Ilustríssima > O cancelamento da antropóloga branca e a pauta identitária Voltar
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Um petardo.
E pensar que ela mesma alimenta a retórica identitária autoritária ao fazer menções sobre a "culpa branca" ou "de homens hétetos e brancos". Agora é vÃtima do que ajudou a alimentar.
Tenho observado que o conceito “Lugar de Fala” é empregado com um atributo autoritário em sua essência.
Excelente artigo. E pensarmos que esse artigo e este meu comentário também podem ser interpretados como reacionários e defensores de tolerância nociva...
2. mostra q o liberalismo democrático à Brasileira continua com aquele gostinho de democracia racial na boca qdo não vê o recuo de Lilia como o reconhecimento de que no debate sobre relações raciais temos gente suficientemente qualificada para fazê-la compreender o q estava fora do lugar. Sem contar q um dos maiores incômodos foi o subtÃtulo do texto e pelo menos não li a Folha de SP se retratar pelo "precisa entender", algo q Lilia não escreveu.
Então procura ler o texto da ombudsman de ontem, se vc está escrevendo aqui é pq é assinante e, se é assinante, então tem acesso
Perfeito.
Excelente artigo. Parabéns. Como precisamos de vozes como a sua.
1. O professor tenta sair do dualismo de posições mas reduz todas à s crÃticas de negros e negras ao que chama de identitários. Se identifica o comportamento da turba, falha em não reconhecer a centena de vozes negras q não cancelaram e apontaram por que Lilia lhes pareceu equivocada. Minoria, mas vozes potentes como Tiago Amparo e Djamila Ribeiro, por ex.
Acho que os situa no texto sim, como os bem posicionados na hierarquia dos “autorizados”. onde obviamente o argumento deve ser mais sofisticado, para fazer jus ao titulo alcançado. São os nomes de prestigio, as abelhas são apenas os responsáveis pelo trabalho sujo no trabalho do linchamento.
Brilhante artigo. Eu me vejo como se diante de um apedrejamento, onde coletivos enfurecidos por uma eventual 'blasfêmia' contra sua divindade se sentem autorizados a jogar pedras e mais pedras contra pessoas que não as seguem, tudo pelo simples prazer de eliminar, com sofrimento de quem é brutalmente agredido. Após, vão tomar um vinho com regojizo.
O professor Wilson Gomes, com sua voz imparcial, crÃtica e não complacente, se credencia como analista das redes insociáveis e da infoesfera em geral. Ótimo artigo. O liberalismo democrático estava precisando desse alento para superar as perdas que vem sofrendo; esperamos outros.
Perfeita análise. Triste esse crise interna. Parece-me que estamos acostumados a polarizacoes e disputas ao invés de focarmos em práticas e discursos mais coesos e harmônicos que nos livrem dessa onde ultra conservadora, essa sim , um perigo a se combater
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