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Nelson Vidal Gomes
O artigo se autolimita com o título dado e desvia-se do enfrentamento do tema,em sua defesa apenas o fato de que nenhum outro,até agora,fez diferente.No episódio que chocou o país não se tratou de aborto e sim de parto provocado.Equivale dizer que a pretexto de se proteger uma vida da violência sexual,se impediu o desenvolvimento de outra.Criou-se um "cortiça de fumaça" sobre essa questão de grande complexidade ético-filosófica,aqui agravada com uma tosca associação ao racismo.Deus nos ilumine!
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BRUNO F DA SILVA
Vamos votar no PSOL galera. Só ele pode salvar o Brasil desse fascismo. Imagina que lindo ter tudo liberado? Aborto até os 9 meses, hospitais brasileiros sendo açougue de bebês nascituros. Todas as drogas liberadas pra ser vendida ate na pádoca, até às mais pesadas pra ficar o dia todo Chapadão heuehueh...olhar feio pra um trans ? Cadeia no opressor... Esse conservadorismo cristão tá levando o Brasil pro limbo. Viva o Partido do socialismo e liberdade.
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BRUNO F DA SILVA
Médicos dedicam toda sua vida para salvar vidas. Sem mais...
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Nelson Vidal Gomes
A falta de compreensão ou a negação da vida como um gota d'agua no oceano da eternidade da existência,ou seja,a rejeição de nossos destinos espirituais,posição que merece todo respeito,é limitante para a interpretação do problema aqui abordado.Que Deus nos ilumine a todos e um abraço fraterno em agnósticos e ateus!
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Nelson Vidal Gomes
Sob o aspecto filosófico o que torna a questão levantada aqui "interessante" é que as visões materialista e espiritualista da vida repercutem em cada abordagem do tema,não só no "chapéu do artigo",mas nos respectivos comentários.Vejo que o pensamento materialista tende a focar o problema somente no aspecto jurídico-moral e o espiritualista o faz também ao fenômeno natural nele envolvido.Ambas as posições igualmente respeitáveis.Deus nos ilumine a todos e um abraço fraterno em agnósticos e ateu
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Nelson Vidal Gomes
Sob o aspecto filosófico o que torna a questão levantada aqui "interessante" é que as visões materialista e espiritualista da vida repercutem em cada abordagem do tema,não só no "chapéu do artigo",mas nos respectivos comentários.Vejo que o penamento materialista tende a focar o problema somente no aspecto jurídico-moral e o espiritualista o faz também ao fenômeno natural nele envolvido.Ambas as posições igualmente respeitáveis.Deus nos ilumine a todos e um abraço fraterno em agnósticos e ateu
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Dario Thomaz
O único absolutamente inocente nessa história foi condenado e executado sem o mínimo direito a defesa nem mesmo julgamento.
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Irina Frare Cezar
Engraçado que a maioria dos comentários abaixo s!ao de homens enfurecidos com o aborto LEGAL. Ou seja, o colunista está certo: a questão é de limitação da autonomia feminina. Se fosse no corpo dos homens, aborto se faria até em caixa de supermercado.
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Rafael BO
Seria educativo cassar o registro profissional de todos os médicos, enfermeiros etc. que contribuíram para negar à criança e vítima o seu direito, e ao fazê-lo, criminosamente a expuseram ainda mais ao assédio público.
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Galdino Formiga
Equívocos sucessivos no artigo: 1. Não é simples aborto (três meses), é interrupção de gestação avançada (22 semanas); 2. A ética médica não é somente jurídica e sim profissional; 3. A lei permitiu o procedimento, mas a consciência médica não.
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Irina Frare Cezar
Equívocos nesse comentário: 1. É uma gestação em criança de 10 anos com risco de vida. 2. A ética médica é pelo resguardo da vida; foi exatamente o que os médicos que realizaram o procedimento fizeram. 3. Cumpra-se a lei! Senão daqui a pouco tem gente não pagando imposto por "consciência cidadã".
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Geraldo Junior
Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.
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RICARDO ARANTES MARTINS
O Estado Brasileiro da garantia legal ao aborto quando é oriundo de Estupro; a gravidez coloca em risco a vida da mãe; o feto estiver morto ou não tenha cérebro.
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Nelson Vidal Gomes
Até quantas semanas de gestação?Penso que neste caso emerge a jurisprudência também como fonte do Direito.Que Deus nos ilumine a todos e um abraço fraterno em agnósticos e ateus!
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Nelson Vidal Gomes
A questão nesse trágico episódio que o torna complexo sob o aspecto existencial é a idade gestacional,salvo engano,de 22 semanas,o que faz emergir várias indagações bioéticas e filosóficas:pode um organismo ovular sem ser capaz de gestar?Se não,é moral e jurídico extinguir uma vida sem a existência de risco para outra?Que Deus nos ilumine a todos e um abraço fraterno em agnósticos e ateus!
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Nelson Vidal Gomes
Desconsiderar uma vida indefesa de 22 semanas não me parece nada digno,ao contrário,indigno penso ser julgar a natureza e desprezar a vida em suas múltiplas manifestações.Também o é a falta de respeito pelo pensamento alheio e a irritabilidade causada por quem,no meu caso,reconhecendo a necessidade de Luz a pede ao criador de todas as coisas.Abraço fraterno em todos!
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jairo len
Um organismo capaz de ovular não deveria ser estuprada pelo tio. Independente de qualquer capacidade. Chegar a 22 semanas de gestação só mostra o INFERNO em que essa criança vivia. Use seu Deus para algo mais digno, prezado Nelson.
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RICARDO ARANTES MARTINS
O aborto no Brasil, tem amparo do Estado em 1 caso de estupro, 2 feto acéfalo ou morto, 3 em caso que ponha em risco a vida da mãe. Atualmente, não há discussões em análise no congresso sobre o tema. Aliás, praticamente não há pauta no congresso. Este governo tem projetos para segurança pública, educação, reconstrução econômica. É aquilo, como deputado ficou 28 anos e aprovou duas leis insignificantes. O clã não é chegado ao trabalho.
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Luigi Bravio
Não se pode falar em direito ao aborto sem discutir o direito do homem de abrir mão da paternidade ... se à mulher cabe o direito de escolher entre ser mãe ou abortar ... ao homem deve ser dado o direito de escolher entre ser pai ou não ... É uma forma de escravidão obrigar um homem a trabalhar para sustentar a mulher e a criança quando ela pode optar entre conceber ou não.
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Henrique De Conti
Peraí? Que direito de que homem? Do estuprador? Qual foi a escolha da menina? Ser estuprada desde os 6 anos? Ficar grávida sem saber? Morrer, como consequência? Ou não estou entendendo nada, ou seu comentário nada tem a ver com a violência sofrida pela menina (e as violências posteriores dos radicais sem noção).
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Deborah Barbosa
O que mais homem faz é abrir mão da paternidade sem que sofra consequências criminais ou mesmo que seja condenado por isso.
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RICARDO ARANTES MARTINS
Pesado. questão difícil. tem lógica.
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RICARDO ARANTES MARTINS
Particularmente sou contra o aborto. Quando a então Senadora Eva Blay de São Paulo, apresentou seu Projeto de Lei de Planejamento Familiar, havia um enorme estudo sobre os vários temas que o Projeto abrangia. Dentre eles os números altíssimos (que com o tempo esqueci) de mulheres que morriam ou tinham sequelas físicas ou psíquicas em decorrência de abortos clandestinos. Importa que, creio que deve ser da mulher a escolha, pois, de qualquer sorte, se ela quiser o fará. É questão de saúde pública.
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Nelson Vidal Gomes
Pelo visto também é estrutural a falta de respeito pelos que são contra o aborto.Como outros tantos desrespeitos no cenário político nacional.Que Deus nos ilumine a todos e um abraço fraterno em agnósticos e ateus!
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Claudia Antinori
Estruturas medievais na República das bananas.
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José Cardoso
Aborto é sempre um trauma que deveria ser evitado, mas não pode ser um crime. É a mesma situação do comércio e consumo de maconha, álcool ou cigarros.
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EDUARDO GUALBERTO
Esse bebê, com mais de 5 meses, nasceu vivo. Qualquer médico sabe disso. O que fizeram para que ele morresse depois do procedimento, nunca saberemos. Eu sou a favor do aborto, sem restrições, até a décima segunda semana. Mas o limite deveria ser claro para evitar situações como essas. Com 5 meses, a morte do bebê não deveria ser vista como opção para solução do gravíssimo problema. Eu, como médico, jamais participaria de um procedimento desses.
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Nelson Vidal Gomes
E religiosos são acusados de intolerância com o pensamento diferente!Como pode isso?Que raciocínio é este,que associa "antiabortismo" com racismo?À evidência que a primeira posição foi e é defensável e respeitável em todo tempo e espaço,ainda que com ela não se compactue,o mesmo jamais ocorreu com o racismo.Lamentável este artigo,ademais,vindo de um brilhante colunista que parece ter perdido seu próprio rumo com a ascensão de Bolsonaro ao poder.Deus nos ilumine,abraço fraterno nos ateus!
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NACIB HETTI
Ninguém é, gratuitamente, a favor do aborto, mas ele precisa ser descriminalizado. Quem tem dinheiro faz em clínicas especializadas, principalmente no exterior. Quem não tem também faz, de qualquer jeito. Depois joga o feto no lixo e vai morrer de hemorragia. Chega de hipocrisia.
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Herculano JR 70
Muito ruim citar racismo e autonomia da mulher em tal assunto. Sao assuntos por si so suficientes p bom debate. Racismo nao existe no Brasil, tem pobrismo da raca negra, infelizmente, por razoes historicas . Se o cidadao for da raca de paises japones, alemao, dinamarques, etc, serao ao inves valorizados pq sao descendentes de racas ricas. E aborto n e assunto so de mulher, q ñ pode impor filho ao homem
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Nelson Vidal Gomes
Acompanho-lhe o raciocínio,"racismo" no Brasil é utilizado,a meu ver,hipocritamente,para efeito de manipulação eleitoral,como o é a homofobia,nem um nem outro existem culturalmente no Brasil senão como fatos isolados,como são os homicídios sem que ninguém se atreva a classificar a estes como culturais.Nosso "racismo" é sócio-econômico o que estende a discriminação aos brancos pobres.Donde a necessidade de "quotas" sociais e não raciais que,ao contrario,exacerbam a discriminação.Deus nos ilumine!
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Antonio Araújo
Um médico pode, sim, rejeitar fazer um aborto por objeção de consciência. E mais, no caso específico, a pobre menina é uma grande vítima, mas não a maior. A criança abortada foi executada com uma injeção. Que crime ela pagou com a própria vida? A racionalidade estrutural, e radical, também existe. E é obtusa.
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Paulo Roberto Schlichting
Deveras... deveras pertinente o comentário.
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Nelson Vidal Gomes
Brilhante raciocínio!Que Deus nos ilumine a todos e um abraço fraterno em agnósticos e ateus!
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Nelson Vidal Gomes
Brilhante raciocínio!Que Deus nos ilumine a todos e um abraço fraterno em agnósticos e ateus!
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Irene Maria Paulino Ribeiro
Excelente abordagem. Muito lúcida.
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Helena Carvalho Martins
O espiritismo defende o aborto quando há risco de vida da mãe, o respeito às leis civis e acima de tudo o livre arbítrio. Por tudo isto justifica-se o aborto da criança e lamenta-se a atitude fundamentalista e dogmática de alguns religiosos equivocados na tentativa de impor verdades. Lamenta- se mais ainda a atitute primitiva daquele que cometeu estupro. Que possamos dedicar boas orações a todos envolvidos na tragédia. Que Deus ilumine todos nós, sobretudo nós espíritas. Os mais necessitados.
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Tersio Gorrasi
Um leigo dando pitacos absurdos como esse na área médica deveria no mínimo ser advertido. Fazer aborto numa menina de dez anos sem pestanejar? Além dos riscos ä criança por alguma comorbidade que possa ter, que poderá apresentar sequelas na fase adulta, ou até ir a óbito, existem os riscos inerentes a um procedimento feito por imperícia do profissional que realizaria essa interrupção da gravidez, mesmo que seja feita em local adequado
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Herculano JR 70
Tersio, a menina morrer e parte do risco medico, por muitas razoes, ate por impericia, do medico, hospital, enfermeiras, etc, algo q todos em nossos atos estamos sujeitos. Quem nao quer correr risco, nao pode viver. Pior e o aborto clandestino, esse sim de risco serio.
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Tersio Gorrasi
Herculano, talvez não me fiz entender. Não estou dizendo que o aborto não deva ser realizado, mas um leigo dizer o que um médico deve ou não fazer é demais. Suponha, hipoteticamente que o médico seguisse os conselhos do colunista e a menina viesse a falecer, o que aconteceria?
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Herculano JR 70
Seu argumento e contra cirurgias em geral. Os riscos existem em qq delas. Cada um vai assumir os riacos pra tervos beneficios. Alem da menina, q sabiamente assume os riscos, tem a questao da crianca bebe q nasceria. Quem cuidaria? Se nascesse deveria ser adotada por um pro vida q estava no hospital protestando sobre ato alheio
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Herculano JR 70
Nesse caso o problema e a inseguranca juridica. Hospitais, empresas e medicos querem ter certeza d q ñ terao problemas com demandas, ganhem ou percam, mesmo q a lei valide, por isso se evadem ou pedem aval judicial. Ñ importa se a opiniao do agente e a favor, so agiram devido a pressao judicial
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José Oliveira
É o Brasil estrutural, mesmo que não tenha infraestrutura: estupro estrutural; corrupção estrutural; analfabetismo estrutural; milícia estrutural; banguelo estrutural; violência estrutural; canalhice estrutural; genocídio estrutural; machismo estrutural; feminismo estrutural; pandemia estrutural; desmatamento estrutural; compra de voto estrutural; puxa-saquismo estrutural; nepotismo estrutural; preguiça estrutural; etc. estrutural...
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MARCOS BENASSI
Hélio, meu caro, existe aos entes sobrenaturais um poder limitado de antevisão dos fatos, que provavelmente beira os três mil anos. Quando humano recebeu a profecia das sete pragas do Egito, omitiu-se a oitava, a dar-se milênios depois e em outro continente: o igrejismo. Viria em formato único, porque ela mesma causaria vários outros males. Os contaminados deixam de refletir por si próprios e passam a obedecer a livros e regras antiquíssimos, interpretando-as de modo tosco e literal.
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Nelson Vidal Gomes
O "Chapéu do artigo" tornou-o pobre de reflexão quando poderia se dar o contrário,ainda que em curto espaço editorial.O aborto para salvar a vida da mãe,é o admitido pelo Direito e a Moral e por isso não poderia ser diferente nas religiões ou filosofias cristãs,como o é na Espírita (Perg.359 do LE).Logo,não é o caso de se associar o "antiabortismo" ao racismo,porque aquele é defensável moral e juridicamente e este abominável sob todos os aspectos.Deus nos ilumine,abraço fraterno nos ateus!
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Paulo Roberto Schlichting
Os aspectos morais e jurídicos que envolvem o debate sobre o aborto devem ser reconhecidos. O caráter estrutural e portanto a naturalização de posições antiaborto é definido por critérios religiosos. O paralelo com o racismo estrutural é perfeitamente válido. A moral religiosa não é o melhor caminho para debater a questão.
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