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  1. RENATO ARANTES FRAGUAS

    Comparação tosca a das famílias: enquanto na de Caetano os filhos herdam parte do talento do pai, na dos bozos, o pai arruma cabide de emprego na política, para empregar filhos sem talento e aproveitar a cegueira do gado para mantêlos no poder. Comparar arte e talento com corrupção e política é nojento.

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  2. Geraldo da Silva

    Ah, "seu" Pessoa, os seus fundamentos são irrefutáveis. De fato, os filhos de Caetano são hábeis em faturar gordas somas nas rachadinhas; e os filhos do "outro" (tomei a decisão de não citar o nome dessa cavalgadura), são excelentes músicos: ritmistas formidáveis, instrumentistas sem par, compositores de primeira categoria.

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  3. Alex Sgobin

    Em suma, o mundo dá voltas, mas o Brasil não muda. Ignarus populi, principes beatus.

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  4. JAQUES BRAND

    Cara, esse paralelo das famílias e dos filhos está noj.nto. Como diria o velho Briza, o Pessoa tá costeando o alambrado... vai que o Bozo abre uma vaguinha pra ele.

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  5. FRANCISCO JF GARCIA

    Muito bom seus comentarios, @Samuelpessoa. Acredito que seja uma crítica independente e nao ideologica. Escalrecida pois este tem sido o destino do pais faz tempo. A reeleicao funciona bem para Estados Avançados e nao uma republiqueta como esta. ainda mais em um Estado onde o coronelismo funciona

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  6. FRANCISCO JF GARCIA

    Muito bom seus comentarios, @Samuelpessoa. Acredito que seja uma crítica independente e nao ideologica. Escalrecida pois este tem sido o destino do pais faz tempo. A reeleicao funciona bem para Estados Avançados e nao uma republiqueta como esta. ainda mais em um Estado onde o coronelismo funciona

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  7. marcos gomes

    Esta virada que Samuel Pessoa deslumbra é uma coisa tão impressionante uma coisa que vai mudar o mundo é uma situação que ninguém tinha notado nem o maior observador da terra tinha notado, agora só uma pergunta esta virada dura até o fim do mês?

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  8. JAQUES BRAND

    Esse negócio de fasc ismo latino é muito cansat ivo. Tem que dar voltas periódicas num pang aré pela esplanada, com agravamento das hemor róidas; aguentar o ma u hál ito de seguidor as ucran ianas; ameaçar a cada 30 dias os velh inhos do Supr emo; namo rar o car eca pra diminuir o tamanho do estrago; brig ar com a Gl obo q no fundo torce por mim; suportar as manob ras do Morão pra se fazer simpático. Sabe de uma coisa? Acho que vou virar desenvolvimentista.

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  9. JAQUES BRAND

    Vem aí o Lulonaro, se não for o Jairmessino Kubitschek Semfundo.

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    1. JAQUES BRAND

      Ou melhor (ou pior): Jairmessino Bolsocheque. Não abriu uma Transamazônica, abriu logo a floresta inteira.

  10. Alberto A Neto

    O contorcionismo lembra Stanislaw Ponte Preta:'“Basta ler meia página do livro de certos escritores para perceber que eles estão despontando para o anonimato”. É o caso da coluna. Bem fez o Consórcio do Nordeste. No centenário de Celso Monteiro Furtado - único economista à altura do conhecimento econômico-cultural exigível à profissão -, o 'Velho' foi ungido a Patrono do Consórcio Nordeste. Será homenageado, 19/08, em Salvador, por Rui Costa. A ideia foi do 'paraíba' Flávio Dino.

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  11. Roger Z Moire

    Discordo que as condições econômicas atuais sejam mais difíceis para que os mais novos alcancem sucesso. Em verdade, acho que as gerações mais novas foram super protegidas quando crianças e agora paralisam diante de problemas que nossos avós ririam e diriam : 'muito fácil'.

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  12. Cassio Vicinal

    Tudo previsível. Ironicamente, o governo foi contra o aumento dos auxílios que agora o beneficiam. A agenda foi abraçada pelos congressistas e a implementação dos auxílios foi muito difícil, com filas enormes ainda na memória. Agora a população agradece poder gastar com supermercado e o populismo reconhece e bebe dessa gratidão. Se o cobertor é curto, como continuar com os gastos? Só reforma administrativa não resolve. Então, quais são as iniciativas de cunho tributário do governo?

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  13. FRANCISCO Eduardo de CARVALHO VIOLA

    Todos nós " seguimos " alguém, não nascemos " feitos. " , Mas uns seguem criminosos , outros não.

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  14. ROBERTO dE OLIVEIRA FLORES

    Bom ler alguém que se baseia em fatos.

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  15. José Cardoso

    Na revolução de 64 houve uma transição semelhante, quando a a oposição venceu as eleições de 65 para o governo da Guanabara e Minas. A partir daí a pressão pelo afrouxamento da política econômica aumentou, fortalecendo o Costa e Silva (a face humana da revolução...), que desistiu da política anti inflacionária ortodoxa anterior e embarcou numa espécie de juscelinismo fardado, na expressão do Eugênio Gudin. Um símbolo disso foi o ministro Andreazza.

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  16. Nilton Silva

    A popularidade de Bolsonaro talvez tenha a ver com a semelhança entre governar e tocar violino. Com sinal trocado, por óbvio.

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  17. João Paulo de Jesus Martins

    E também chama a atenção o colunista ver o primeiro dos generais como um reformista, aquela velha mania dos nossos liberais de dissociar a economia da política. O AI-5 é desdobramento do que se iniciou em 64, caro colunista.

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    1. Dalton Matzenbacher Chicon

      Alhos e bugalhos, em ambos os seus comentários. E este, que virou versinho, creia, foi involuntário.

  18. João Paulo de Jesus Martins

    O colunista já deve estar se lamentando de num futuro não tão distante ter de escrever outro artigo comemorando o aumento do desemprego.

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