Ilustríssima > Erro de Lilia Schwarcz foi evitar confrontação de ideias para não ofender 'elo frágil' Voltar
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Texto pretensioso.
Texto ruim
Texto empolado em que a autora parece fazer questão de se distanciar do leitor, de mostrar que (ao contrário da outra autora que ela critica) não é rasa como um pires. Isso atrapalha muito a argumentação. Este texto foi escrito para agradar uma banca, na universidade.
Porque blá,bla,blá,porem blá blá ,mas blá,blá blá,enfim termino com blá,blá blá.Viva,Viva,BRAVÔÕOO.Falando sério alguem chegou ao final desse artigo?
Só não chegou ao final quem tem um capacidade de interpretação tão rasa como o pires que a autora refere-se.
CrÃtica radical serve para desconstruir, mas pode não deixar espaço para reconstrução em um exercÃcio desumano e egoÃsta. Criticar também é vê o que preenche e não somente o que falta!
Depreende-se deste artigo que apenas negros podem ser crÃticos das obras artÃsticas criadas por negros. Todo o conteúdo pode ser resumido a esta única ideia. A arte existe para causar impressão ao ser humano e, como tal, pode agradar ou desagradar. Não me parece razoável atacar Lilia dessa forma. Ela pode ter e expressar sua opinião mesmo sendo branca, até porque o fez de forma muito respeitosa e respeito é algo que podemos dizer que está em falta neste paÃs ultimamente.
Quanta bobagem e gasto de papel. Com mais 100.000 brasileiros mortos, um governo fascista, a miséria e a fome pelo paÃs afora, e essa celeuma por Beyonce e um filme que ninguém vai assistir é muita frivolidade. Como diria minha mãe, esse povo precisa é arrumar um tanque de roupa para lavar e deixar de frescura.
Um texto inocente, dir-se-ia infantil ao construir uma transparência enunciativa quimérica. Haveria enunciados que ferem, firmes na sua aspereza autêntica e esférica e falas moles, flébeis. Ora, tanto a dureza quanto a moleza são recursos retóricos que podem ser legÃtimos. O texto da LÃlia não pecou por flacidez, pecou por não ter sido lido por muitos que o criticaram (ler no sentido de esmiuçar sem apriori). Quanto à s desculpas, LÃlia, como todos nós, é de carne, osso e mente: ela teve medo.
Um texto inocente, dir-se-ia infantil ao construir uma transparência enunciativa quimérica. Haveria enunciados que ferem, firmes na sua aspereza autêntica e esférica e falas moles, flébeis. Ora, tanto a dureza quanto a moleza são recursos retóricos que podem ser legÃtimos. O texto da LÃlia não pecou por flacidez, pecou por não ter sido lido por muitos que o criticaram (ler no sentido de esmiuçar sem apriori). Quanto à s desculpas, LÃlia é de carne, osso e mente, como todos nós, ela teve medo.
Esse macartismo tupiniquim da patrulha 'politicamente correto ' tem que acabar. Esses patrulheiros ignorantes e sem talento, beatas alucinadas, se alimentam de aterrorizar quem não reza por suas cartilhas. Criam um clima de medo onde , qualquer deslize pode acabar com a vida do 'herege ' que ousou discordar da seita.
Se a História é o que fere, o que impõe limites inexoráveis ás nossas práticas, não posso deixar de ser solidário a LÃlia, pois também não me sinto confortável (para dizer o menos) no traje de boa consciência que a compreensão das mazelas sociais me impõe.
Uma comunidade quilombola foi de 50 famÃlias foi expulsa de uma fazenda falida em plena pandemia pela justiça e pelo governo de Minas, mas para subintelectuais brancos, negros e pardos o grande assunto da semana é o álbum visual de uma diva pop da indústria cultural americana. A barbárie corre solta no andar de baixo, enquanto esse povinho da USP discute o sexo dos anjos.
Falou tudo. Enquanto a esquerda insiste em polêmicas identitárias, completamente alienÃgenas para boa parte da população negra e pobre que os tais intelectuais dizem representar, o bolsonarismo avança e ocupa o espaço vazio. Triste Brasil.
Comentario perfeito!! Toda essa celeuma e tipica de quem tem todas as necessidades basicas rrsolvidas e nenhuma respnsabilidade efetiva.
Lilia é esclarecida, infelizmente foi mal interpretada.Quando todos têm razão, ninguém tem. Conheço bem a história da escravidão brasileira pelas obras do Debret, a meu ver Beyoncé fez apologia à beleza da raça negra, inclusive a dela.
Que saudade de Martin Luther King e de Nelson Mandela. Que tristeza ver onde chegamos na guerra identitária. Cada um escolhe uma identidade única e luta sozinho sua guerra. Não existe mais solidariedade, empatia, interpretação. Nada existe entre hetero ou homo; carnÃvoro ou vegano; homem ou mulher; pobre ou rico; empregado ou patrão; branco ou preto. Ao querer ser o extremo oposto daquilo que condenam, alguns se tornam esse oposto, num giro de 360°.
Depois do texto de Wilson Gomes nesta Folha, deverÃamos pensar em B. Brecht: oprimidos, guardai vossas desavenças. - E mude o que tenha de mudar, o que estão fazendo com Lilia Schwarcz é o mesmo que os plebeus romanos fizeram com os irmãos Tibério e Caio Graco, tribunos que ao defenderem os interesses desses menos favorecidos acabaram se tornando suas vÃtimas.
Achei o texto cheio de arbitrariedades; mas, sei que seu problema principal é ser escrito de um jeito insuportavelmente ruim de se ler, tipo artigo acadêmico de revista brasileira de humanas.
Exatamente!
Muito potente! Parabéns!
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