Samuel Pessoa > Virada de Bolsonaro repete passado Voltar
Comente este texto
Leia Mais
Comparação tosca a das famÃlias: enquanto na de Caetano os filhos herdam parte do talento do pai, na dos bozos, o pai arruma cabide de emprego na polÃtica, para empregar filhos sem talento e aproveitar a cegueira do gado para mantêlos no poder. Comparar arte e talento com corrupção e polÃtica é nojento.
Ah, "seu" Pessoa, os seus fundamentos são irrefutáveis. De fato, os filhos de Caetano são hábeis em faturar gordas somas nas rachadinhas; e os filhos do "outro" (tomei a decisão de não citar o nome dessa cavalgadura), são excelentes músicos: ritmistas formidáveis, instrumentistas sem par, compositores de primeira categoria.
Em suma, o mundo dá voltas, mas o Brasil não muda. Ignarus populi, principes beatus.
Cara, esse paralelo das famÃlias e dos filhos está noj.nto. Como diria o velho Briza, o Pessoa tá costeando o alambrado... vai que o Bozo abre uma vaguinha pra ele.
Muito bom seus comentarios, @Samuelpessoa. Acredito que seja uma crÃtica independente e nao ideologica. Escalrecida pois este tem sido o destino do pais faz tempo. A reeleicao funciona bem para Estados Avançados e nao uma republiqueta como esta. ainda mais em um Estado onde o coronelismo funciona
Esta virada que Samuel Pessoa deslumbra é uma coisa tão impressionante uma coisa que vai mudar o mundo é uma situação que ninguém tinha notado nem o maior observador da terra tinha notado, agora só uma pergunta esta virada dura até o fim do mês?
Esse negócio de fasc ismo latino é muito cansat ivo. Tem que dar voltas periódicas num pang aré pela esplanada, com agravamento das hemor róidas; aguentar o ma u hál ito de seguidor as ucran ianas; ameaçar a cada 30 dias os velh inhos do Supr emo; namo rar o car eca pra diminuir o tamanho do estrago; brig ar com a Gl obo q no fundo torce por mim; suportar as manob ras do Morão pra se fazer simpático. Sabe de uma coisa? Acho que vou virar desenvolvimentista.
Vem aà o Lulonaro, se não for o Jairmessino Kubitschek Semfundo.
Ou melhor (ou pior): Jairmessino Bolsocheque. Não abriu uma Transamazônica, abriu logo a floresta inteira.
O contorcionismo lembra Stanislaw Ponte Preta:'“Basta ler meia página do livro de certos escritores para perceber que eles estão despontando para o anonimato”. É o caso da coluna. Bem fez o Consórcio do Nordeste. No centenário de Celso Monteiro Furtado - único economista à altura do conhecimento econômico-cultural exigÃvel à profissão -, o 'Velho' foi ungido a Patrono do Consórcio Nordeste. Será homenageado, 19/08, em Salvador, por Rui Costa. A ideia foi do 'paraÃba' Flávio Dino.
Discordo que as condições econômicas atuais sejam mais difÃceis para que os mais novos alcancem sucesso. Em verdade, acho que as gerações mais novas foram super protegidas quando crianças e agora paralisam diante de problemas que nossos avós ririam e diriam : 'muito fácil'.
Tudo previsÃvel. Ironicamente, o governo foi contra o aumento dos auxÃlios que agora o beneficiam. A agenda foi abraçada pelos congressistas e a implementação dos auxÃlios foi muito difÃcil, com filas enormes ainda na memória. Agora a população agradece poder gastar com supermercado e o populismo reconhece e bebe dessa gratidão. Se o cobertor é curto, como continuar com os gastos? Só reforma administrativa não resolve. Então, quais são as iniciativas de cunho tributário do governo?
Todos nós " seguimos " alguém, não nascemos " feitos. " , Mas uns seguem criminosos , outros não.
Bom ler alguém que se baseia em fatos.
Na revolução de 64 houve uma transição semelhante, quando a a oposição venceu as eleições de 65 para o governo da Guanabara e Minas. A partir daà a pressão pelo afrouxamento da polÃtica econômica aumentou, fortalecendo o Costa e Silva (a face humana da revolução...), que desistiu da polÃtica anti inflacionária ortodoxa anterior e embarcou numa espécie de juscelinismo fardado, na expressão do Eugênio Gudin. Um sÃmbolo disso foi o ministro Andreazza.
A popularidade de Bolsonaro talvez tenha a ver com a semelhança entre governar e tocar violino. Com sinal trocado, por óbvio.
E também chama a atenção o colunista ver o primeiro dos generais como um reformista, aquela velha mania dos nossos liberais de dissociar a economia da polÃtica. O AI-5 é desdobramento do que se iniciou em 64, caro colunista.
Alhos e bugalhos, em ambos os seus comentários. E este, que virou versinho, creia, foi involuntário.
O colunista já deve estar se lamentando de num futuro não tão distante ter de escrever outro artigo comemorando o aumento do desemprego.
Busca
De que você precisa?
Fale com o Agora
Tire suas dúvidas, mande sua reclamação e fale com a redação.
Samuel Pessoa > Virada de Bolsonaro repete passado Voltar
Comente este texto