Opinião > A vida difícil do Banco do Brasil Voltar
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O capcioso autor emprestou seu nome a um dos vários planos que os donos da verdade nos impingiam. Testemunhei que em todos eles o BB foi capaz de, no prazo dos feriados bancários decretados para tal, organizar sua agências de norte a sul; muito acima do que a CEF não conseguiu até hoje com a auxÃlio do Guedes. Impressiona que os doutos que tanto falharam no passado continuem tendo o desplante de apresentar seus pontos de vista, até porque todas as suas panacéias privatistas são o que são.
O problema é que ele é ruim como banco comercial e pior ainda como banco público. Não faz nem uma coisa e nem a outra!
Uma lástima!!! Que vida difÃcil para o banco e seus acionistas. Dá até pena e uma vontade de ajudá-los, inclusive no PRIMEIRO TRIMESTRE DE 2020 o lucro lÃquido deste banco despencou assustadoramente, 20% , foi SÓ DE R$ 3.2 BILHÕES...
Na crise de 2008 o que faltou foram amarras para os bancos americanos, agora na pandemia é consenso que o estado tem que ajudar, nada mais justo é o estado possuir um banco.
Mailson já esteve no Governo e nunca fez nada . A inflação chegou a 80% ao mês na gestão dele .
O que não começa bem, não termina bem. Diz a lenda que quando Dom João VI e os seus retornaram a Portugal em 1821, realizaram um saque estrondoso para custear a viagem que quase quebrou o banco. Além das vendas dos produtos monopolizados pela Coroa Portuguesa, como pau-brasil, marfim, urzela e diamantes, o banco também realizava depósitos, descontos e emissões para os acionistas endinheirados. Na República os desmandos devem ter piorado.
O MacunaÃma que mora em mim diz: Ai que preguiça! Tão cedo e já este blá blá blá...
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