Djamila Ribeiro > Descriminalizar aborto é desafiar privilégios concedidos aos homens Voltar
Comente este texto
Leia Mais
Sou de esquerda, mas achei o artigo fraco do ponto de vista filosófico. Não discutiu nada, a não ser apontar erros de quem defende o contrário.
Lamentável ver a Folha dando espaço pra esse tipo de gente.
qual tipo de gente - além do seu - vc 'quer' que a Folha conceda este espaço ; seu bispo, seu pastor , que vendem feijoes milagrosos , aguas ungidas , amuletos magicos , passaportes para o Paraiso desde que vc pague o dizimo?
Criminalização do aborto não é problema para a mulher rica. Faz aborto casado com turismo. A mulher pobre também faz aborto. Joga o feto no córrego e vai morrer de hemorragia.
mesmo que a delirante “morte de um embrião”. Para ver como tÃtulo acadêmico não traz sabedoria.
Não consigo entender onde o homem entrou na história, como tendo benefÃcio..não tem sequer lógica..pelo que sei quando se combate o aborto está se defendendo uma vida ..que pode ser do sexo feminino ou masculino, ser contra o aborto é defender o direito que mulheres nasçam também .. Agora em relação ao estupro, é outra situação e não pode ser misturada . A lei autorizou.
Se homem engravidasse, como ouvi essa semana, aborto seria feito até em caixa eletrônico.
Se homem engravidasse, seria mulher.
Acabei de assistir à entrevista do dr OlÃmpio ao MyNews, o sonho desse médico, que aliás é contra o aborto, é que um dia a gravidez possa ser uma escolha e não uma obrigação da mulher. Esse deve ser o sonho até do homem que aborta.
Ótimo para vocês , mas não é desse tipo de escolha que se trata. Assista a entrevista e você ficará dentro do contexto.
Mas ela pode escolher. Minha esposa esperou 40 anos e só agora teve nosso filho.
É um absurdo, é triste ver como nossa sociedade é cega em relação aos direitos das mulheres. A mulher estuprada e violentada é obrigada a gerar uma criança? Não entra na minha cabeça como pode uma sociedade querer dispor sobre os direitos do corpo, da vida de nós mulheres.
A questão é o direito do nascituro e não da mulher. Não é porque o pai é um homicida que podemos prender o filho no lugar dele.
Tudo em uma criança até os 16 anos tudo está se formando não era nem pra fazer sexo, até os 10 anos de idade, os ossos está se formalizando ainda da cartilagem pra ossos, e o resto do corpo, também não tem condições de uma criança engravidar de maneira nenhuma sobre o risco de perder a vida imagina uma criança alimentando outra criança dentro do ventre, e tudo mas passar uma gestação de nove meses nessa situação ter um bebê alargando tudo dentro de uma criança de 10 anos tem que fazer aborto sim
Curioso nesse caso é que quase não se falou do estupro da menor por anos a fio, sem que se questionasse como isso veio a acontecer, sem as providências dos responsáveis pela menor. Por outro lado a autora incorre na mesma violência e discriminação que pretende combater ao mirar sua metralhadora giratória contra grupos e instituições como se todas tivessem a mesma responsabilidade no episódio.
A autora incorreu "na mesma violência"... ao falar do assunto? Não me faça rir, Orlando.
Curioso Orlando é que você não sabia que o "tio" da criança havia ameaçado ela de morte e que a gravidez só foi descoberta pois a criança reclamou de dor de barriga. Essa informação já foi divulgada desde domingo.
A criança, uma menina de 10 anos, vai carregar essa tragédia pela vida inteira, um outro lado, o feto com 22 semanas de gestação, o bebê tem o desenvolvimento completo, perfeito, apenas um pouco mais magro que o dia do nascimento, um ser humano indefeso que pagou com a vida que não viveu,
José Irineu, já ouviu falar em adoção? Sabia que mão não precisa nem ver o filho, já direto para uma cuidadora.
Um bebe que pagou com a vida a barbárie de um homem sem um mÃnimo de escrúpulo. Criminoso e assassino é o estuprador, não a vÃtima. Criminoso duplamente: pelo estupro e pelo feto.
Criticar é fácil numa tragédia em que não há saÃdas honrosas. Tem algo de construtivo a dizer?
Tudo bem o Sr e contra o aborto mas parou para pensar como seria o futuro menina e sua filha sabendo que nasceu vÃtima de abuso de uma criança de 10 anos, eu estou de plenamente de acordo com o aborto
O Brasil, infelizmente, é uma sociedade violenta, desigual e onde direitos de mulheres e crianças não são respeitados. Apesar de tudo isso, aborto ainda é um assassinato de um ser humano,inocente, q não pode se defender. Palavras não mudarão isso.
Parabéns, Djamila. O aborto deve ser descriminalizado e as empresas de mÃdias sociais têm que assumir responsabilidades pela disseminação de ódio nas redes. Muito corajosa sua posição.
Onde estão as vozes das representantes femininas na Câmara?
A autora mesmo quando está certa, quanto a deixar a opção do aborto a mãe, tem que meter no texto suas obsessões, tudo é racismo, tudo é patriarcado, machismo... Essa autora é uma das piores que a FSP já abrigou, todos seus textos são de criação de vitimismo, ressentimento e ódio.
Caro Hideraldo, não projete no outro sentimentos que são seus....
Vitimismo - palavra que não existe no dicionário - é uma criação da direita, que não admite que o espezinhado proteste.
Que absurdo! Ninguém pode negar os fatos. Precisamos enxergar a realidade como ela se apresenta, e infelizmente, nossa realidade é racista, machista, homofobica e desigual! O paÃs das maravilhas tá longe de ser o Brasil. Djamila é peça fundamental pra transformação social, ela mexe nas feridas mais ocultas, nos privilégios mais estruturados, e isso, incomoda. Por sorte e com sorte, haverá muito incomodo!
Exatamente, Djamila. E parabéns por não ter reproduzido o nome da malandra digital, que já está em campanha entre as aves fascistas de mesma plumagem.
Aborto deveria ser apenas questão de consciência Ãntima da mulher. Mulher não aborta alegremente e sim por falta de alternativa, de condição econômica, familiar, social... Mas no Brasil, é problema de saúde pública, porque é proibido, na contramão do direito a soberania que todo indivÃduo deveria possuir, sobre o próprio corpo e destino.
OOOO, pra quem merece! #Legaliza o aborto Brasil!
Comungo da mesma indignação! Um verdadeiro desrespeito para com a criança, as mulheres e ao que seja de fato moral, ética, humanidade.
Muito corajoso e pertinente o artigo de Djamila. Até quando teremos de suportar todos esses tipos de violência contra as mulheres?
Obrigado por este e por todos os aprendizados nas sextas-feiras, que nos levam a refletir todos os dias e todas as noites do mundo inteiro.
Obrigada à colunista por escancarar a realidade. Quem sabe isso nos mobiliza de vez para assegurar a proteção de crianças e adolescentes. É preciso uma aldeia inteira...
Independente da cor da pele, portanto, diferente do que frisa a colunista, a jovem submetida a tal violência merece toda assistência médica e apoio psicológico.
Qual jovem? O Sr se refere a um outro caso?
Busca
De que você precisa?
Fale com o Agora
Tire suas dúvidas, mande sua reclamação e fale com a redação.
Djamila Ribeiro > Descriminalizar aborto é desafiar privilégios concedidos aos homens Voltar
Comente este texto