Turismo > Nova lei muda regras de remarcação de passagem na pandemia Voltar

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  1. Abner Quintana Fregulia

    "Alinha às práticas internacionais". Agora só falta alinhar o preço e a qualidade do serviço prestado pelas operadoras à qualidade internacional também. Jogar o ônus da eminente falência do setor no colo dos consumidores é absurdo. Só acontece no Brasil. Quando as operadoras voltarem a dar lucro quero ver se o lucro também vai ser dividido com os consumidores. Ah não, esqueci, aqui na Bananalandia a regra é o famoso "meus lucros, nossas perdas".

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  2. Jorge Watanabe

    Revoltante. Paga-se caro pelas viagens loucas. Por exemplo, sair de Porto Velho, parar em Cuiabá, depois mudar de aeronave em Curitiba para voar até São Paulo e de lá sim decolar para o destino em Belo-Horizonte. Se tem startup para representar consumidor é porque tem demanda. Outra, a ANAC equipara as regras aos padrões internacionais, piada. No Brasil não há padrão internacional para muita coisa, muito menos com prestação de serviços em um setor superconcentrado como aviação civil.

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  3. Tacyana Viard

    A fala do advogado Victor Hanna praticamente joga para o consumidor a responsabilidade de salvar o setor (como se a gente segurasse o preço abusivo das passagens, né?)

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  4. ANTONIO AD LIO BELMONTE FERREIRA DE CARVALHO

    O setor aéreo e de transportes em geral e todo o complexo turístico precisam de atenção especial dos Governos em todos os níveis, bem como da compreensão dos usuários ou consumidores. Essas empresas podem e já estão disponibilizando programas de viagem que poderiam ser pagos a longo prazo, pois somente a partir de julho/2021, com a vacinação em massa é que se poderá pensar e normalidade no setor turístico. Nada impede que, nessa recessão, se ofertem pacotes ou viagens para pagamento em 12 meses

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  5. george abib

    O duopólio mostrando serviço e a Anac chancelando...uma lei que revoga artigos do Código de Defesa do Consumidor. Ai...ai...

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