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  1. antonio ferreira da costa neto ferreira

    Vivemos no ambiente mercadológico e submetidos a ganância das multinacionais . Produzir um antiviral para não ter ganho exorbitante não interessa aos magnatas. Um mundo onde a ciência consegue enviar sondas, que depois de viajar milhões de quilômetros nos transmitem dados inimagináveis, é duro acreditar que ainda não temos uma arma biológica que possa barrar o desenvolvimento de vírus já conhecidos há décadas.

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  2. Gustavo Bocuzzi

    Achei o artigo um pouco alarmista (o que não me surpreende). Dada a adesão sofrível ao confinamento e as péssimas condições estruturais de boa parte da população, penso que estamos até tendo um relativo sucesso no achatamento da curva. E aí, nesse contexto, me parece incoerente, do ponto de vista matemático, esperar um grande pico seguido de uma grande queda. Fora isso, quem sabe os números reais do problema no país, se seguimos como antiexemplo do que é preconizado para testagem em massa?

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  3. Maria José de Araujo Costa

    Apesar de grande parte da população entender a importância do isolamento associado a cuidados amplamente explicados, muitos, por deficiência cognitiva, baixo grau de instrução, não entendem bem, podem furar o controle e acabar se contaminando. Outros negam a necessidade, ou por achar difícil "ficar em casa", ou por se deixar levar pelo bate-boca politizado, podendo levar o vírus a pessoas mais vulneráveis. A imunidade de rebanho virá em algum momento, sim, mas à custa de mais e mais mortos

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  4. Lisiane Vieira Ortiz Martinez

    Excelente questionamento. Infelizmente, os números de óbitos demonstram a irresponsabilidade de muitos brasileiros que parecem não se importar com nada além de seus próprios umbigos.

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  5. KLAUSS BRANDINI GERHARDT

    Dr. Drauzio, seu texto elucida. Diante de um texto escrito com clareza e objetividade, alguns internéticos que se acham deveriam escrever menos, ou nada escrever. Hoje em dia, quem nunca leu, está escrevendo; quem nunca ouviu, fala. E muito. E muita besteira.

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  6. Luciana magri

    Lendo alguns comentários concluo que mesmo que Albert Einstein ressuscitasse para dizer sobre a prevenção, o uso de máscara e o distanciamento social, mesmo assim haveria o especialista das redes, aquele ignóbil que acha ser melhor e mais inteligente que todos para ditar as suas regras e dizer que nada disso funciona, que tudo não passa de invenção da mídia, blá blá blá. Os cientistas precisavam, urgente, desenvolver um medicamento contra a ignorância.

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  7. Antonio Carvalho

    Se ficamos em casa para achatar a curva e conseguimos , de que se queixa Varella ? Achatar é tirar o pico e prolongar no tempo . Era esse o objetivo . Tudo para o sistema publico não entrar em colapso Parece que as pessoas não se lembram o porquê da estrategia de isolamento social . Agora , não há imunidade sem contato com o virus e a vacina está distante . É hora agora de nos expormos gradualmente na certeza de que se for necessario teremos uma vaga na UTI .

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    1. Antonio Carvalho

      Então me expliquem Se achatar a curva não é retirar os picos , de que se queixa Varella ? Não era essa a intenção do isolamento social , proteger o sistema publico do colapso que aconteceu na Europa e em NY ? Sem UTI para todos os que precisassem ? Claro que isso tem um preço : retardar o contagio e prolongar a mortalidade , claro que num patamar menor .

    2. Franco Oliveira

      Eu ia responder à insensatez de seu comentário, mas estou considerando que se você interpretou muito mal o texto do Drauzio (claríssimo!), porquê interpretaria corretamente o meu que não me expresso tão bem quanto ele. Melhor deixar pra lá, mas se dedique mais a interpretação de textos caro leitor da FSP, caso contrário você pode estar jogando dinheiro fora assinando este ou qualquer outro jornal.

    3. Gustavo Bocuzzi

      Exatamente, foi meu comentário também. É incoerente procurar pico em uma curva achatada!

  8. Vicente Soares

    Dr Dráuzio Varella, a coisa tá feia. Lamentavelmente o Corovirus e a ignorância se juntaram!!

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  9. MAURICIO LAHAN

    esta acontecendo a imunidade natural e efeito manada.pois o isolamento foi relaxado isso que deveria ter sido feito

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    1. MAURICIO LAHAN

      lidar com viés po. li. ti co fica difícil

    2. Dinho Lima

      Tem gente que não entende, nem que a gente desenhe. Mais de 100.000 mortes e insistem na ignorância. Lamentável.

    3. wesley torres

      &û B

    4. DANIELA MIRANDA BURELLO

      Manada é sinônimo de boiada. Sacou?

  10. Amarildo Caetano

    Ë simples só usar mascára,manter o distanciamento,higienizar as mos e Todo o produto que entra dentro de casa.Para no correr o risco de estar entre os Cinco por cento que morrem. E no ser negacionista,pois muitos destes já se foram.

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  11. Jose Renato Monteiro

    O problema é que o vírus não dá ouvidos à ciência. O povo já intuiu que vão morrer muitos mas não é o fim do mundo. É uma gripe forte onde 95 % se curam espontaneamente e outros precisam do hospitais. Destes, 80 % acabam curados. Não é muito diferente de outras doenças graves. O povo está acostumado a pagar o pato, porem é a primeira epidemia irradiada dia adia pelos smart phones e uma mídia atordoada. Os políticos mais argutos perceberam de início e os banqueiros já precificaram.

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    1. Anne Abreu

      Triste ver pessoas que pensam que mais de 100 mil mortes em um período de cinco meses não é motivo de alarme, "não é o fim do mundo". O fato de 95% dos infectados se curarem não diminui a tragédia, especialmente para quem perdeu um ente querido. E ainda temos que ver as sequelas que muitos daqueles que se curaram vão ter. Triste também o país no qual "o povo está acostumado a pagar o pato" e "os banqueiros já precificaram" a tragédia.

  12. anamaria pascotto

    O grande problema é que, nesse país, se você não puder pagar pelo teste, o sistema público de saúde não o faz! Mesmo que apresentem quase todos os sintomas da covid19, implorando! Tenho visto isso com funcionários, em São Paulo! Para marcar exames para controle de doenças pedidos pelos médicos, as pessoas não podem fazer on line ou por telefone (no sistema público), precisam ir ao hospital ou AMA. E, testes de covid, só em estacionamento de shopping, para fazer propaganda....

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    1. VICTOR HUGO DE ALMEIDA RAPOSO

      Por quê insistirem na testagem em massa se os testes não são confiáveis? Até hoje não entendi pra que gastar um dinheirão se não é confiável. Desvio de dinheiro?

  13. Alexandre Gonçalves

    Não tenho vergonha de falar: "Já estou a base de anti depressivos" . A saúde vai se deteriorando mesmo estando em isolamento social. Assim como eu outros milhares também estão. Situação nunca antes imaginada. Sejamos fortes e encorajemos os amigos pois palavras de otimismo trazem uma paz de espírito.

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  14. Ricardo Knudsen

    Varella resolveu falar em rastreamento de contatos, mas faltam a urgência e a indignação. Talvez pq ele tenha apoiado Mandetta, logo, sua decisão de testar apenas doentes graves, descartando o rastreamento, q envolve testar assintomáticos. Também jamais criticou Uip por fazer fazer o mesmo. Mandetta, assim como Bolsonaro, queria a imunidade de rebanho. Afirmou q construía a contaminação de 50% da população até setembro. Seriam centenas de milhares de mortos. Varella disse q ele era competente...

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  15. Carmine Raffaele Arnoni Neto

    Cuide se você que é racional e inteligente e deixe pra esses idiotas formar a tal imunidade de rebanho

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  16. Alberto A Neto

    Já passa da hora de médicos como o colunista da Folha também assumirem, firmemente e de frente, a responsabilização das autoridades públicas devidamente nominadas pelo controle sanitário temerário. Drauzio está equivocado no uso do substantivo 'tragédia' para definir a carnificina, que já atingiu a condição de, isto sim, uma CATÁSTROFE. Até o presente momento Varella recolheu-se a considerações genéricas e mornas a respeito do genocídio de etnias indígenas já ameaçadas de extinção.

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  17. Maria Izabel Costa

    É de se lamentar que um médico formador de opinião, venha à público dizer que, no relaxamento do distanciamento social, as autoridades não levaram em conta que os trabalhadores, em sua maioria, vem das periferias usando transportes públicos que provem aglomerações. Por favor, qualquer leigo sabe que 90% das aglomerações acontecem exatamente no FALIDO transporte público. Nada de novo, so repetecos sem noção.

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  18. Marcelo Linhares

    Eu tenho absoluta certeza que os políticos e agentes públicos do executivo, legislativo e judiciário, por mais frios e distantes dos melhores sentimentos compassivos, certamente se sensibilizariam com as desumanas condições que os pacientes são submetidos em nossos hospitais do SUS. Eu só imploraria que esses responsáveis pela a administração pública pudessem visitar de surpresa uma emergência de um hospital público. Eles poder ver o verdadeiro sofrimento, carência e dor nas faces nos pacientes!

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    1. Marcelo Guimarães Freitas

      Marcelo, criamos uma casta no país. Ela é composta por esses todos que vc citou. Infelizmente não temos muitos homens públicos para mudar isso, muito triste.

  19. Marcelo Linhares

    Eu tenho absoluta certeza que os políticos e agentes públicos do executivo, legislativo e judiciário, por mais frios e distantes dos melhores sentimentos compassivos, certamente se sensibilizariam com as desumanas condições que os pacientes são submetidos em nossos hospitais do SUS. Eu só imploraria que esses responsáveis pela a administração pública pudessem visitar de surpresa uma emergência de um hospital público. Eles poder ver o verdadeiro sofrimento, carência e dor nas faces nos pacientes!

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  20. Galdino Formiga

    Infelizmente os médicos jornalistas, infectologistas e autoridades sanitárias erraram feio na interpretação clínica e prognóstico da Covid 19. Agora é esperar a vacina e a evolução natural da doença.

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    1. Daniel Alvares

      Errou quem disse que era gripezinha. Errou quem pregou e prega vida normal. Erraram Bozo e seus asseclas.

  21. Marcelo Linhares

    Infelizmente, essa é a realidade da saúde pública no Brasil. Principalmente, nós hospitais públicos que atendem a nossa população mais carente. Portanto, no Brasil está faltando uma política e cultura de tratar bem o ser humano. Falta o compadecimento dos políticos com o ser humano mais vulnerável. Basta visitar a emergência de qualquer hospital público do Brasil. De São Paulo à menor cidade do interior. Os políticos não imaginam como obteriam o apoio da população se eles conseguissem mudar isso

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  22. Marcelo Linhares

    Na maior parte dos hospitais do SUS a mortalidade dos pacientes, não somente causada pela Covid-19, mas por todas as outra causas de morte, tanto antes como durante a pandemia, chega a ser assustadora. Hospitais com a cultura da morte, sem nenhum compromisso com o verdadeiro cuidar. Hospitais sem nenhuma fiscalização séria, que parecem mais um depósito de pacientes. A mortalidade, antes e após a pandemia, chega a ser dez a vinte vezes maior do que nos hospitais de excelência do Brasil.

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  23. Marcelo Linhares

    Perfeito. Falou o óbvio. Só faltou falar das péssimas condições de saúde que o SUS presta nesse Brasil de meu Deus. Embora eu reconheça que esse sistema público foi a única opção de acesso à saúde para a maior parte da nossa população. Salvo a excelência de alguns centros universitários e alguns raros hospitais públicos administrados por verdadeiros heróis administradores que dão as suas vidas pelos cuidados aos seus pacientes, no geral os hospitais públicos que atendem o SUS estão sucateados.

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  24. Berenice Alcantara

    Excelente análise dr. Drauzio! Cada vez mais sua fã!

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  25. ORLANDO FERREIRA BARBOSA

    O grande problema nesta pandemia é a interferência de terceiros na relação médico/paciente. A medicina não é uma ciência exata e nem todas as pessoas são iguais para que se aposte todas as fichas nos oráculos milagrosos dos cientistas, que ainda não apresentaram remédio para a doença. Quantas vidas poderiam ter sido salvas com a intuição do médico diante do quadro clínico apresentado por seu paciente, tal como ocorreu com a AIDS, tratada com um coquetel de medicamentos que já existiam no mercado

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    1. IVAN MATHIAS FILHO

      Por último, intuição pode salvar vidas, mas também causar mortes. Prefiro médicos que têm controle sobre o que fazem aos intuitivos.

    2. IVAN MATHIAS FILHO

      Medicina não é ciência exata, fato. Mas isso não pode servir de argumento para se aceitar toda a sorte de experimentações. O leitor ficou encabulado, mas seu objetivo era dizer: por que não experimentar a cloroquina? A resposta é simples: porque não funciona. O fato de não ser ciência exata nos permite aceitar que determinado tratamento funciona (ou não funciona) mesmo sem conhecer precisamente os mecanismos envolvidos. Entretanto, não nos permite recomendar tratamentos que não funcionam.

    3. Luiz Carlos Alberto Heyn Filho

      Os coquetéis contra o HIV tem comprovação científica que funcionam.

    4. Luiz Carlos Alberto Heyn Filho

      Não há sentido em comparar a Covid com o Hiv. O HIV não tem cura, mas o uso contínuo de medicamentos e, por enquanto, eterno, mantém o paciente estabilizado. Podemos dizer que a doença vira crônica: não cura, mas não progride. Isso não ocorre com o coronavírus, Nessa doença ou existe cura ou evolução para óbitos ou sequelas.

  26. LUIS CARLOS PASCHOARELLI

    Os genomínions ficam todos estressados com o texto preciso do Dr. Dráuzio Varella. Eles preferem seguir o o prefeito de Itajaí (SC), afinal de contas, propõem a dose an al de ozônio! KKK

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  27. Ana Carolina Penha Rocha

    Libera o paywall! Todo mundo precisa ler isso!

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  28. Ana Carolina Penha Rocha

    Libera o paywall! Todo mundo precisa ler isso!

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  29. leonardo oliveira

    A família do garoto trucidado pelo marginal e deformado pedófilo abraçado pelo colunista,que pede perdão e diz saber tudo de infectologia.O Covid 19 ,tem tratamento doutor?Pedofilia tem cura? Sem moral ele para analisar nada, já que fez um depoimento no início de Janeiro dizendo que a Covid 19 seria um estado gripal leve.Escreve ao sabor da ideologia que segue e para manter o emprego.Zero de credibilidade.

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  30. Maurício Serra

    Olha, eu particularmente desisti. Mantenho meu isolamento radical e, quem quer se suicidar, que esteja à vontade. Um dia a vacina ou a imunidade do gado chega. Eu até tinha pena dos mais pobres que não possuem opção de não se expor, mas vendo que estão aplaudindo o Bozo lavei as mãos. Mesmo que seja em uma bacia de sangue. Não posso me responsabilizar por um país inteiro; faço então por mim e cuido dos meus.

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    1. anamaria pascotto

      Até porque, Mauricio, quando nos isolamos já ajudamos aos que precisam trabalhar presencialmente. Não seremos transmissores da doença. Tem mérito maior do que a proteção própria. E, não digam que isso não é sacrifício porque a vontade de sair, poder ir ao mercado, encontrar os colegas de trabalho, enfim, viver, é grande para todos.

  31. LUCIA REJANE G DA SILVA

    Temos que reconhecer, entre os aspectos bioéticos, a autonomia da pessoa. Não é por falta de informação que tantos brasileiros se expõem a uma doença mortal, que se naturalizou. Como a vida pertence a cada um, cada qual que cuide e valorize a sua. Sem uma diretriz central, governamental, que proponha algo diferente, só o egoísmo nos salva, e assim caminhamos celeremente para os 200 mil mortos!

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  32. Sergio vila

    Fato é que as taxas de ocupação nas UTIs tem caído incontestavelmente, mesmo que a população tenha ido massivamente para as ruas. Como reflexo, é questão de algumas semanas para que as mortes diárias caiam também. Os estudos mostram que em alguns bairros cerca de 20 a 30% já possuem anticorpos e segundo especialistas é possível que outros +-20% tenham imunidade natural. Isso já nos deixa próximos da chamada imunidade de rebanho, que alguns dizem seria atingida aos 60%.

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    1. anamaria pascotto

      Pois se pensa assim, é melhor ir tentar pegar covid e espalhar para toda a sua família! Tenho certeza de que não se culpará por transmitir a um familiar seu que não vai resistir ... ao rebanho.

    2. Daniel Pereira Lisboa

      Aos q estão dizendo q imunidade de rebanho não existe - bem, então preparem-se pra nunca mais sair de casa, pq o sucesso da vacinação depende da possibilidade da imunidade de rebanho.

    3. Daniel Pereira Lisboa

      A imunidade cruzada q ativa os linfócitos T contra a covid pode chegar a 60% e é o q explica a queda brusca de transmissões em países da Europa. Alguns calculam que se pode atingir a imunidade de rebanho com 20-30% de infectados. Essa é a esperança. Trancafiar todo mundo em casa por meses ou até anos nunca foi uma estatégia realista, quem diz o contrário só pode ter perdido o juízo.

    4. Rodrigo Mello

      Imunidade natural é uma coisa meio inexistente quando o assunto é vírus novo...prefiro pensar que pessoas por questões desconhecidas apresentam sintomas leves, as vezes praticamente assintomáticos (acho muito díficil 100% assintomático). Agora, imunidade de rebanho se alcança quando 50 a 70% da população já foi infectada. Se estamos chegando aos 20%, ainda falta infectar mais 40% para se garantir uma imunidade de rebanho. Se com 20% temos oficialmente 107 mil mortos...

    5. Alexander Dugan

      Não existe nenhum estudo a respeito no Brasil e não existe consenso sobre como atingir imunidade de rebanho para o Covid pois se trata de um novo vírus, todos esses números são falsos.

    6. Sergio vila

      Não se está porém fazendo apologia da irresponsabilidade. As medidas sanitárias de distanciamento e uso de máscaras e demais recomendadas pelas autoridades de saúde devem continuar a ser adotadas. Recomendar lockdown a essa altura, por outro lado, é muito "fofismo do mundo da lua". A ideia não era achatar a curva para que os leitos de UTI não lotassem? Pois bem.

    7. Sergio vila

      Seja como for, quanto mais longe do início e mais próximo da imunização da população, a velocidade de propagação diminui. As previsões catastróficas de milhões de mortos não se confirmaram e não se confirmarão. Infelizmente, a questão do coronavirus tornou-se um embate ideológico entre esquerda e direita e ambos ignoram absolutamente os dados em defesa de suas convicções, o que nega o empirismo do método científico. Os dados mostram que a epidemia arrefecerá naturalmente daqui para frente.

  33. José Cardoso

    Parece que a sociedade aceitou as 1000 mortes diárias. Existe a sensação de que se atingiu uma espécie de ponto de equilíbrio. Só haverá desconforto se os números crescerem.

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  34. CLYTHIO BACKX VAN BUGGENHOUT

    Incompreensível, Doutor.. ou dessa vez está Jornalista? Como assim "infelizmente" achatamos a curva? Ao invés dessa nossa longa jornada no nível de 5 vítimas/habitante/dia, queria que tivéssemos os tais picos dos países europeus, ou mesmo dos EUA, que tiveram longos períodos de 25, 20, 15 vítimas/habitantes/dia? Claro, depois de morrerem em nível 3 a 5 vezes pior do que o máximo atingido no Brasil, tiveram a queda da curva. Que porcaria de texto, Doutor!

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    1. Charlen Floripa

      Texto claro do Varella, diz que não atingimos um pico, para descermos na curva e estamos nos mantendo no platô, e essa conta de vítimas/habitante/dia é bem estranha heim.

    2. LUIS CARLOS PASCHOARELLI

      Os genomínions ficam todos estressados com o texto preciso do Dr. Dráuzio Varella. Eles preferem seguir o o prefeito de Itajaí (SC), afinal de contas, escancarou a dose an al de ozônio!

    3. Alexander Dugan

      Favor releia o texto, seus números são falsos e sem sentido como o outro comentário já disse, Brasil e Eua são os países com maior taxa de contágio diário e maior numero de mortes, já ultrapassaram todos os outos países e ainda continuam altissimos, o que sera que esses países tem em comum?

    4. Luigi Oliveira

      Não se conta vítimas por habitantes em casos de epidemias, nunca, nem na história nem em nenhuma nação, exceto nesses momentos sem seriedade e marcados pela cegueira da idolatria a algum líder ou ideologia. O bolsoidolatrismo cega, como qualquer outra idolatria. Aguarde a ocasião de responder aos Céus pelas mortes e sofrimentos antecipados, como a familia-mor responsável, seus apoiadores e os pastores de sua idolatria.

  35. Marta Matravolgyi

    Infelizmente faltou e ainda falta uma campanha institucional agressiva com forte apelo e ampla presença em favor destas medidas. Lembro quando o cinto de segurança obrigatório foi implementado. A campanha atingiu a todos, e como as sanções reais para quem não utilizasse eram muito maiores do que o desconforto deste item de segurança, foi amplamente adotado e hoje não passa pela cabeça de ninguém desafiar esta lei.

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  36. Tersio Gorrasi

    Fala-se tanto na tríade máscara-isolamento-distanciamento, mas não até que ponto isso seria realmente eficaz. Uma simples distração (inevitável) ao ajustar a máscara que estava caindo, por ex, já seria suficiente para contaminar pelas mãos, ficar em casa com outras pessoas que precisam sair, a troca de roupas, sapatos, toalhas, etc e um distanciamento quase sempre impossível de medir, são outros fatores entre muitos outros que influenciam na contaminação

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    1. Charlen Floripa

      Isso, até mesmo esse que comentou, de ajustar a máscara de forma errada sem ter higienizado as mãos, agora, se fizer tudo de maneira correta, sua chance de contrair o vírus diminui muito, mas tem gente que prefere igualar as diferenças dizendo que se não é garantia de 100% então nada farei.

    2. Alexander Dugan

      Se todos dermos o melhor de si e formos atentos a todo momento ja ajuda bastante, mas se fomos fatalistas e achar que não adianta nada mesmo estamos fadados ao desastre.

  37. Hercilio Silva

    Estamos muito perto do liberou geral. Quanto mais gente voltar a normalidade maior essa tendência.

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  38. Lourenço Faria Costa

    Interpretação precisa! Devido a este quadro, estamos nos arrastando indefinidamente nesta situação de emergência em saúde pública e necessidade de distanciamento social. Se tivéssemos feito a lição de casa desde o início, já estaríamos saindo desta situação de restrição social e com menos casos / mortos.

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  39. Chang Up Jung

    O corpo humano é muito mais forte do que o médico imagina. A prova disso são esses fatos presenciados e criticados pelo colunista. A paranoia diminuiu mas continua.

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    1. Marcelo Silva

      Falou o sabichão!

    2. Felicio Almiro Lima Rodrigues

      Formados na universidade Ching-Ling sabem mais que formados em Oxford.

    3. LUIS CARLOS PASCHOARELLI

      Os genomínions ficam todos estressados com a matéria, e exigem uma dose extra de ozônio com o prefeito de Itajaí (SC)!

  40. Paulo César de Oliveira

    Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

    1. Marcelo Silva

      Cara, vai uma injeçãozinha de ozônio aí?

    2. Jonas Almeida

      Por isso mesmo o mundo inteiro está usando a HCQ, o Trump não doou um estoque sem fim de HCQ para o Brasil enquanto compra Remdesevir e milhões de doses de vacinas... Não, pera..

    3. LUIS CARLOS PASCHOARELLI

      Mais um genomínions todo estressado com a matéria. Minha filha, precisa de uma dose extra de ozônio com o prefeito de Itajaí (SC)!

  41. Renato Fernandes Galdiano Júnior

    Verdadeiramente é uma dádiva podermos contar com as informações e a lucidez das análises do Dr Varela. Um médico de atuação e histórico humanitário prático que resplandece a atividade médica.

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  42. LUCILENE PIZOQUERO

    No combate contra a ciência e a irresponsabilidade muitos médicos saíram na frente: votaram em bolsonaro, rivalizaram os médicos cubanos, receitaram cloroquina. Ciência??

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    1. LUIZ FERNANDO SCHMIDT

      Doze de ozônio é só para bolsonaristas.

    2. LUIZ FERNANDO SCHMIDT

      Doze de ozônio só é recomendada para bolsonaristas.

    3. Murilo Azevedo Brasil

      Luciene, vai uma dose de ozônio aí ?