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Francisco Alves de Souza Jr
Argumentação até bastante lógica, mas de difícil entendimento para os que abraçaram a cegueira ideológica e o 'gadismo'...
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Francisco Alves de Souza Jr
Certo, o velho: seus direitos terminam onde começam os meus... No Direito Civil já caiu a um tempaço, após o Código Civil de Napoleão já se limitava o uso da propriedade, se isto ferisse direito de outros cidadãos, é por isso que o poluidor sonoro não tem razão quando diz: posso colocar quinhentos decibéis no meu som porque o carro é meu, a casa é minha etc... Pode ser dele, mas as consequencias estão sobre os demais... Igual não usar proteção facial, ferindo o direito à saúde de outro cidadão..
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Anna Guimarães
Já os filósofos da Grécia clássica entendiam que a autonomia não está acima do princípio da não maleficência, portanto o direito individual não pode estar acima do interesse coletivo.
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Herculano JR 70
O coletivo e soma dos individuos. Ele ñ existe como instituição. O q se confunde com coletivo e pegar um individuo q falara pelo tal coletivo. Construimos assim o individualismo perverso, o poder de alguns. E a historia mostra q o poder e justamente q se opoe ao individuo e ao coletivo. Por isso a democracia e de limite ao poder. O coletivo so existe se cada individuo concordar coma decisão, ninguem pode falar por ele, a menos que tolamente ceda sua liberdade.
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Anna Guimarães
Já os filósofos da Grécia clássica entendiam que a autonomia não está acima do princípio da não maledicência, portanto o direito individual não pode estar acima do interesse coletivo.
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Anna Guimarães
corrigindo: não maleficência
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MARCOS CESAR MORAES
Pena os novos liberais não tenham entendido no que consiste o liberalismo: confere liberdade (vários aspectos), mas tb a responsabilidade individual. Cada indivíduo é único e tem direito de fazer o que entende correto e justo, assim como responder pelos seus atos. Ao não usar máscara em público não está respondendo pelos seus atos perante outros, é um irresponsável. O liberalismo só funciona nessa dupla existência. Alternativa: o Estado protetor, dirigente, controlador. Opções de coexistência!
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MARCOS CESAR MORAES
Pena os novos liberais não tenham entendido no que consiste o liberalismo: confere liberdade (vários aspectos), mas tb a responsabilidade individual. Cada indivíduo é único e tem direito de fazer o que entende correto e justo, assim como responder pelos seus atos. Ao não usar máscara em público não está respondendo pelos seus atos perante outros, é um irresponsável. O liberalismo só funciona nessa dupla existência. Alternativa: o Estado protetor, dirigente, controlador. Opções de coexistência!
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Maurício Serra
Máscaras ferem nossa liberdade. Mas ter uma lei que diz que eu não posso tomar o que é dos outros também fere minha liberdade. Se eu não tenho direito de pegar o que não é meu, também não tenho direito de colocar em risco a saúde dos outros. Até um debate sobre cinto de segurança ou capacetes é mais razoável, uma vez que a pessoa está colocando em risco apenas ela mesma.
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Herculano JR 70
O estado pode obrigar, nunca, tem q pedir, convencer. Temos leis imorais q pegam. Determinar o q é dos outros deveria ser uma liberdade. Imagine quem tem nada, pobre, mora embaixo da ponte, passa fome deve respeitar o q o estado convencionou q e dos outros. A questão e que mascara como protteção a vida alheia e apenas uma ideia. Eu acho q elas ferem o direito alheio ajudando a prolongar ad infinitum uma economia claudicante q mata um monte de gente.
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Arnaldo Vianna de Azevedo Marques
Para uma fração dos infectados, a doença revela-se fatal. Máscaras e distanciamento, embora não eliminem o risco de contágio, o reduzem. No meu entender, é algo que devemos a nossos semelhantes. Mas a ignorância é soberana. Na fila da farmácia: De uma senhora: no meu bairro ninguém acredita nessa doença. É coisa de gente rica. Não acredita porque não quer. E olha não deixe encostar aquela maquininha na testa. Apaga a memória. Livrarias fechando! E La Nave Va., à deriva.
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Arnaldo Vianna de Azevedo Marques
Pobre Brasil. Onde o desleixo sobre a Educação levou este Brasil por vários governos inclusive os ideológicos. O Hino Nacional não emociona mais. Porque não há mais transmissão dos valores pátrios nas escolas. Poucos sabem o que é republica, nem sabem discernir sobre o que é Governo e o que é Estado. Baladas agora são escolas e celular é sala de aula. Livrarias fechando. Os livros não mudam o mundo, quem muda o mundo são as pessoa. Os livros só mudam as pessoas Mário Quintana.
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ALTAIR ALVES PEREIRA
Em um mundo onde as pessoas lutam para cada vez mais poderem expor seus corpos (meu corpo, minha regrar), discutir sobre máscara parece infantil. kkk
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Paloma Fonseca
No início, entre fevereiro e abril, quando eu via alguém na rua de máscara, eu achava um excesso, desnecessário. Quando o uso se tornou obrigatório em maio, eu ainda fiquei reticente em usá-la, porque é incômoda e achava que o isolamento bastava. De junho pra cá, já incorporei como acessório para me deslocar fora de casa, principalmente com a abertura do comércio em geral. Sem dúvida, ela protege a nossa liberdade em tempos de transmissão de um vírus perigoso pelo ar.
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Jose Renato Monteiro
Discussão inócua. Como para haver contágio precisam dois, o uso da mascara deveria ser opcional. Quem se sente em risco usa e ilide que os outros precisem usar. Funcionou para o HIV, o uso da camisinha é recomendável, mas é opcional e consensual. Seria a mascara do Fantasma da Ópera opcional, obrigatória ou proibida? Seria a mascara do gatuno, opcional ou proibida? Liberdade não é absoluta, mas também não pode ser relativizada por preconceitos pseudo científicos.
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Jackson de Moura Ferro Silva
Hélio , você não entende nada de Medicina, então fique quieto.
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Maurício Serra
Falou o Dr. Mengele.
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Jose Renato Monteiro
Discussão inócua. Como para haver contágio precisam dois, o uso da mascara deveria ser opcional. Quem se sente em risco usa e ilide que os outros precisem usar. Funcionou para o HIV, o uso da camisinha é recomendável, mas é opcional e consensual. Seria a mascara do Fantasma da Ópera opcional, obrigatória ou proibida? Seria a mascara do assaltante opcional ou proibida? Liberdade não é absoluta, mas também não pode ser relativizada por preconceitos pseudo científicos.
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Nelson Oliveira
A pandemia tem feito bem ao exercício filosófico do colunista, que andava meio insosso. A acusação de que se trata de platitude é injusta, dado que, por ignorância ou má fé, o comportamento social da maioria vem se mostrando contrário à ética, à saúde pública e à vida. E a absolvição do Coiso por 47% dos entrevistados pelo Datafolha não deixa dúvida da mentalidade crassa que nos preside, no strictu e no lato senso.
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claudia siqueira
Caramba! É inacreditável que a sociedade atual precise encontrar uma base filosófica ou científica para juatificar uma atitude absolutamente natural de, no mínimo, cuidado com a vida do outro. Não precisa estudar muito para entender que uma máscara, na dúvida se estou ou não contaminada, pode proteger a vida do outro. Mas o egoismo e a vida autocentrada, aliados a um mau caratismo de doer no osso, faz o povo ficar buscando justificativa ideológica pra dizer "olha mamãe, como sou bom!"
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Vito Algirdas Sukys
E para decidir se fazemos danos a outrem precisamos de teorias científicas de epidimiologia; e aqui há a divisão entre os realistas científicos e os pragmatistas; a história se complica...
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Vito Algirdas Sukys
O princípio do dano de Mill padece do mesmo problema do princípio da propagação retílinea da luz, que a física clássica dizia que se propagava em línea reta. Depois com a teoria da relatividade geral; disse que a luz se propaga em línea reta num espaço curvo; ou seja, ficamos reféns de interpretações do que seja linha reta ou dano na filosofia política. Precisaremos de uma hermeneutica ou teoria para decidir se fazemos damos a outrem..
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Vito Algirdas Sukys
O Problema de Mill entretanto é que ele usa a linguagem natural, o inglês, e a lógica elementar não consegue dar conta da gramática e do significado de seus termos e proposicões. Mill usou o princípio de dano para limitar a liberdade individual, supondo que em qualquer situação teríamos um mecanismo de decisão para saber o que é dano a outrem. Porém, na minha modestíssima opinião, acredito que não temos isso ainda.
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Vito Algirdas Sukys
Boa defesa de Mill, Hélio. Interessante notar a ligação de moralidade com liberdade. Charles Darwin falava " A moralidade é um conjunto de adaptações psicológicas que permite que indivíduos de outro modo egoístas colham os benefícios da cooperação". No Talmude , há um relato de que toda a Torá é : " Não faça ao próximo o que é odioso para você; o resto é comentário" narrado pelo rabino Hillel. Se você não usar máscara posso me ferir.
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JONAS DE BARROS PENTEADO
Essa é digna do conselheiro Acácio tão óbvia que não justifica uma linha!!!
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Ayer Campos
Não só o dano aos outros satisfaz o requisito Milliano. Li em algum lugar que certa vez o filósofo acedeu a alguns argumentos em favor de intervenção externa para evitar o dano a si mesmo - o que estaria em princípio fora de seu conceito liberal de 'liberdade'. Segundo o relato, Mill teria sido constrangido (ou convencido) a aceitar a injunção: "Thank-you-I-needed-that!"
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Galdino Formiga
Fazendo turismo, parte de culturas orientais usam máscaras rotineiramente há anos. Não ferem a privacidade deles nem dos outros.
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Arnaldo Vianna de Azevedo Marques
Stuart Mill e o direito à burrice. Um exemplo. Veja esse dialogo na fila da farmácia. De uma senhora: no meu bairro ninguém acredita nessa doença. É coisa de gente rica. Não acredita porque não quer. E olha não deixe encostar aquela maquininha na testa. Apaga a memória. E La Nave Va.
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Tersio Gorrasi
Tantos rodeios para no final dizer o óbvio. A nossa liberdade termina onde começa a do nosso semelhante. Simples assim
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Cloves Oliveira
Em defesa do Mills é preciso ressaltar que a palavra "harm" não é vaga, a não ser que acreditemos que o Idioma Inglês ou qualquer outro idioma seja lógico. O fato do Inglês ser mais sucinto do que o Português se deve aos vários significados que uma palavra Inglesa pode ter. Isso não significa que sejam vagas, pois o significado específico é proporcionado pelo contexto. O Inglês é parecido com o Esperanto na complexidade, pois é composto de vários idiomas, alguns inclusive que já desapareceram.
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DEROCY GIACOMO CIRILLO SILVA
Deve vingar o princípio da ponderação dos direitos individuais. E isso se faz observando a realidade dos fatos. Se meu direito for exercido em detrimento de direitos e interesses de outras pessoas, pondo-as em perigo, esse direito deve ser contido. Ademais, é curioso, a recente pesquisa Datafolha dá conta que quase 90% dos entrevistados dizem que tomarão a vacina. Se tivéssemos esse percentual usando as máscaras no Brasil, os números da pandemia seriam outros.
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Rodrigo Ribeiro
Se eles estão certos, nunca mais ponho o cinto de segurança na vida. Isto é liberdade de expressão? Maconha, vamos liberar? E as outras drogas? Olhar liberdade de expressão por uma fresta é apenas ideologia. Não é defesa da liberdade.
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claudio brex
A diferença fundamental entre mascara e liberdade esta em o fato que sem mascara voce pode potencialmente matar outra pessoa. Interessante que os negacionistas contrarios ao uso de mascaras não são contrarios à obrigatoriedade de cinto de segurança em carros . Onde só a propria vida esta em jogo .
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Herculano JR 70
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Herculano JR 70
2O exemplo flagrante de degeneração são as multas de transito p obrigar a obediência. Virou industria de multas. Assim e tudo q se faz pela força: degenera. Na educação, na saude, etc. O estado ñ e uma instituição imparcial, arbitro, mas arbitrário com interesses próprios. Grupos se apropriam dele e se servem dele contra o resto. A questão de liberdade individual tem reflexos terríveis sociais qdo é desrespeitada. Qdo cada individuo se valoriza, o grupo se emancipa
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VICTOR GUILHERME TITO
Gostaria de ouvir a opinião do colunista sobre a legislação de combate às drogas, que exime o usuário de punições mais severas, concentradas naqueles responsáveis pelo tráfico. Como não existe tráfico sem usuário, essa diferenciação punitiva me parece pouco razoável, a não ser que se admita que todos os usuários sejam dependentes químicos - o que, salvo melhor juízo, não parece ser o caso. Os mesmos argumentos que se aplicam às máscaras podem ser direcionados à discussão sobre as drogas.
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Athayde Carneiro
Liberdade é um conceito vazio e enganoso, baseado em mentiras e ilusões. Ela, bem como o indivíduo de modo essencial, simplesmente não existe. Entretanto, tem sido, há muito tempo, a causa da maior parte dos males sociais, pois tem movido quase todas as atitudes predatórias e egoístas de todos.
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MARCOS BENASSI
Ocorre, caro Hélio, que uma discussão acerca do substrato filosófico de uma afirmativa qualquer supõe que o indivíduo tem ou busca uma congruência do seu pensar em função de princípios básicos subjacentes. No caso, o conservador que grita pela Liberdade da face é o mesmo que coloca na cabeça do outro no cepo por que este libertou sua genitália. A face é livre da máscara, mas não pode fumar ou cheirar aquilo que bem entende. "Periquitas devem ser Livres", grita, menos as de minha esposa e filhas
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Ayer Campos
Tenho dúvidas renitentes sobre periquitas e máscaras. Máscara ao ar livre, para mim, é injunção que deve ser acatada em nome da pajelança - tão indispensável em atmosferas de ignorância e medo. O 'princípios básicos subjacentes' são de várias ordens. Por exemplo, tenho especial ojeriza pela farsesca e teatral repetição de falsos cumprimentos ('bom dia/tarde/noite pra você'), de que são useiros e vezeiros os meios de comunicação sonoros. Me incomodam muito, mas persisto na servidão voluntária...
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Paulo César de Oliveira
Perfeito. Aliás, não deveria haver dúvida quanto a isto: o indivíduo pode agir livremente desde que seus atos não causem danos a terceiros. O sujeito pode tentar escalar o Everest sem estar preparado para isso, e morrer lá; não pode contudo, tentar decolar com um avião, também sem preparo, e arriscar-se a cair com ele sobre alguém.
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