Ilustrada > Entenda como a taxação de livros pode afastar os mais pobres do universo literário Voltar

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  1. Wil Prado

    Parece que esse governo, que já tirou os pobres das aeroportos, agora quer vê-los longe das livrarias.

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  2. Barbara Maidel

    Intrigante um governo "liberal" querer aumentar impostos em vez de diminuir. Mas também é intrigante a romantização do pobre e do brasileiro. Existe o site Domínio Público, que dá acesso a milhares de livros de graça (não precisa deixar de comprar arroz e feijão para lê-los). Existe a Editora L&PM que faz ótimos livros de bolso por 15, 20 reais. Há bons livros baratos em sebos. Brasileiro lê pouco não porque "os livros são caros", lê pouco porque detesta ler, acha "chato" ler.

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    1. Vitor Nunes Rodrigues

      Nem internet o povo tem, saia da sua bolha.

    2. José Fernando de Assis Moura

      Legal, o Domínio Público tem os lançamentos? Lógico que não. A L&PM, com seus livros de bolso, representa quanto do universo livreiro? Talvez uns 0.001%. Muito simplista e rasa sua análise. Talvez falta de leitura...

    3. Julio Cesar Costa dos Santos

      Poucos e não menos pobres leem. Acessar sites como Domínio Público é uma bênção, o sonho de muitos. Sem recursos? Não é preguiça ou falta de interesse, mas de internet, que não é de graça nem barata. Entre "comprar arroz e feijão", sem romantizar a pobreza (?) - nem em "Vidas Secas", saibamos! -, o que seria mais sensato: comida ou livro na internet? Editoras e afins tem baixos preços, sim. Gratuitos? Não. Bibliotecas, um bicho em extinção... Ler, uma chatice pra quem abusa em não ter dinheiro!

  3. Jove Bernardes

    Livro não é isento de tributação, é imune, é norma constitucional, não é favor. Quando à história de que "quando compro meu livro eu pago meus impostos" (só se for correndo no banco depositar, nunca vi isso) e que o governo "vai dar livros aos pobres", por favor, não escarneçam da população. Esse governo perdeu a noção do ridículo, além de ser francamente mentiroso.

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  4. LEANDRO WALLACE BUJATTO

    Esse ministro Paulo Guedes não sabe fazer outra coisa a não ser querer taxar, tributar , aumentar imposto, criar novo imposto etc O Brasil nunca foi um pais Didático e nosso setor editorial que já vinha em queda livre agora vai acabar de vez... Ele quer taxar tudo e com isso vai quebrar as poucas editoras Diz ele que é para aumentar o bolsa família e nós brasileiros sabemos que não é para isso .

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  5. ALTAIR ALVES PEREIRA

    Realmente devo viver em outro país, pois desconheço brasileiro que gosta de livros. Leitores mesmo, por prazer, só tenho um conhecido. Já em relação a "zap zap", "pancadão", "proibidão", "rede sociau" e afins... Esses, esses existem aos borbotões (principalmente entre os mais pobres). Então, não entendo que choradeira é essa.

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    1. Barbara Maidel

      Vivo no mesmo país que você, Altair, que é um país em que nem as pessoas com formação superior gostam de ler. Este artigo quer romantizar o pobre e os brasileiros indevidamente. O site Domínio Público tem milhares de livros excelentes de graça. Os sebos têm bons livros por 5 reais. Bibliotecas públicas geralmente têm bons acervos. E aí um deturpador da realidade diz que "o pobre não lê porque os livros são caros". É vergonhoso. A mentira às vezes tem aparência de virtude.

    2. Jove Bernardes

      Está mal, hein Altair? Fico aqui pensando com que tipo de companhias o senhor tem andado, creindospadre.

  6. Paolo Valerio Caporuscio

    Povo nem liga, acostumado e submisso com taxacoes.

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  7. Vivaldi Figueiras

    Enquanto isso, as igrejas - seguem lucrando livres, lépidas e soltas, o patrimônio do Edir Macedo segundo a Revista Fobes é de 2 bilhões, seus concorrentes - Valdomiro e Malacuia vão na mesma linha. A católica é dona de parte do mundo! Segundo pesquisa, "Banco do Vaticano é o principal acionista da maior indústria de armamentos do mundo"! Mas a solução por aqui é taxar ainda mais o livros, assim, mantem o gado cativo e doando muito!

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  8. jose vanzo

    aumenta os salários e os privilégios dos militares,dá às FFAA um orçamento maior do que o da Educação e da Saúde e taxa os livros.Nem Torquemada teria pensado em algo tão perverso.

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