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Até em um editorial sobre meia-entrada a Folha dá um jeito de criticar servidores públicos!
O que vocês querem? Nós estamos no regime leninista que vocês artistas gostam tanto. O salario merreca vale menos de 20% do do valor que está na constituição. Em compensação tem mil e um artificio para minimizar a pobreza. O trabalhador mora em barracos na favela e tem que mandar os filhos na escola para comer porque em casa não tem o que comer. Participar da vida cultural nem mesmo pagando meia entrada.
A meia entrada nasceu no Brasil pela pressão dos estudantes sobre os empresários de entretenimento, principalmente de cinema e virou uma Praga demagógica. , Tenho absoluta convicção de inconstitucionalidade de lei instituidora. O Estado não pode obrigar o particular a atos de benemerência. Poderia, no máximo instituir tributação interventiva em setor econômico. O STF, se provocado, deveria acabar com a farra - se fosse confiável e não embarcasse também na demagogia.
Você está reclamando de 20 R$ (que já é caro) para um estudante ter acesso a cultura... A direita é podre mesmo!
Vamos ampliar os direitos. Meia-entrada para todos! Tudo pela metade do dobro!
O único público que deveria ter direito à meia-entrada é o jovem (até 25 ou 29 anos) de baixa renda (inscrito no Cadastro Único).
O editorialista finge não saber que a renda média do brasileiro é baixÃssima. Manter a meia entrada para estudantes, trabalhadores e idosos é fundamental para superar o elitismo endêmico desse paÃs. A postura do editorialista, objetivamente, vai de encontro à s intenções cruéis de Guedes (entre tantas) de taxar o livro, o que aumentaria ainda mais o fosso dos sem acesso à cultura. O que precisamos mesmo, é taxar as grandes fortunas, as grandes empresas e os produtos supérfluos.
O editorialista vive numa bolha. Quero ver ele provar que o rendimento dos aposentados é alto, não pela média, e sim pela mediana. Média é ineficiente nesses casos, haja visto que a maioria recebe parcos rendimentos e uma elite tem rendimentos astronômicos e, assim, deforma a média.
Cara, do jeito que é, vão cortar o direito dos estudantes e no final os ingressos ainda vão ficar mais caros... vide o que todo "mercado livre" fez com passagem aérea, com as contas de celulares/internet, da energia elétrica, etc, etc, etc. O jornal devia focar na defesa dos usuários dos serviços públicos ou, no caso, de lazer, e não no ganho do Cinemark...
Apagaram a memória, todos esqueceram, não viveram ou fazem de conta não saber o que houve quando a meia entrada nos anos 80. Milhares de cinemas fecharam com menos público, começaram passando pornô e depois viraram igrejas. Ah, a meia era mesmo só pra estudantes, desconfio que pela renda baixa ou hábito, não só os estudantes vão se afastar.
Não esquecer que a emissão de carteirinhas estudantis mantém a máquina dinástica do PC do B na UNE há décadas...
Ineficaz é o texto de vcs
1Cinema, literatura, mostras de pintura e similares ñ são cultura, mas principal/e diversão. Assim como orquestras, musica e teatro. São importantes secundaria/e mas ñ devem ser mantidas ou receberem qq tipo de subsidio. Leis atentam contra propriedade se contextadas perdem, mas ñ são. São mais autorização pro estado ceder. De maneira direta ou indireta essas concessões de meia entrada recebem reciprocidade estatal.
2Chamar diversão de cultura certamente é um vicio herdado da nobreza q assim tornava nobre seu Dolce Far Niente, assim como etiqueta, e assim como a degenerada educação q quer ensinar o q o povo em geral ñ quer ou ñ precisa aprender: Povo precisa treinamento para o trabalho sem o que ñ há renda e sem renda ñ há sobrevivência. Quer estudar o q precisa ñ o sexo doa anjos q se ensina na escola oficial.
Ora vejamos: por que a Folha (assim como o Spotify e etc) dão descontos aos universitários? É uma polÃtica ineficiente segundo o argumento do editorial! Deveriam dar descontos à s domésticas e aos pedreiros... RidÃculo este jornal defendendo ganhos empresariais ao invés de defesa da Cultura!
Quem garante que os empresários vão diminuir o preço? Lutemos por melhores salários aos trabalhadores e não por redução de direitos aos estudantes! A Folha de SP vê direitos de estudantes, aposentados e etc como um peso (uma lógica profundamente neoliberal)... Daqui a pouco vão defender taxar os livros... Decepcionado com esse Jornal... E eu que ajudo a financiar isto!
A Folha mostrando o seu lado "liberal" - o tal do "use amarelo para defender a democracia" na realidade está mais para "queremos uma democracia respeitada, mas com os interesses do grande capital" - os idosos trabalharam a vida toda e possuem (justificadamente) tempo mais livre, os estudantes devem se engajar em atividades culturais... Muitos pedreiros têm salários cheios e os adultos que trabalham recebem por isso (já muitos estudantes não possuem renda).
Isto, acabem com a meia entrada, este é o incentivo que a indústria do audiovisual precisa neste momento. Vai bombar, os cinemas ficarão lotados.... sqn.
A Folha sendo a Folha meu caro...
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