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  1. NELSON PRADO ROCCHI

    Atribuir a atual indiferença sexual ao acesso de crianças e adolescentes a pornografia abundante na internet talvez seja simplificação desse fenômeno sexual. Outros fatores contam. Um fator social/demográfico. Qualquer espécie de mamífero onde há superpopulação há uma diminuição do desejo sexual, especialmente dos machos. Com a pílula anticoncepcional a oferta das mulheres tornou-se ampla e de outro lado a agressividade das feministas.

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  2. Nelson Oliveira

    Uma abordagem mais crua e escrachada do sexo acompanha a humanidade desde priscas eras. A apropriação dessa abordagem pelo mercado em peças padronizada, medíocres e grosseiras ganhou a denominação mais comum de pornografia. O inadmissível acesso de crianças a esse material também é uma questão mercadológica. O mercado substituiu todas as antigas lideranças. É o caos. Ingênuo o tempo em que alguém desenhava uma genitália no banheiro. rs rs rs

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  3. Marco A B Santos

    Perfeitamente, Maurício. Entra no mundo da pornografia.

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  4. Maurício Serra

    Meu 2 cents: os jovens não estão desinteressados no encontro sexual presencial por causa da pornografia. O problema é a internet e seu constante estímulo ao cérebro, inclusive com liberação de dopamina ao receber likes. O desinteresse é em sexo, amizades, viagens, dirigir um carro ou uma moto, esportes, artes, ler um bom livro... O mundo virtual - incluindo aí os jogos - é realmente mágico e viciante. A pornografia é só um detalhe nesse mundo.

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  5. Pedro Henrique Silva Zan

    Ótimo artigo! Muito bom ler algo a respeito dos males da pornografia sem moralismo ou viés religioso. Ainda mais, pois tal conteúdo é escasso na língua portuguesa e encontra-se apenas informações sobre o tema imprecisas ou de religiosos e pastores na internet. Recomendo o site https://www.yourbrainonporn.com/pt/ para que leia e ele possa somar cada vez para seus futuros artigos. abs.

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  6. Mariana Lima

    Penso que precisamos apostar mais em desenvolver a capacidade critica das crianças e futuros adultos. Acredito que tratar as pessoas em geral com respeito (crianças e adultos) tem a ver com confiar a elas o direito de escolha autônoma, dentro dos limites éticos, é claro, e para isso, precisamos ensinar as crianças a escolher bem, ou seja, fazer escolhas que as tornaram seres humanos mais interessantes. Acho que isso ajuda a resolver muitas questões, inclusive a de acesso a sites duvidosos.

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  7. Marco A B Santos

    Qualquer criança, enquanto os pais dormem, vai até o computador, digita o nome de um site pornô qualquer ( coleguinha informou?), clica e entra no mundo da prostituição. Não há bloqueios. Nada. Com o auxílio abençoado de uma Advogada, estamos conseguindo informar, colocando no lugar desses sites, sites de informação. Por exemplo : o que é incesto? Vocês deveriam ajudar. Como ? Fazendo de tudo para dificultar o acesso por menores. Não é difícil.

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    1. Maurício Serra

      Amigo, vc está confundindo as coisas. Pornografia é uma coisa, prostituição é outra completamente diferente. A esmagadora maioria de sites pornô são gringos.

  8. Cloves Oliveira

    Além de troféus, os diplomas que adquirimos ao longo da vida representam uma responsabilidade na busca da perfeição para alcançar a excelência. Quando o Português era respeitado no Brasil, referia-se à "meios de comunicação" o que hoje é conhecido como "mídia", um empréstimo fonético da palavra Inglesa "media". Ocorre que "media" também é uma palavra do Latin, que é o plural de "medium". Resumindo, "mídias" seria um duplo plural desnecessário e que fere os sentidos e a lógica.

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    1. Mariana da Costa Conde

      o Cloves (uma homenagem à figura carnavalesca carioca?) - o homem dos verbetes enciclopedicos- continua impagavel em seu desejo de ser colunista da FSP ...

    2. Maurício Serra

      Em um artigo sobre crianças acessando pornografia, vemos dois colegas fazendo masturbação gramatical. :)

    3. Ayer Campos

      'A mídia', 'as mídias': não há, na protolinguagem brazuca, maior atestado de complexo de vira-lata. A incorporação de uma palavra latina via variante fonética dos anglofónos, além de es túpida em si, nos coloca em menoridade perante portugueses e hispânicos, que adotam a forma 'medium' ou 'media' (plural), - ou simplesmente 'meios' ('medios') sem macaquismo fonético. Mas é somente um dos signos da regressão acelerada da cultura nacional.