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Conhecidos meus, policiais civis, militares, funcionários da saúde, do estado de sp, concordavam com reajuste salarial apenas após 12/2021, mas não concordam e foi maldade pura faze-los trabalharem congelando promoção, quinquenio,licença premio(lembrem que eles nao tem FGTS) etc. Exemplo, policial civil sp iria completar 25 anos de serviço em 01/07/2020, e assim conseguir uma promoção(uma com 15 anos, outra com 25)congelou, só depois de dezembro de 2021, ou quinquenio faltavam 10 dias, etc.
Sou funcionária pública municipal, trabalho na saúde, especificamente na atenção básica da saúde, convivo todo dia com pacientes suspeitos e contaminados pelo coronavÃrus, arrisco minha vida, mas vocês estão certos(FSP) eu não mereço aumento.
se voce fosse oficial das FFAA na area medica ou enfermagem teria sido b eneficiada. afinal os oficiais receberam aumento em seus soldos. veja o deficit no orcamento deles.
A FSP deveria opor-se aos atos de corrupção do setor público e privado com a mesma veemência de seus pronunciamentos contra os servidores públicos desse paÃs, cuja remuneração está corroÃda há muito tempo
Sr Enio, sempre é hora de se exonerar. Está esperando o que? Vá para o setor privado.
Uma proposta a considerar. Um fundo Covid 19 formado por 20% do salario de todo o funcionalismo incluindo militares que são funcionários também, polÃticos e judiciário e 30% sobre "auxilio", moradia, gasolina, gabinete etc, de aqueles cujo salário seja superior as R$ 12.000,00 mensais, durante três meses, votado no congresso e com isonomia para todo o sistema no paÃs seria um bom começo.
A Folha trata os servidores públicos como se fossem todos iguais. Sou professor Estadual e municipal e estamos sem aumento há anos. Agora ficaremos por mais 2. Isso é justo? Cobre daqueles que ganham acima do teto. Lamentável.
Enquanto uma parcela de servidores públicos são cunhados de aproveitadores, outra parcela de servidores públicos, tais como Ministério Público, Judiciário e militares mantém seus elevados salários, gratificações e, pasmem, dois perÃodos de férias anuais (Judiciário e MP) além de polposas aposentadorias (todos) quase sem ser incomodados pelos jornais. Uma análise mais crÃtica e profunda se faz necessária.
A questão é moral e, enquanto for assim continuaremos num mundo desumano, onde quem já tem muito quer mais ainda. Uma minoria perversa amoral e inconsequente.
Enquanto isso, forças de segurança, forças armadas, polÃcia federal e outras com grande poder nesse governo, como milÃcias, já receberam seu quinhão. Bolsonaro precisa privilegiá-las para se manter no poder. O editorial se cala sobre isso. E a autonomia dos governadores, fica onde? A população é levada, fácilmente, na conversa, Até hoje não percebeu o impacto que o teto de gastos, também, terá em suas vidas.
Os servidores públicos da saúde, educação e segurança pública dos poderes executivos da União, Estados e MunicÃpios, definitivamente, não são os viloes do desperdÃcio do dinheiro público. Em reportagem recente, essa mesma Folha mostrou em como vem sendo gasto os bilhões do fundo partidário, sustentando parentes e apadrinhados dos principais dirigentes dos partidos polÃticos do Brasil. Quanto isso, silêncio do editorial. Vergonha!
Aplausos à Câmara e à liderança de Rodrigo Maia. Sinal de que ainda há alguma esperança no paÃs de bom senso e justiça social. Vaias ao senadores e deputados que mais uma vez se renderam aos caprichos das corporações do funcionalismo público. Sinal de que o povo tem que seguir alerta.
Não sou funcionário público, mas não vejo nesta Folha, nem nos demais grandes veÃculos de informação, defenderem a melhoria efetiva do serviço público. Advogam pela redução dos salários e outros direitos do funcionalismo como solução para essa melhoria e pela manutenção do Teto de Gastos, que congelou por 20 anos os investimentos no setor público. Querem mesmo é acabar com os serviços públicos, enquanto deixam de denunciar a liberação pelo governo, em março, de R$ 1,2 trilhão para os bancos.
Excelente comentário Gil, o jornal tem lado, sempre deixou isso muito claro!
Se é possÃvel reverter isso mediante a educação das próximas gerações, sustentando que o bem coletivo é importante, o voto consciente é necessário, levar vantagem sempre sobre o próximo é negativo passa por uma reengenharia social que parece não interessar as elites nem mesmo à queles mitigados socialmente." Lobo do próprio homem", "dinheiro na mão é vendaval", como canta noite ilustrada: " sou o menor dos pequeninos, o mais manso dos plebeus... o último dos derradeiros... um humano singular.."
Logo, alguns brasileiros médios têm adotado a postura de abutres de conveniência. As ideias de bem coletivo, os valores se uma sociedade justa para quem vive a desigualdade social é mera fachada, pois quando tem oportunidade de poder e lucro agem como dantes no quartel de Abrantes. Talvez algumas parcelas da população brasileira se algoz se si mesma, merecendo o paÃs e o nÃvel de polÃticos que tem. Uma vitória contra gastos públicos, mas a constatação de uma parcela bem hipócrita do nosso povo.
Parece, por consequência, que o lado positivo do capitalismo no Brasil, ou seja, incentivar a busca pela melhoria de nossas vidas, virou catequese do individualismo exacerbado a busca desenfreada pelas defesas mesquinhas individuas. Observa-se a imitação do comportamento dos vilões das novelas mesmo que esses personagens percam no final da trama.
Sem dúvida, louvemos o veto. Porém, deixo a reflexão: Alguns parlamentares visam seus próprios interesses e os interesses de seus apoiadores; percebe-se em alguns indivÃduos brasileiros sofridos, mas dissimulados " o cada um por si, tudo conforme meus amigos". Infere-se assim que alguns reclamam dos parlamentares, mas se chegam ao Poder, agem como esses mesmo que ora criticavam. A origem leniente e promiscua do povo brasileiro desde da colônia, monarquia e republica tornou-se imoral dinheiro.
Ora, o estado via de regra e arbitrario, nunca e arbitro. Mas , agua mole em pedra dura.
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