Ilustrada > Morre Julian Bream, inglês que levou violão para além de suas raízes espanholas Voltar

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  1. Bolívar Arsênio Silva

    Segovia tb foi além das raízes espanholas. Foi sua marca. Entre as transcrições q fez de Bach, eu destaco a Chaconne, q virou um registro fonográfico histórico, ousado. Como Bream, gostava de Villa Lobos e sua lista expressiva de composições para violão. O brilho de Julian Bream em nada interfere no brilho de Andrés Segovia.

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  2. URARIANO MOTA DE SANTANA

    "Bream foi o violonista mais eloquente da geração que atingiu a maioridade logo depois que Andrés Segovia". Aqui, mais uma vez, o universo inteiro é anglo-saxão. Não conhecem João Pernambuco, Baden Powell, Fábio Zanon... É mais: "Pode-se argumentar, na verdade, que Bream, ainda mais do que Segovia, estabeleceu a credibilidade da guitarra como um instrumento solo sério"!!!!!. Desconhecem o resto do mundo, e no que ouviram falar, nem tomam conhecimento. .

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    1. Bolívar Arsênio Silva

      O articulista mostra-se desinformado. Duas gerações separam Segovia de Bream. Pioneiro, Segovia colocou o violão dentro de salas de concerto, deu-lhe status de instrumento erudito. —No Brasil, temos Toribio Santos, Antonio C Barbosa Lima, Maria Lívia S. Marcos. No Reino Unido, John William tocou com Bream estudos de Sors e outras peças.

    2. Pablo Leite

      Isso no universo do violão clássico. Baden Powell e João Pernambuco são dedicados ao universo da música popular. Fabio Zanon, sim, um violonista clássico que ganhou estatura ao vencer concursos creio que nos anos 90.

  3. Roberto Gomes

    Andrès Segovia formou dois violonistas que se destacaram, Julian Bream e John Williams. A interpretação do *Concierto de Aranjuez* por Williams no YouTube é algo a ser visto. Infelizmente poucas gravações em vídeo de Bream estão disponíveis na plataforma.

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    1. Bolívar Arsênio Silva

      Segovia foi um desbravador solitário, foi quem consolidou o violão como instrumento erudito, um feito histórico baseado em talento e perseverança. Passou pelas duas guerras mundiais do século XX, mais a guerra civil espanhola e não obstante manteve no alto o violão camerístico. Seu repertório não se restringe a compositores espanhóis, é super-eclético. O articulista se prende a falácias.

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