Ambiente > Repórteres se deparam com Pantanal de morte e impotência Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. Paulo Roberto Vieira

    Nos últimos 30 anos presenciamos uma intensa destruição da floresta amazônica e do cerrado. Devemos entender que toda floresta é uma imensa reserva de água doce. A espécie humana está alterando o equilíbrio climático do planeta, estamos muito perto de perdemos o controle. Tem que haver mais união de todos os municípios do Pantanal , Governos Estaduais e Governo Federal para uma efetiva e racional proteção a natureza... Atenciosamente Paulo Roberto Vieira

    Responda
  2. sérgio dourado

    Desolador ver nosso patrimônio natural ser destruído, assim. Ainda que se tenha fatores climáticos inexoráveis, precisamos nós mesmos colocarmos essa riqueza como prioridade nacional, tbm.

    Responda
  3. WALDIR MOROSINI

    Calma gente,isso faz parte da natureza,voltem lá com as primeiras chuvas que vai estar tudo verdinho e bonitinho.Não culpem o Bolsa, no tempo de D.Pedro já era assim.

    Responda
    1. José Freitas

      Pena que não posso "desler" esse comentário. Mas vou fingir que não o li.

    2. Luiz Paulo Santana

      Melhor encarar a realidade: no tempo de D. Pedro, éramos uma população reduzidíssima. O Pantanal estava entregue à natureza. Hoje somos 210 milhões de brasileiros. A densidade demográfica se elevou, vieram as fazendas, cidades, assentamentos, e as práticas agrícolas com base no queima de pasto ou áreas para cultivo. Hoje seria necessário mais gente empregada só na preservação. E tecnologia. E rigorosa disciplina na época da estiagem. Mas ainda estamos na fase do extrativismo.

    3. MARTA CRISTINA GOMES DO NASCIMENTO

      Escreves com a propriedade de um legítimo homem pantaneiro, pelo visto. De fato, desde D. Pedro é assim: homen branco tem liberdade de atear fogo em cerrado seco para desbravar pasto para gado. Se reconheceu? Enquanto isso, o Bolso cheio de dinheiro da milícia, manda militar com fuzil para apagar o incêndio. O Sesc faz um trabalho incrível no lugar há mais de 20 anos, e em dias tudo se perde devido à ganância e à ignorância de pessoas como o senhor.

  4. Rafael Zanata Albertini

    É desconcertante, desolador e revoltante ver essas cenas! E desanima ainda mais perceber que não se trata apenas da repetição da omissão típica de outros governos: hoje, pelas falas e gestos do Ministro do Meio Ambiente e de seu mandatário, trata-se de um projeto muito bem calculado.

    Responda
  5. Juliana Ribeiro

    Nos dois últimos anos fiz questão de conhecer a Amazônia e o Pantanal com meus filhos. Estive exatamente nessa reserva do Sesc, que é de encher de alegria. Acho que no fundo já existia o medo de que pudesse ser a última oportunidade. É triste ver seu relato.

    Responda
    1. MARTA CRISTINA GOMES DO NASCIMENTO

      Também levei meu filho para conhecer a RPPN e ele havia me pedido para conhecer a Amazônia depois. Infelizmente não será possível. Triste demais.

    2. MARTA CRISTINA GOMES DO NASCIMENTO

      Também levei meu filho para conhecer a RPPN e ele havia me pedido para conhecer a Amazônia depois. Infelizmente não será possível. Triste demais.

  6. antonio reis pereira

    O que posso dizer? Vontade de chorar! Mais uma tragédia desse governo irresponsável e incompetente

    Responda
  7. Elisabeth Schmidt

    Sinceramente, não tenho palavras para descrever o meu horror.

    Responda
  8. Daniel Pimentel

    Um governo anti-ambiental, com um ministro completamente avesso aos interesses da preservação, o famoso “vamo passa a boiada”, pois então, esses são os frutos...Amazônia devastada por grileiros e posseiros, o inferno no Pantanal com a dizimação de muitas e muitas vidas! Nas estradas do cerrado centenas de animais mortos pelas rodovias! O que esse pessoal menos importa é com Vidas! Vergonhoso e lastimável um país que apoia um lunatico...estamos muito doentes!!!

    Responda

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.