Alvaro Costa e Silva > Pregões da pandemia no Rio de Janeiro Voltar

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  1. Davi Ferreira

    Que crônica maravilhosa

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  2. Haymone Neto

    Caro Alvaro, aqui no Recife, a febre do momento é o carro do ovo. Até durante o lockdown ele circulou. Acho que eles integram a mesma multinacional granjeira, porque todos repetem o mesmo mote: "economize comprando e compre economizando". Da minha parte, devo dizer que morro de medo da salmonela...

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  3. Saulo Camargo

    O da pamonha passa pelo meu bairro,em São Paulo,praticamente todos os dias,desrespeitando a Lei Cidade Limpa,sem ser incomodado.

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  4. Marcos de Toledo Benassi

    Eita, Seo Alvaro, que por seu Homem-Rosca dei uma gargalhada que ressoou longe, aqui na quebrada em que me encontro, vazia de gentes e cheia de água e mato - aliás, no sul do seu RJ, no Saco do Mamanguá. De pamonha entendo, nascido em Piracicaba, de onde provém toda a pamonha do mundo - pamonha fresquinha, pamonha de Piracicaba, pamonhêêêro! Mas o homem que mais faz falta no momento é esse tal de Sapiens, substituído pelo Homunculus Debilis (Cognitum), mais onipresente que o pamonheiro

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