Ilustríssima > Erro de Lilia Schwarcz foi evitar confrontação de ideias para não ofender 'elo frágil' Voltar

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  1. Jove Bernardes

    Texto pretensioso.

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  2. Roberto Freire

    Texto ruim

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  3. Marcelo Almeida

    Texto empolado em que a autora parece fazer questão de se distanciar do leitor, de mostrar que (ao contrário da outra autora que ela critica) não é rasa como um pires. Isso atrapalha muito a argumentação. Este texto foi escrito para agradar uma banca, na universidade.

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  4. vicente oliveira

    Porque blá,bla,blá,porem blá blá ,mas blá,blá blá,enfim termino com blá,blá blá.Viva,Viva,BRAVÔÕOO.Falando sério alguem chegou ao final desse artigo?

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    1. Vinícius Zacarias

      Só não chegou ao final quem tem um capacidade de interpretação tão rasa como o pires que a autora refere-se.

  5. Ozimar Junio Bovió Leite

    Crítica radical serve para desconstruir, mas pode não deixar espaço para reconstrução em um exercício desumano e egoísta. Criticar também é vê o que preenche e não somente o que falta!

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  6. Aline Coelho Bonifácio

    Depreende-se deste artigo que apenas negros podem ser críticos das obras artísticas criadas por negros. Todo o conteúdo pode ser resumido a esta única ideia. A arte existe para causar impressão ao ser humano e, como tal, pode agradar ou desagradar. Não me parece razoável atacar Lilia dessa forma. Ela pode ter e expressar sua opinião mesmo sendo branca, até porque o fez de forma muito respeitosa e respeito é algo que podemos dizer que está em falta neste país ultimamente.

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  7. Dea maria Kowalski

    Quanta bobagem e gasto de papel. Com mais 100.000 brasileiros mortos, um governo fascista, a miséria e a fome pelo país afora, e essa celeuma por Beyonce e um filme que ninguém vai assistir é muita frivolidade. Como diria minha mãe, esse povo precisa é arrumar um tanque de roupa para lavar e deixar de frescura.

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  8. Adller Sady Rijo Farias Costa

    Um texto inocente, dir-se-ia infantil ao construir uma transparência enunciativa quimérica. Haveria enunciados que ferem, firmes na sua aspereza autêntica e esférica e falas moles, flébeis. Ora, tanto a dureza quanto a moleza são recursos retóricos que podem ser legítimos. O texto da Lília não pecou por flacidez, pecou por não ter sido lido por muitos que o criticaram (ler no sentido de esmiuçar sem apriori). Quanto às desculpas, Lília, como todos nós, é de carne, osso e mente: ela teve medo.

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  9. Adller Sady Rijo Farias Costa

    Um texto inocente, dir-se-ia infantil ao construir uma transparência enunciativa quimérica. Haveria enunciados que ferem, firmes na sua aspereza autêntica e esférica e falas moles, flébeis. Ora, tanto a dureza quanto a moleza são recursos retóricos que podem ser legítimos. O texto da Lília não pecou por flacidez, pecou por não ter sido lido por muitos que o criticaram (ler no sentido de esmiuçar sem apriori). Quanto às desculpas, Lília é de carne, osso e mente, como todos nós, ela teve medo.

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  10. Iago M Zulu

    Esse macartismo tupiniquim da patrulha 'politicamente correto ' tem que acabar. Esses patrulheiros ignorantes e sem talento, beatas alucinadas, se alimentam de aterrorizar quem não reza por suas cartilhas. Criam um clima de medo onde , qualquer deslize pode acabar com a vida do 'herege ' que ousou discordar da seita.

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  11. Ayer Campos

    Se a História é o que fere, o que impõe limites inexoráveis ás nossas práticas, não posso deixar de ser solidário a Lília, pois também não me sinto confortável (para dizer o menos) no traje de boa consciência que a compreensão das mazelas sociais me impõe.

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  12. Raimundo Carvalho

    Uma comunidade quilombola foi de 50 famílias foi expulsa de uma fazenda falida em plena pandemia pela justiça e pelo governo de Minas, mas para subintelectuais brancos, negros e pardos o grande assunto da semana é o álbum visual de uma diva pop da indústria cultural americana. A barbárie corre solta no andar de baixo, enquanto esse povinho da USP discute o sexo dos anjos.

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    1. André Borges de Carvalho

      Falou tudo. Enquanto a esquerda insiste em polêmicas identitárias, completamente alienígenas para boa parte da população negra e pobre que os tais intelectuais dizem representar, o bolsonarismo avança e ocupa o espaço vazio. Triste Brasil.

    2. W Magrao

      Comentario perfeito!! Toda essa celeuma e tipica de quem tem todas as necessidades basicas rrsolvidas e nenhuma respnsabilidade efetiva.

  13. jocelyne harari

    Lilia é esclarecida, infelizmente foi mal interpretada.Quando todos têm razão, ninguém tem. Conheço bem a história da escravidão brasileira pelas obras do Debret, a meu ver Beyoncé fez apologia à beleza da raça negra, inclusive a dela.

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  14. Milza Moreira Lana

    Que saudade de Martin Luther King e de Nelson Mandela. Que tristeza ver onde chegamos na guerra identitária. Cada um escolhe uma identidade única e luta sozinho sua guerra. Não existe mais solidariedade, empatia, interpretação. Nada existe entre hetero ou homo; carnívoro ou vegano; homem ou mulher; pobre ou rico; empregado ou patrão; branco ou preto. Ao querer ser o extremo oposto daquilo que condenam, alguns se tornam esse oposto, num giro de 360°.

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  15. José Oliveira

    Depois do texto de Wilson Gomes nesta Folha, deveríamos pensar em B. Brecht: oprimidos, guardai vossas desavenças. - E mude o que tenha de mudar, o que estão fazendo com Lilia Schwarcz é o mesmo que os plebeus romanos fizeram com os irmãos Tibério e Caio Graco, tribunos que ao defenderem os interesses desses menos favorecidos acabaram se tornando suas vítimas.

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  16. DANNIELLE MIRANDA MACIEL

    Achei o texto cheio de arbitrariedades; mas, sei que seu problema principal é ser escrito de um jeito insuportavelmente ruim de se ler, tipo artigo acadêmico de revista brasileira de humanas.

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    1. Marcelo Almeida

      Exatamente!

  17. Adriano Alves

    Muito potente! Parabéns!

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