Maria Herminia Tavares > Os dilemas da reforma Voltar
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Maria vai com as outras. Nunca dá um pio quanto aos privilégios imorredouros das riquezas prepotentes e avaras, que dormitam em berço esplêndido dos paraÃsos fiscais, seja no Brasil ou nas Bermudas. Adota a narrativa do mercado financeiro triunfante e parafraseia a 'repressão fiscal eterna' (expressão de Pedro Malan). O 'reformismo' tem sido a pedra filosofal desde 1989. A Carta de 88 passou pelo cutelo sucessivo de Jack Estripador. A relação Brasil de Cima/Baixo foi de 50 a 250 de 1989 a 2019.
Esse governo de hemÃonos tira dos pobres para dar para os ricos. O Estado que existe para servir acaba se servindo as custas dos miseráveis.
Quando a demanda cai e não há dinheiro para a folha de pagamento as empresas dão férias coletivas, e se a situação não melhorar demitem para se adequar à nova realidade. É preciso que isso também ocorra nas empresas estatais e no funcionalismo público. Não se trata de tratar mal os servidores, mas apenas adequar os custos às receitas.
Estou enquadrada no que você chama de "carreiras para servidores capazes de coordenar programas intergovernamentais e avaliar seus resultados". Espero que não queiram destruir os programas nem que haja frustração na receita. Do contrário, será um desastre.
A reforma administrativa pode ser feita de maneira positiva, com diálogo de todas as partes e estudos sobre a questão. Infelizmente, todavia, creio que virará "...guerra de chavões sobre a "destruição do Estado" ou os perigos do "corporativismo"...". Isto porque de uma lado temos um governo que não sabe dialogar. De outro temos uma oposição intransigente, que sempre se considerou dona da verdade e que os outros são canalhas. O Brasil é mais do que isso. Espero estar errado.
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