Rede Social > Menina capixaba adere a programa de proteção a vítimas após aborto Voltar

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  1. Anna Guimarães

    Acrescentem a essa pena de indenização, que certamente ela não poderá pagar, a obrigação de lavar banheiros em maternidades públicas.

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  2. Anna Guimarães

    Os contrários ao aborto legalmente permitido nesse caso, são os mesmos favoráveis à diminuição da maioridade penal.

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  3. neli faria

    Decisão de bom senso! Depois que o nome foi tornado público. O que me causa perplexidade foi ter que recorrer ao Judiciário, quando há o permissivo legal. Causa-me perplexidade o profissional do Espírito Santo não cumprir a decisão judicial.Causa-me mais perplexidade, ainda, religiosos atirarem pedradas na menininha e silenciar quanto ao verdadeiro criminoso: o estuprador. Sou contra o aborto, mas, em caso de estupro? Entre a posta de sangue e Mulher vítima...

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  4. Tersio Gorrasi

    Fico me perguntando porque nos muitos outros casos semelhantes (e mantidos no anonimato) os abortos foram realizados normalmente sem maiores problemas, próximos ä residência da vítima. Só neste caso em especial foi preciso ir de avião até Pernambuco?

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    1. Marina Gutierrez

      Um hospital universitário se recusou a fazer o aborto,declararam não ter "condições técnicas" ou coisa assim. Em outro comentário você reclamou do dinheiro público gasto,no caso foi necessário! Opino que a menina e a avó devem ter apoio financeiro, mas não os demais membros da familia e muito menos a tia, mulher do estuprador, que durante quatro anos não percebeu nada de anormal O Estado deveria designar um guardião ( não alguém da família ) para acompanhar o desenvolvimento da menina.

    2. sandra hortal

      Porque alguém vazou o caso da menina. Talvez alguém que pense como a sara geromini, que gosta de divulgar dados particulares da vida alheia.

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