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A carta enviada e publicada por Dilma na Folha e " o circo de horrores" citado pela Ombudsman demonstram que o jornal pisou feio na bola e deixou claro, mais uma vez, depois de apoiar acriticamente a Reforma da Previdência, que ajudou no golpe, na eleição de Bolsonaro e, agora, na sua reabilitação. Ainda bem que vários colunistas e jornalistas do jornal não assinam em baixo desta postura neoliberal do Guedes defendida pelo editorial
Amanhã, segunda-feira, 24 de fevereiro de 2020, vou cancelar a assinatura. Não vale mais a pena.
Vamos misturar nomes então, melhor Otávio Hitler ou Adolf Frias? Luiz Mussolini ou Benito Frias? Maria Cristina Mussolini ou Imelda Marcos Frias? Otávio Frias Goebbels ou Joseph Frias? FSP, ainda é tempo de se retratar, com a ex presidente Dilma e com a imensa maioria dos seus assinantes, admitam, fizeram uma ca.ga.da sem tamanho comparando um geno.cida com a ex presidente.
Assinatura será cancelada. Foi longe demais com essa absurda tentativa de igualar esse governo de Jair, que a Folha ajudou a eleger, com o de Dilma que apesar das falhas e crÃticas sempre obedeceu a ordem democrática. O Amarelo é o novo preto!
Editorial falacioso, tendencioso e fora da realidade. Discurso que levou o povo a eleger esse governo incompetente e devastador.
Foi por não saber julgar o passado com isenção que cometeu a pusilanimidade de chamar de “ditabranda” um regime que cassou, censurou, fechou o Congresso, suspendeu eleições, expulsou centenas de brasileiros do paÃs, prendeu ilegalmente, torturou e matou opositores.
Caro Paulo, assim como vc teve o direito de comentar, o outro lado tb tem esse direito. No caso o outro lado são Dilma e Jair, ambos afetados pelo editorial. Que os apoiadores de Jair postem a resposta dele. Vc pode se poupar da leitura, já que ninguém está obrigado a ler as respostas.
Bom dia! Penso que vc não saibe o que significa "comentário de leitores". Reproduzir aqui a resposta de Dilma, que foi publicada nesse jornal é desrespeitar a nossa inteligência, além de tomar o espaço destinado a opiniões de leitores. Use a sua página no Linkedin ou no Facebook, mas nos poupe desse absurdo.
Os erros mais graves da Folha, como estes, não são de boa-fé. São deliberados e eticamente indefensáveis. Quero deixar claro que falo, sobretudo, do grupo econômico Folha, e não de jornalistas.
Quero lembrar, ainda, a publicação, na primeira página, de uma ficha falsificada do Dops, identificada pelo jornal como se fosse minha, e que uma perÃcia independente mostrou ter sido montada grosseiramente para sustentar acusação falsa de um site fascista.
Quem acredita que as redes sociais inventaram as fake news desconhece o que foi feito pela grande imprensa no Brasil - a Folha inclusive. Não é sem motivo que nas redes sociais a Folha ganhou o apelido de “Falha de São Paulo”.
O editorial de hoje da Folha —sob o tÃtulo “Jair Rousseff”— é um destes atos deliberados de má-fé. É pior do que um erro. É, mais uma vez, a distorção inÃqua que confirma o facciosismo do jornal. A junção grosseira e falsificada é feita para forçar uma simetria que não existe e, por isto, ninguém tem direito de fazer, entre uma presidenta democrática e desenvolvimentista e um governante autoritário, de Ãndole neofascista, sustentado pelos neoliberiais —no caso em questão, a Folha.
Todas as afirmações do editorial a respeito do meu governo são fake news. A Folha falsifica a história recente do paÃs, num gesto de desprezo pela memória de seus próprios leitores.
Repisa a falsa acusação de que o meu governo promoveu gastos excessivos, alegação manipulada apenas para sustentar a narrativa midiática e polÃtica que levou ao golpe de 2016. Esquece deliberadamente que a crise polÃtica provocada pelos golpistas do “quanto pior, melhor” exerceu grande influência, seja sobre a situação econômica, seja sobre a situação fiscal.
A Folha, naquela época, chegou a pedir a minha renúncia, em editorial de primeira página, antes mesmo do julgamento do impeachment. Criava deliberadamente um ambiente de insegurança polÃtica, paralisando decisões de investimento, e aprofundando o conflito polÃtico.
Estranhamente, a Folha jamais pediu o impeachment do golpista Michel Temer, apesar das provas apresentadas contra ele. Também não pediu o impeachment de Bolsonaro, ainda que ele já tenha sido flagrado em inúmeros atos de afronta à Constituição, e o próprio jornal o responsabilize pela gravidade da pandemia. A Folha continua seletiva em seus erros: Falha sempre contra a democracia, e finge apoiá-la com uma campanha bizarra com o bordão "vista-se de amarelo".
Um paÃs que, em 2014, registrou o Ãndice de desemprego de apenas 4,8%, praticamente pleno emprego, com blindagem internacional assegurada por um recorde de US$ 380 bilhões de reservas, não estava quebrado, como ainda alega a oposição. Na verdade, a destituição da presidenta precisou do endosso da grande mÃdia para garantir a difusão desta fake news. O meu mandato nem começara e o impeachment já era assunto preferencial da mÃdia, embalado pelas pautas bombas e a sabotagem do Congresso, dominado p
Os dados mostram que a “irresponsabilidade fiscal” que me foi atribuÃda é uma sórdida mentira, falso argumento para sustentar o golpe em curso. Entre 2011 e 2014, as despesas primárias cresceram 3,7% ao ano, menos do que no segundo mandato de FHC (4,1% ao ano), por exemplo.
Em 2015, já sob efeito das pautas bombas, houve retração de 2,5% nessas despesas. As dÃvidas lÃquida e bruta do setor público chegaram, em meu mandato, a seus menores patamares desde 2000. Mesmo com a elevação, em 2015, para 35,6% e 71,7%, devido à crise que precedeu o golpe, elas ainda eram muito menores que no final do governo de Temer (53,6% e 87%) ou no primeiro ano de Bolsonaro (55,7% e 88,7%).
Logo ao tomar o poder ilegalmente, os golpistas aproveitaram-se de sua maioria no Congresso e do apoio da mÃdia e do mercado para aprovar a emenda do Teto de Gastos, um dos maiores atentados já cometidos contra o povo brasileiro e a democracia em nossa história, pois, por 20 anos, tirou o povo do Orçamento e também do processo de decisão sobre os gastos públicos.
Criou uma “camisa de força” para a economia, barrando o investimento em infraestrutura e os gastos sociais, e "constitucionalizando" o austericÃdio. O Teto de Gastos bloqueia o Brasil, impede o paÃs de sair da crise gerada pela perversão neoliberal que tomou o poder com o golpe de 2016 e a prisão do ex-presidente Lula. E, a partir da pandemia, tornará ainda mais inviável qualquer saÃda para o crescimento do emprego, da renda e do desenvolvimento.
Se a intenção da Folha é tutelar e pressionar Bolsonaro para que ele entregue a devastação neoliberal, que tenha pelo menos a dignidade de não falsificar a história recente. Aprenda a avaliar o passado e admita seus erros deliberados, se quiser ter alguma autoridade para analisar um presente sombrio de cuja construção participou diretamente. Dilma Rousseff, 22/08/2020
Vou cancelar
Folha de extrume
Apesar dos grandes jornalistas que escrevem para este jornal, sua linha editorial não me faz crer mais ser positivo continuar sustentando um jornal que mantém uma opinião tão insensata...
Prezada Folha, logo serás cancelada.
A Folha sendo a folha (com minúsculo mesmo!) que é. A apoiadora e disseminador de golpe que sempre foi. O tipo ai não se arrepende, não se envergonha. Pela destruição do Estado vale até amaciar o genocida. A grande imprensa tem sido um cancer, pois apesar dos bons jornalistas há sempre a linha editorial, os donos que também estão no jogo do poder.
Obrigado a Folha por me lembrar do passado e do seu pseudo jornalismo golpista. As matérias estão cada vez menos jornalistiacas, parece mais um balcão de negócios do que uma seriedade com os fatos
Cresci e me formei lendo esse jornal. Cancelarei hoje a minha assinatura. Tempos obscuros.
Lamentável
FSP, corrijam, talvez dê tempo...
Nada me surpreende nesse editorial. É a Folha sendo a Folha. Aquela mesma que apoiou o golpe militar.
A Folha assumir essa junção covarde dos nomes de um defensor da tortura com o de uma torturada pela ditadura nos faz acreditar nas informações de que o jornal emprestou seus carros às práticas criminosas da OBAN de triste memória.
Que desonestidade jornalÃstica. Ei, Patricia Campos Mello seria prudente averiguar se o editorialista foi contratado junto ao Gabinete do Ódio. O editorial , essa barrigada, leva a pensar que sim. É assim que a Folha pensa? Que falta faz um Bem Bradlee !!!
Ops: Ben Bradlee
Nojento editorial. MedÃocre articulista. Não assinarei mais. Por isso outras mÃdias alternativas estão ganhando relevância. Reportagens sérias, articuladas, fundamentadas que venho lendo em outras mÃdias.
Não consegui comentar contra a folha aqui neste espaço. Quando achava que a folha estava melhorando, vem isso!
Meu Deus, quando acho que a Folha estava começando a fazer diferença, faz no sentido contrário. Que lixo!
Que vergonha deste editorial. Erraram e feio!
Aguardo o que terá a dizer a Sra. Ombudswoman Flávia acerca da bárbara associação feita no editorial de 21/8. Quem sabe continuo a assinar a FSP...
Se eu escrever Jair Frias Bolsonaro terei a carta publicada? Vejamos...
Pois então, um editorial com o tÃtulo que leve o nome do genocida Jair Bolsonaro associado à famÃlia dos fundadores e proprietários da FSP seria uma mÃnima reparação à ex-presidente. Restabelece uma honestidade editorial.
Bom começo. Não mesclar o nome de uma mulher honesta com o de um psicopata genocida poderia ser compensado com uma revisão do mui infeliz tÃtulo e texto. Com o tÃtulo acima lhes aprouveria, Folha da Manhã?
Faço minhas as palavras do ex-assinante Paulo Souza! Caiu a máscara golpista! Já estou assinando o 247, a Carta, a PiauÃ, patrocinando o canal do Bob Fernandes, Plantão Brasil, a TVT... Quer saber com esse dinheiro jogado no ralo da Folha vou voltar a investir no Le Monde Diplomatique! Apostaram no vampirão Temer, que naufragou a si e todos nós e continuam na mesma e atribuem o retrocesso à Dilma! O Paulo Henrique Amorim estava correto sobre o que vocês são: PIG
Editorial vergonhoso FSP
Perfeito, Folha!!!
Cancelando minha assinatura, obrigado por novamente mostrarem o quanto são golpistas e mesquinhos.
Lamento muito mesmo esse editorial. Apesar de todas as falhas enquanto gestora do paÃs Dilma Rousseff, jamais poderia ser comparada, da forma que o texto fez. O próprio jornal, sabe, através de toda a sua história e estrutura que o atual governo, na pessoa de Jair Bolsonaro, não possui escrúpulos. Sejam eles quando militar, deputado e muito menos agora como presidente do paÃs. Decepcionado com a opinião do Jornal, poderiam ter abordado de outra maneira. Perderam um leitor.
A folha sempre esteve do "lado certo" e contra a democracia. Um jornal que sempre foi porta-voz dos ditadores que desfilaram pela República. Por isso, não há surpresa nesse indecente editorial.
Erraram feio! Sabem pq? Compararem Dilma com Bozo só se for na cabeça tresloucada de vcs! E mais: vou cancelar assinatura aqui. Chega dessa mÃdia que nos enterrou a esse desgoverno Bozo! Sim! MÃdia tucana! Quem não lembra o apoio que deram a Aécio em 2014? A perseguição a Lula, Dilma e PT? Vcs estão tendo o que merecem: Bozo!
Muita gente histérica por uma besteira, um editorial que ninguém lembrará na segunda-feira. Tomem maracujina.
O que dizer sobre esse editorial? Inspiro-me no próprio tÃtulo para fazer o seguinte trocadilho: Folha 247 ou Folha Antagonista? Um absurdo de equiparação.
É lamentável o uso do sobrenome de Dilma Rousseff a este genocida, que em seu segundo ano de mandato, se é que se pode assim chamar, já é certamente o pior presidente deste paÃs. Sou assinante deste veÃculo a muitos anos, e nunca senti tanto nojo como hoje ao ler tamanha afronta, pois a ex presidente nunca flertou com a milicia e tampouco com a destruição da fauna e flora descaradamente como faz a atual gestão, dentre tantas outras atrocidades e ataques a pessoas ..ridÃculo, absurdo editorial.
É lamentável o esquecimento da história econômica do Brasil, Folha de São Paulo, pois dizer que no governo da ex-presidente Dilma Roussef ” houve a maior crise econômica” é tratar seus leitores como desmemoriados. O ”paÃs do futuro “ já viveu várias e maiores crises econômicas que aprisionaram o povo brasileiro em infinitas inflações. FSP, “Um povo sem memória é um povo sem história. E um povo sem história está fadado a cometer, no presente e no futuro, os mesmos erros do passado”. (EVC)
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