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Doria, inimigo público das universidades estaduais paulistas e da ciência paulista???
Este PL não condiz com o discurso que o Governador vem sustentando desde o inÃcio do mandato e, principalmente, durante o combate à pandemia. Se a ciência deve guiar as ações de combate à covid e, passada a pandemia, espera-se recuperação econômica, minar quem tem pesquisado formas de combate à covid e há décadas potencializa em muito a inovação e desenvolvimento do Estado de São Paulo, parece equivocado. O Governador parece enterrar seus planos de tornar-se presidente da república...
A ciência segue as normas da natureza: objetiva, simples e eficiente. Não combina com os adjetivos do oportunismo polÃtico.
Sem querer parecer esquerdista insensato, mas me parece que até quando se critica alguém do PSDB a crÃtica é bem mais suave.
1Objetivo d Bnaro e Guedes é fechar a conta. Alias, algo surreal q ñ feche, pq, p os mortais normais, qdo o dinheiro acaba ñ há coo gastar. Fecha na marra-- Tudo q for feito p diminuir aberração como univ. publicas e bom, e suas fabrica de papel chamada pesquisa, ainda q se destine as verbas a outras aberrações publicas. Mas, a medida Doria será de um ano. Estranho q sobre dinheiro. Há muito tempo a estratégia de gastar tudo e usada para pedir mais. Por isso impostos sobem, pq se força o gasto.
2Eu sou mordaz censor d escola oficial, mais a q avance na idade adulta, Univer/e, e a nego. Justamente por ter feito publica, tida como melhor, isto pq entrou gente capaz como eu, q teve pais q puderam bancar marmanjo ate 25 anos. Pq descobri q elas informam, ñ formam. Q o rendimento em pesquisa e ensino, q ñ deveriam andar juntas, e baixÃssimo. Eu ñ desejo essa carga inútil p a geração de meus filhos e netos. Ñ aceito q mérito escolar seja motivo d privilegio d ñ pagar. Prego Univ p ninguém.
Concordo, Hélio, especialmente com relação a fundações de amparo e pesquisa, que oferecem autonomia no apoio técnico e financeiro em relação ao governo federal (este não possui recursos suficientes para fomentar esse tipo de atividade em todo o paÃs). Recolher os recursos não utilizados no exercÃcio financeiro serve de desestÃmulo a projetos de ensino, pesquisa e extensão.
Toda politica publica e muito melhor pra quem a faz do q pra quem a recebe. Pesquisa publica e a basica pq a aplicada e feita em empresas. E tais basicas valem nada por isso são publicadas. E tem q ser publicadas como meio de promoção academica que por isso tambem valem nada. Pra q pais pobre tem q fazer tais pesquisas se elas por serem publicadas estão disponiveis no mundo. E so pegar.
Acho também que as fundações deveriam dar mais apoio a projetos de formação docente para a educação básica (articulando professores das escolas públicas e das universidades) e a projetos de pesquisa com grupos de estudantes do ensino médio. Creio que parte desses recursos não deva ficar restrito somente a pesquisa cientÃfica, as bolsas e os recursos de custeio podem também ser empregados com mais robustez na educação básica.
Ao não juntar lé com cré, a proposta de Dória tenho condão de fazer andar a ciência de prazo mais curto. Há muita ciência de laboratório que demanda prazos longos, mas a ciência de Campo - a tão falada educação é um ótimo exemplo disso - não consegue dar conta de se alinhar ao tempo contábil. Intervenções em sala de aula, que avaliam a introdução de práticas ou tecnologias, apresentam resultados em prazo mais longo do que tubos de ensaio, porque repletas de variáveis incontroláveis de contexto.
(continua) como se isso não bastasse, os próprios processos de aprendizagem pesquisados se dão em prazo Longo, particularmente as grandes habilidades, análise, expressão escrita, autorregulação e tantas outras. Vai bem alinhado ao Bozo o nosso governador, vai dar para pesquisar coisas simples em áreas de ciências duras, onde os experimentos são controlados, não sofrem influência de polÃticas públicas como estas do governador. E podemos dar um abraço, também, a parte da pesquisa básica.
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