Alvaro Costa e Silva > Pregões da pandemia no Rio de Janeiro Voltar
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Que crônica maravilhosa
Caro Alvaro, aqui no Recife, a febre do momento é o carro do ovo. Até durante o lockdown ele circulou. Acho que eles integram a mesma multinacional granjeira, porque todos repetem o mesmo mote: "economize comprando e compre economizando". Da minha parte, devo dizer que morro de medo da salmonela...
O da pamonha passa pelo meu bairro,em São Paulo,praticamente todos os dias,desrespeitando a Lei Cidade Limpa,sem ser incomodado.
Eita, Seo Alvaro, que por seu Homem-Rosca dei uma gargalhada que ressoou longe, aqui na quebrada em que me encontro, vazia de gentes e cheia de água e mato - aliás, no sul do seu RJ, no Saco do Mamanguá. De pamonha entendo, nascido em Piracicaba, de onde provém toda a pamonha do mundo - pamonha fresquinha, pamonha de Piracicaba, pamonhêêêro! Mas o homem que mais faz falta no momento é esse tal de Sapiens, substituÃdo pelo Homunculus Debilis (Cognitum), mais onipresente que o pamonheiro
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