Antonio Prata > Kamala Cabala Quixeramobim Voltar
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Quixeramobim foi fundada em 1856...
Antônio, você não sabe da última!
Onde dá o like? Excelente!
Gênio
Antonio é demais... Parabéns! #partiuquixeramobim
Excelente!
Desde muito cedo gostava muito de ler. Na casa de meus pais, lá na minha tenra infância, lembro de uma estante velha com coleções de livros. De religião à ciência, eu lia tudo, ou quase tudo. As primeiras frases é quem me diziam se continuar ou não, se fosse bom, certeza continuar, se fosse chato, ainda mais um pouco de esforço até a decisão. Se eu voltasse à essa época, haveria o "Se fosse Prata", aà tão certo quanto o calor do Sol, a leitura seria maravilhosa. Prata, espero um dia conhecê-lo.
Excelente Prata. Faz tempo que penso em morar próximo ao mar, num penhasco, onde possa observar as ondas do mar, o horizonte bem longe e até eventualmente me suicidar. Não, me suicidar não. Ler, escrever e observar as ondas do mar batendo no penhasco. Talvez só ler e observar o mar. Talvez só observar o mar.
Texto perfeito. Engraçado que comecei o domingo ouvindo Caetano Veloso cantar "me encho de alegria e preguiça, quem lê tanta notÃcia?" e termino lendo essa crônica maravilhosa sobre nossa crescente avidez por notÃcias.
Primeira vez que leio seu texto e já gostei de cara. Fico também ansiosa para saber de tudo um pouco, obter informações para não ficar de "fora"! Apesar,prezo pela moderação, seja em tudo mesmo.Senti um bom humor também. Aliás, sou nova por aqui (Assinante recente da Folha). Mas espero aproveitar bastante as leituras que realizarei tanto nos seus textos como nos dos outros.
Muito bom o texto Prezado Prata. Claro que a ideia de viver em Quixeramobim neste momento seria ótimo, mas somos humanos batalhadores e, pelo menos eu, não vou desistir de apontar vetores para todos crescerem em suas consciências . Vejo um problema grave em termos um Governo tão fora de sua consciência da realidade a qual precisamos enfrentar.
Todos a caminho de Quixeramobim. Lá somos amigos do rei.
Que baita texto!
"Vou me embora pra Quixeramobim, comer carne seca com pirão, fumando o meu cigarrim..."
Estou cada vez mais como a Glória Pires no Oscar. "Não sou capaz de opinar". E não sei qual é o meu "lugar de fala".
Li Sapiens do israelense Yuval Noah Harari da L&PM 50a Edição. Fantástico. Recomendo.
-eitcha, apagou- essa foi de mestre.
Prata quem tem a Júlia, não precisa de mais nada.Saravá.
Pedante, Felipe? Foi só uma reflexão sobre os dias atuais. O conflito entre a necessidade da informação e o estresse. Uma crônica com humor. Nada além de uma provocação, em face da nossa inevitável inquietude e o preço que pagamos por ela. Desculpe-me, mas gostei. Vivam as diferenças.
Puxa-saco de pedante.
Meu Ãdolo. Melhor cronista do nosso cotidiano escrevendo atualmente...
Bárbaro. Simples assim. Como um palheiro que apaga em Quixeramobim.
Seria, Antonio, seria muito mais feliz...
Pedante.
No inÃcio, lia a coluna do Antonio Prata pouco antes de dormir, como um encerramento do domingo. Depois passei para antes do almoço. Avancei para a leitura no café da manhã. Agora, só faço o xixi matinal e já abro o APP da Folha. Não lembro nem se lavei as mãos.... Grande Antonio Parabéns
Muito bom o texto. Mas estou aqui, esperando ansiosamente pelo próximo episódio de Sala de Roteiro. Esperando aquele momento em que a série, ao invés de se pautar no nosso roteiro real já acontecido, vai começar a prever os acontecimentos e a realidade vai confirmar a ficção. Tipo as profecias dos Simpsons!
Maravilhoso texto, como sempre.
pensa no desinfeliz que for escrever a história do nosso tempo, mesmo com a ajuda de teraflops de inteligência artificial, afundado em milhares de petabytes de informações desconexas contra, a favor e muito pelo contrário...
Seus textos, puro deleite, ainda bem que tenho acesso a esta leitura sagrada todos os domingos!
Não precisa esperar o segundo derradeiro pra indagar, e responder... eu respondo pra ti agora... sim, o sujeito em Quixeramobim certamente, seguramente, teve uma vida muito melhor e mais rica do que a nossa. Abraço.
Em 2001, Odisséia no Espaço, lá em Morada Nova, bem ao lado de Quixeramobim, eu adolescente, achava muito vantajoso poder contar com a internet e me sentir super informada. Podia saber e pesquisar cada detalhe imediato das últimas notÃcias sobre o Radiohead. Hoje sinto o mesmo cansaço do excesso de informação e da gincana sem fim citada pelo autor. Porém penso q ta mais enfiado nisso pessoas que trabalham com informaçao, jornalistas e pretensos formadores de opinião. Ossos do ofÃcio. Paciência.
O homo sapins está se afogando no tédio.
Ler seus textos aqui tem sido pitar meu cigarrinho de palha no meio da pandemia. Dentro do seu texto, não tem celular apitando, nem a Khamala chegou ainda, nem Morse nasceu. O tempo para em pura delÃcia, e penso em quão bom será voltar a dormir mais um pouco, e hoje, nesse domingo, terminar de ler um de meus tantos livros começados. E provar água gasosa com limão, sem gelo, talvez. Obrigada, Prata, o dia ficou melhor.
Que maravilha. O grande problema e que o himem tinha minutos de paz com o cigarrinho pitado, mas deveria ser bicho de pé, espinhela caida e lumbriga.. a paz nunca sera plena hahaha conforme se.
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