependurado de cabeça para baixo. Os cadáveres cobraram suas sensibilidades a pauladas.

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