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  1. LUIZ ROBERTO DUARTE PINHO

    A economista faz o trabalho de propalar o liberalismo extremo e anacrônico para o qual é paga por seus empregadores (empresa gestora de fundos de investimento). O "mercado" continua preso ao conceito teto=fada de investimento, mas mágica nunca acontece e o pais afunda. Mágica quem fez foi a renda emergencial

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  2. Cristina Dias

    A colunista alterou a ordem correta dos fatos: O país afunda, cai o teto!

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  3. Francisco de Assis Amancio

    Com certeza os salários e distribuições praticados na iniciativa privada contribuem para este buraco, ao receberem constantes aumentos acima da inflação, serem premiados com todo tipo de licenças, verbas, incentivos, aliados a falta de produtividade e mérito (pois a maioria dos cargos relevantes são preenchidos por indicação), temos o resultado perfeito para o aumento de impostos, afinal, gastar é preciso e garante a contratação pelos próximos quatro anos. braziu, o eterno limbo.

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  4. Rodrigo Silva

    Concordo com o posicionamento do leitor Elvis, não com a autora.

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  5. Elvis Matos Almeida

    Gostaria de saber quando é que esta Folha de São Paulo vai dar espaço para economistas que pensam fora dessa caixinha liberaloide, ultrapassada, irreal e falida. Chamem Ciro Gomes, André Lara Resende, Armínio Fraga entre outros para debater alternativas para o país fora de receituário ultrapassado e maléfico ao país. Até quando vão matar as pessoas no SUS por falta de recursos em nome dessa religião sem fundamento?!

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    1. Rodrigo Silva

      Concordo inteiramente. Essa cantilena já dura tempo demais, e sua repetição visa apenas estatuir uma verdade única, aparentemente incontestável. Tal como no socialismo real, cujo mantra era que um dia o verdadeiro comunismo iria chegar, este ideário expressado pela autora e por outros acena com uma chuva de investimentos privados que viriam com as próximas "reformas" , que nunca chegaram ou chegarão. Podem haver gastos públicos com qualidade e responsabilidade fiscal, não há nenhum anátema aqui.

  6. José Cardoso

    ...Todas foram incapazes de evitar que o gasto crescesse mais do que 6% em termos reais desde 2006... Na verdade desde 2002. Esse foi o maior erro da era PT, e envolveu também muitos governadores. Gestão temerária.

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  7. Jose Carlos

    Solange é mais um dos economistas brasileiros neoliberais sem educação. O que eles defendem é um liberalismo que não se encontra em livros textos da ciência, mas em tratados econômicos das paroquias da Austria do início do século 20. O estado gasta mal então temos que impor regra de ouro e teto de gastos, e reduzir o estado. Para isso, agora, ataca genericamente funcionários públicos, cuja maioria de 90% é miserável como o restante de brasileiros.

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    1. Jose Carlos

      Realmente, o estado brasileiro gasta mal, mas porque porque pulveriza investimentos em empresas e redutos eleitorais de interesse do presidente e de deputados e senadores que não beneficiam os setores econômicos nacionalmente, e portanto, não produzem crescimento. Precisamos melhorar a qualidade do estado, e não elimina-lo. A reforma que precisamos é a política, uma que reduza os partidos nacionais para no máximo 3. Com essa seleção poderemos ter políticos melhores e um estado eficiente.

    2. Jose Carlos

      As reformas liberais trabalhistas, teto de gastos, e previdênciaria não entregaram crescimento e nos levaram a beira do abismo econômico e político, com eleição de um primata lesado para presidente. E eles ainda clamam por mais. As reformas administrativa e tributária não vão produzir crescimento e eles vão pedir mais reformas para não inviabilizar o crédito governamental, numa espiral que vai nos levar para o colapso econômico, político e social.

  8. NACIB HETTI

    E a bolsa sobe.

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  9. Pedro Barbosa Da Silva

    A quais servidores publicos a economista faz remisao? Aos comissionados e politicos ? Esses sim, ganham salarios gordos .

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  10. Felicio Almiro Lima Rodrigues

    Enquanto não inibirmos o viés rentista de certos e certas colunistas, o país continuará alternando a condição de emergente com a de emergência.

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    1. Felicio Almiro Lima Rodrigues

      Uma conversa desse pessoal é tão velha, tão velha... Desde os tempos do Collor que ia acabar com os marajás do serviço público.

  11. Maurício Serra

    Todos os economistas adoram comparar o serviço público com a iniciativa privada. Pois bem; vamos instituir um teto para os salários, ganhos e rendimentos da iniciativa privada? Qualquer renda, lucro, ganho, juros ou qualquer outra entrada de dinheiro que passar de 40 mil por mês é automaticamente confiscada. 100% de imposto no que for acima de 40 mil. Quero ver se os economistas topam...

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  12. Maurício Serra

    ''90% das despesas primárias do governo federal serem obrigatórias e indexadas ao PIB, às receitas ou ao salário mínimo.'' - Graças a Deus! Ou alguém tem dúvida que se o Bozo tivesse mais autonomia para torrar o dinheiro público ele não transformaria tudo em aumento para militares e policiais, publicidade em canais de tv amigos e em blogs bolsonaristas? Cada vez mais a gente percebe como é importante limitar o poder do presidente!

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  13. Maurício Serra

    O governo do pt perdeu a cpmf e abriu mão de mais de 160 bilhões de receita através de desonerações para diversos setores. No fim das contas, o pt reduziu o Estado em aproximadamente 240 bilhões de reais por ano. Essa é a informação correta.

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  14. roberto foz filho

    É vital que os articulistas abordem em seus artigos a importância de acabarmos com algumas distorções que criam um efeito psicológico maléfico na população em geral. Portanto votar o projeto de lei dos supersalários, que já esta pronto para ser votado desde o início do ano, é uma importante sinalização de ajuste das contas públicas. Falta coragem e sobra corporativismo para colocar em pauta o PL 6.726/2016.

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  15. Andréia Chaieb

    O país já deixou de arrecadar desde 1989, só pela não regulamentação do Imposto sobre Grandes Fortunas, o equivalente a R$ 1.000.000.000.000,00. Igual ao arrocho previdenciário sobre as aposentadorias confiscadas aos trabalhadores na próxima década. Precisamos ampliar a consciência do povo em relação à taxação das grandes fortunas e dos lucros de aplicadores que não vivem de seus salários!   

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    1. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

      Talvez mais importante do que apenas taxar grandes fortunas seja a instituição de alíquotas fortemente progressivas sobre as heranças, que são fonte de perpetuação das grandes fortunas e das desigualdades.

  16. Pery Pedro

    Parabens a colunista pela análise. Parabéns ao jornal por permitir opiniões contrárias à sua linha editorial .

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    1. Maurício Serra

      Hahaha. A colunista defende todas as medidas neo-liberais, como teto de gastos e as reformas que foram feitas. Além disso, demoniza os servidores públicos de carreira, como se a culpa dessa balbúrdia que é o Brasil fosse deles (vide Odebrecht/Joesley/Véio da Havan). No que a opinião da colunista é contrária à linha editorial? Todos os editais da FSP são nesse mesmo sentido.

  17. Bruno R

    Õ cidadã, deixe um pouco sua ideologia pueril de lado e estude os dados objetivos sobre o tema antes de emitir sua opinião. Em primeiro lugar, o concurso público seleciona os melhores para determinado cargo , e não o mediano. Assim, me parece que razoável que a comparação seja feita com relação à media dos salários da iniciativa privada, não é verdade? Analise na OCDE o numero de servidores com relação ao numero dos trabalhadores do país, e verás que o Brasil fica bem abaixo de muitos.

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  18. RILER BARBOSA SCARPATI

    A velha cantilena de que nos anos do PT houve explosão dos gastos segue sendo sugerida por economistas de mercado, desinformando o leitor. Mesmo quando já se mostrou que houve desaceleração dos gastos entre 2011/2015, incluindo as mudanças que Nelson Barbosa fez enquanto ocupava planejamento e fazenda.

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    1. Pery Pedro

      Sim, o governo Dilma foi um exemplo de contenção de gastos públicos e geração de superávit primário. Para mim, essa é a diferença entre ser do partido e ser da seita. A defesa da lisura do governo Lula e da política econômica do governo Dilma. Não te erro.

  19. Nelson de Paula

    Se o resultado da reforma administrativa for somente o achatamento da massa salarial como um todo, teremos tempos piores. O mercado, por natureza, é para os predadores. Alguns deles acabam morrendo de fome por falta de presas.

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  20. Paulo Azevedo

    Enfiou tudo num saco e misturou, situações excepcionais pedem medidas na mesma proporção, o teto de gastos é uma furada, o que se tem que fazer é uma auditoria da dívida pública e uma reforma política que possibilite avançarmos para uma reforma tributária de taxarmos as grandes fortunas e os lucros.

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  21. Valdeci Gomes

    Quanta bobagem liberal, uma colunista ignorante metida a intelectual que não sabe nada de economia.

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