Opinião > Em defesa do teto Voltar
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A previsão feita no artigo foi genérica demais. Uma amostra numérica nas variáveis qualitativas e quantitativas do tema ajudariam uma tomada de posição a favor ou contra. EstatÃsticas e números ajudam a formar argumentos. A subjetividade do artigo fugiu da fundamentação sempre precisa da folha. Foi mais um posicionamento polÃtico da folha. A despeito de eu ser contra ou a favor da opinião da folha, faltou fonte de pesquisa para inferência do valor do texto. Quero entender o pais sem sectarismo
Curioso como a FSP defende o corte de salários de funcionários públicos em caso de descontrole fiscal. Em caso de descontrole, que tal confiscar qualquer rendimento de pessoa fÃsica acima de 40 mil por mês? Também equilibraria as contas. Fácil, não é? No dos outros é sempre refresco. Que seja então no de todos nós!
Um paÃs socialmente justo só vai ser possÃvel quando se começar a taxar as grandes fortunas, lucros e dividendos; reduzir a carga tributária sobre o consumo; cobrar com rigor as dÃvidas dos grandes devedores e sonegadores de impostos; suspender o pagamento dos juros da dÃvida, até que se realize a auditoria prevista na Constituição Federal; acabar com as desonerações de impostos e contribuições previdenciárias do empresariado oportunista.
Sejam honestos. O chamado Teto de Gastos, assim como as reformas, são uma exigência do mercado, que é defendido pala Folha e afins da grande imprensa. Visam somente manter o Estado como massa de manobra dos especuladores, dos rentistas. Não tem nada a ver com objetivos de equilÃbrio social.
"(...) erodir as paredes que sustentam o teto ou abraçar reformas que de fato levarão o paÃs a uma posição de maior segurança, com crescimento e justiça social". Conta outra, Folha. O chamado teto de gastos e as reformas que vocês defendem pode visar tudo, menos fazer "justiça social". Não ignorem a inteligência de seus leitores.
Fico satisfeito ao ler que o Conselhor Editorial da Folha entende que o caos nas contas públicas não é do interesse de nenhum grupo da sociedade, particularmente dos menos favorecidos. Só teremos investimentos, e empregos, se a economia for previsÃvel. Populismo de direita ou de esquerda, e como são parecidos, não são do interesse da população, só de polÃticos que só enxergam seus benefÃcios eleitorais de curto prazo.
Perfeito. O problema não é o teto; é o piso. Que o debate sobre o que desengessar do Orçamento frutifique no Congresso!
Decepcionente ler nesse espaço, os cabeças do jornal, dizendo que o problema não é o patamar do teto e sim a elevação do piso. Ora, o piso de gastos se eleva pelo mero fato de termos uma população que cresce. Que se estabeleça, então, patamar de teto proporcional ao PIB, sei lá, não ao gasto arbitrário de um determinado ano. Imaginem, até 2026. Isso nunca deveria ter ido para a Constituição.
Mais uma vez a imprensa brasileira trata o debate do teto de gastos públicos como consenso, ignorando todas as falas, comentários e estudos de economistas que criticam a EC 95. Da mesma forma, aparece outra vez o argumento da necessidade de corte de salários de servidores (quando a maioria desses são professores, policiais e médicos de classe C e B). Ao menos, o editorial menciona onde devemos atuar para equilibrar e gastar melhor os recursos públicos: os absurdos gigantescos dos subsÃdios.
Ponto importante q vc levantou e q Ciro Gomes já havia dito desde a campanha eleitoral, onde no mais tardar 2021 ñ se suportaria mais essa idéia de teto. Só adiantou um pouco com a Covid... Mas o problema que realmente temos são as consequências das Pautas Bombas, q foram feitas para contranger a Dilma(aumento gastos, redução receitas, etc). Mas o ponto chave seria entender q é normal aumento de gastos pelos Estados. Eua vão ter o maior crescimento de déficit da história.
Não é bolsonaro, incompetente e tranbiqueiro, quem solucionará os problemas do Brasil.
Trambiqueiro
a folha não difere do raciocinio de bolsonaro, para quem a economia é mais importante que a saude. por questão de coerencia, em vez de dizer que defende a democracia, que é ter um pais para todos, dizer que defende os de sempre, com bolsonaro à frente.
Você leu e não entendeu. Onde no editorial é citada a palavra saúde? Resolver o problema da dÃvida e do déficit não é defender todos?
É uma desonestidade intelectual se basear em conjecturas e colocar como se fossem verdades absolutas. Quais são as fontes que a Folha bebe para fazer tais afirmações? Existe uma bola de cristal na redação?
Bem pontuado, Folha. Temos que aprovar a PEC da emergência fiscal já!
Que falta faz um jornalismo mais a esquerda, pra dar o contraponto. Alguém que defenda em editorial uma reforma tributária mais progressiva. Alguém que defenda o serviço público e não o sistema financeiro. Alguém que não seja neoliberal. Mas a ditadura acabou com esta veia. Todos comprometidos com os bancos.
Neoliberais tomaram o jornal e o tornaram panfleto da tucanagem. Bem sucedidos no golpe, fracassaram eleitoralmente. Faziam forte oposição ao governo medieval do bozó, assim minúsculo e com ó, enquanto aplaudiam o radicalismo de guedes. Ironicamente, assistem o último pilar de suas crendices econômicas romper se aos pés do populismo. Só resta publicar editoriais e cartas abertas todo dia. Parabéns traidores e negacionistas da ciência econômica, seguidores de caipiras paroquianos AustrÃacos.
Perfeito. Com a palavra Nelson Barbosa e Bresser Pereira.
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