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  1. Mariana da Costa Conde

    O “e dai?” , “sabe com quem esta´ falando?”, “estamos apaixonados”, “tem de manter isso dai“ ,“meu (grau de paren tesco) é (cargo importante no estado) “ e o mais singelo “cidadão não, (cargo de nível ‘superior’) muito melhor do que você!” ainda são régua e norte d nossas instituições e consequentemente sociedade - obvio q o ‘aparelhamento’ é de cima pra baixo pra cabrestar o gentio 'analfabeto'

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  2. RODRIGO NAFTAL

    Mais um texto brilhante. O problema não é a nossa arquitetura constitucional, mas sim a cultura patrimonialista que se encontra enraizada nas práticas nacionais. Por mais moderna que seja a formação do Estado, se a sua essência estiver contaminada, não há constitucionalista que dê jeito.

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  3. Nilton Silva

    Falar contra patrimonialismo no Brasil é pregar no deserto. Mas não custa tentar.

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  4. Vinícius Novais

    Grande texto! Um (re)arranjo administrativo que preze pelo republicanismo é medida que urge, e já há algum tempo. Para frear um suposto ímpeto patrimonialista congênito, só mesmo uma arquitetura institucional firme, de modo que secundo as sugestões apresentadas pelo articulista. Além da quarentena obrigatória, penso que mandatos para os ministros do supremo também são uma medida adequada, já que são os únicos, salvo engano, com super-poderes vitalícios nesta republiqueta.

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  5. DEROCY GIACOMO CIRILLO SILVA

    e) o pedido de vistas , embora formulado por um dos magistrados, terá efeito coletivo, para que não se adie indefinidamente o julgamento; f) a quantidade de processos a serem pautados deve considerar a complexidade dos casos, para evitar a prática de não-julgamento na data prevista por falta de tempo; g) os processos devem ser pautados em até três meses depois de seu encaminhamento pelo relator; h) se esse prazo não for atendido,automaticamente,passam a integrar a pauta da sessão seguinte.

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    1. Lucas Cansado

      Gostei muito de todos esses seus comentários.

  6. DEROCY GIACOMO CIRILLO SILVA

    Além de uma quarentena, acho que outras alterações podem ser feitas, sem o rito de uma emenda constitucional, a saber: a) as decisões liminares de um relator teriam que ser pautadas na sessão imediata da Turma ou do Plenário do Tribunal, vedado o pedido de vistas;b) no recesso judiciário, o plantão dos Tribunais deveria ser dividido por quatro de seus membros; c) nas férias forenses, a escala contemplaria oito dos seus membros; d) o pedido de vistas tem validade até a próxima sessão(continua)

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  7. antonio ferreira da costa neto ferreira

    Se esses abnegados das causas personalíssimas que habitam a selva brasileira do tudo por mim mesmo tirassem um tempinho para apreciar as obras de Allan Kardec iriam, de fato, encontrar a razão de estarmos temporariamete nesse planeta.

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  8. Edailson Monteiro Rodrigues

    Nada a acrescentar, só assinar na última linha.

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  9. Helano Timbó

    Desnecessário acrescentar algo ao artigo, porquanto primoroso. Eis um de nosso secular atraso.

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  10. CLAUDIO OLIVEIRA LACERDA

    Todos concordamos com as sugestões, mas a questão é: quem capitaneará tais reformas? O Congresso Nacional (rs)?

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  11. MARCOS BENASSI

    Seu Conrado, que o Jesus da Goiabeira te reserve seus melhores frutos, e Santa Marcelina dos Bons Miolos garanta sempre a ti o bom estado dos teus. Essas são questões fundamentais, daquelas que tantas vezes sinto falta e que, em minha ignorância, pergunto para alguns articulistas daqui: o que é que podemos fazer? Pelo quê podemos brigar, efetivamente? Taí, é isso. Continuo *odido, mas esclarecido. Grato!!

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    1. Ayer Campos

      Não conheço as divindades e santidades do comentarista, mas sempre tenho o 'feeling' de que trilha o bom caminho...

  12. Ayer Campos

    A democracia brasileira é mambembe, mas uma coisa funciona muito bem: o 'controle externo' do STF - não o formal, institucional, o CNJ, mas o 'think tank' qualificado e eficaz composto pelos professores Conrado Hubner, Oscar Vilhena e Joaquim Falcão. A malta desqualificada dos críticos bolsonaristas do STF têm tudo a aprender com os três, se é que se prestam a aprender alguma coisa.

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    1. Mauricio Soares

      Mas Ayer, de que vale este controle externo, se as oiças não se apuram? O STF esteve e está entre nossos problemas, como de fato toda a "justiça", mas não será pela má qualidade dos cursos de direito? Também aqui falta a nosso país algo para chamarmos de elite.

    2. MARCOS BENASSI

      Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.