Você não percebeu, ó Isaías de pouco desconfiômetro, que em algum momento o proprietário descobriu que assumir logo o problema era mais "barato" (e mais vantajoso) do que negar (e ser execrado socialmente) e partiu para o que apenas aparentemente é um gesto de humildade e assunção de responsabilidade? Qualé, Isaías? Aqui é Bolsonaro!

Brasileiro é tão bonzinho,já dizia a personagem.Se informe melhor e verá quem é esse fazendeiro compreensível.

Brasileiro é tão bonzinho,já dizia a personagem.Se informe melhor e verá quem é esse fazendeiro compreensível.

O cara fala sou culpado, sabia que não podia fazer mas sei que ninguém vai fazer nada contra mim pq o governo do Bolsonaro aprova isso e ponto final?

Ele sabia que não poderia alterar nada em área de patrimônio histórico tão relevante. Mesmo sabendo fez obras sobre os locais, usou produtos na produção que podem interferir impedindo a recomposição fiel do que era. É um crime grave em qualquer lugar do mundo. Deve pagar financeiramente as obras de tentar recompor o mais próximo possível e ainda pagar com prisão. Leis devem ser cumpridas. É isso que queremos. Ninguém pode sair por aí fazendo o que bem entende.

Padilha, concordo em número e grau com sua análise sobre o governo. O bozo incentiva invasores e reprime fiscais. Estou contigo nisso, o governo é o maior inimigo do meio ambiente. Já na questão desse produtor, quero crer que, pessoalmente, ele foi bem intencionado. Sua equipe cometeu um erro, ele assume isso e se compromete a reparar.

A questão é que com os incentivos desgovernamentais os descuidos vão se sucedendo, história apagada, as matas derrubadas, as florestas incendiadas, os rios assoreados pelo garimpo ilegal e os indígenas devidamente ocidentalizados, ou melhor, favelizados.

Ah sim, vc destrói, passa por cima para facilitar o trabalho e aumentar seu lucro, depois pede desculpas e está tudo bem. Brilhante!

Sem o bozo e a familicia.