Opinião > Jair Rousseff Voltar
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Edital desonesto, mentiroso e inoportuno. Vergonhosa a FSP depois de abraçar a democracia em sua campanha fazer essa comparação sem sentido.
É impressionante como o editorial dessa folha reflete questões do debate do século passado. Acreditar que a população pobre e Nordestina não sabem escolher seus representantes é no mÃnimo desrespeitoso com as nossas histórias e com a Democracia. Essa semana a folha trouxe uma matéria que já flertava com esse posicionamento que foi exposto no editorial de hoje. As desigualdades existentes nesse paÃs não se encontram apenas na região Nordeste. Retire essa conta de nós Nordestinos...
dilma vinha com os gastos acelerados, foi atingida pelas pautas bombas, reagiu trouxe o joaquim leiva que tesourou o orçamento para controlá-lo mas nao abriu a mão das isençoes para manter os empregos. Numa crise desenhada para afasta la do poder, nao havia mas medidas a tomar. A crise fiscal veio, mas ao ignorar isto para criar uma narrativa de simetria, para justificar uma critica com isenção, diz muito do caráter de quem escreveu isto.
e os golpistas voltam atacar
Se vocês tivessem um mÃnimo de vergonha na cara, quer dizer, na Folha, pediriam desculpas pela comparação. Mas, pelo visto consideram uma "escolha difÃcil". Que pobreza. Eu me arrependendo da assinatura em 3, 2, 1...
Texto ca fa jes te , do começo ao fim
Parabéns pelo Editorial. Penso que deveria ter acrescentado: os Militares deixaram o Brasil numa hiperinflação e o capitão também deixará. Urge-se o Congresso tomar medida contra isso. Aliás, tem um grande culpado: FHC. Graças a ele , ao seu oportunismo, tem a reeleição. Jair Rousseff: boa! Os dois piores presidentes da História foram eleitos, indiretamente o último, por um único oportunista. Fanático por um é que nem o fanático pelo outro: não pensa.
Pois é. Invés de rir, Izildo, é de se chorar!O tenebroso perÃodo sucateou a educação, a segurança pública(leis (Leis 5692/ 71 e 5941/73). É bom conhecer a História do Brasil, ainda mais vivenciada.
Kkk!!!
Quanta baboseira! D. Dilma sofreu o golpe não por pedaladas fiscais ou outro motivo, mas sim por não compactuar com o toma lá, dá cá, tendo o Sr. Eduardo Cunha bloqueando tudo para impossibilitar o andamento normal do Governo. Ou seja, não se rendeu à parte fisiológica do Congresso. Simples assim.
ah, tá.
Se o que vcs pensam é isso? Vocês são desonestos!
É muita desonestidade
assinante da folha há muitos anos. Vergonha de falar isso, vergonha do espelho.
Eles escreveram este tipo de texto e ficam todos escondidos .
"Os rombos fiscais dos governos pós-Dilma, de Michel Temer e Jair Bolsonaro, continuam a ser muito maiores do que o pequeno déficit primário apresentado por Dilma em 2014, após três anos de fortes superávits"
Que pérola esse editorial, hein? Dizer que a PEC do teto dos gastos foi um mecanismo necessário e elevar os gastos não financeiros como algo prejudicial que afetaria a vida dos mais pobres, é uma falácia. A Folha peca por não ter noção de como vivem os mais pobres e defender ideias que nem de longe melhoram a vida deles, com teorias de terraplanistas econômicos, sob um manto de aparente eficiência raciocinio guediano.
Começo a me questionar por que ainda assino a FSP. Não bastasse a verdadeira tá campanha difamatória lançada contra todos os servidores públicos desse paÃs, sem distinção, vem-me agora essa pérola de editorial. A oposição a Bolsonaro, única coisa boa desse jornal, na verdade é só quanto aos métodos bolsonaristas. Fosse o governo mais limpinho, certamente o apoiaria.
Nunca tinha visto um editorial tão cafajeste como este . A única palavra que me veio à mente após ler este lixo , provavelmente escrito por pessoas remuneradas pelo jornal .
A grande diferença por enquanto é que a Dilma tinha subordinados obedientes às suas ordens nos postos chaves. O Jair tinha 3 com certa independência. Já tirou 2, o Mandeta e o Moro. Se o Guedes sair, o caminho do desastre será pavimentado.
Incomparável! Jair é uma avatar do establishment, misógino, adepto de torturadores e de rupturas democráticas por meio da força. A Folha errou feio nesta comparação.
Bolsonaro estatista apaixonado por estatais, corporações e gasto incontrolável. O PT já voltou! Bolsonaro é PT.
Devia ter jogado um ovo no Bolsonaro quando ele foi inaugurar a adutora em Campo Alegre de Lourdes/BA.
Editorial vergonhoso.
Este editorial é a prova que a imprensa não é capaz de fazer autocrÃtica. Não enxergar que a crise fiscal no governo Dilma foi potencializada pelo espÃrito golpista alimentado por setores da imprensa já em 2013, pela golpismo do Aécio que não reconheceu a vitória da Dilma e articulou o Golpe de 2016 com o Cunha e o desmonte da economia feito pelo Lavajatismo que para impedir o Lula de ser candidato arruinou nossas principais empresas é cegueira mesmo. Associar Dilma com Bolsonaro é muito pior!
Esse foi o último texto q li da Folha. Sei q não terei outro jornal pra ler. Pois ficarei sem.
Quem dera houvesse algum traço de Dilma nesse senhor. Um traço mÃnimo que fosse já faria dele algo mais próximo de um ser humano.
Esse editorial deixa claro de que lado está a Folha, do lado do capitalismo financeiro predador. Está do lado dos "Farialimers", do andar de cima e contra os pobres. Faz pouco tempo que assinei o jornal mas não sei se consiguirei seguir adiante por mais muito tempo sabendo que ajudo a sustentar a ideologia dogmática neoliberal. A coisa que ainda salva a Folha é fazer oposição ao Bozo, muito embora isso é a única coisa razoável que alguém com dois neurônios funcionais deve fazer.
Que editorial patético. Primeiro a esdrúxula comparação de Bolsonaro com Dilma, convenientemente ignorando Temer e longos quatro anos desde o impeachment. Depois voltando a velha cantilena das maravilhas que adviriam do rigor fiscal e do tal teto de gastos. E por fim o toque de cinismo de apelar ao sofrimento dos mais pobres. Decepcionante e revelador.
A discussão sobre o teto de gastos é um falso dilema, pois a Constituinte de 88 já havia engessado de maneira irresponsável o orçamento do paÃs. O fato de uma ou várias pessoas desequilibradas terem ocupado o Min. da Fazenda e arrebentado com as contas públicas foi motivo para que se aprovasse essa i/mbecilidade chamada lei do teto. É como punir as vÃtimas e o paÃs como um todo. O teto deveria ser flexÃvel e negociado todo ano com o Congresso, já que o comportamento da economia é imprevisÃvel.
Adoro textos com ideologia de classe media em que se diz: olha, estou defendendo os mais pobres. Quer defender os mais pobres, fale do capitalismo financeiro. Até lá, é apenas hipocrisia a simples menção.
Quem escreveu esse editorial deveria ler o artigo do Nelson Barbosa de ontem. E Dilma pode até não ter sido uma ótima presidente no quesito economia, mas foi a pessoa mais Ãntegra a ocupar a cadeira de presidente. Compará-la com essa coisa é não ter senso de humanidade.
depois dessa podem tirar o amarelo pela democracia, né?
O editorial é uma falácia que só os desavisados e os interessados em comprimir - não os gastos públicos - mas o a massa excluÃda, maior parte da população. Senhor editor, o cardume de peixes inocentes está diminuindo e Folha passa vergonha ao tentar fisgá-los com mote falacioso...
Tenho dúvidas se a opinião foi infeliz ou mal intencionada.
As duas coisas, na verdade.
É interessante essa tática recorrente de falar em nome dos pobres pra legitimar uma opinião sobre economia. Bota os filhos na escola pública, vai num posto de saúde buscar atendimento, procura um defensor público ao inves de advogado, antes de dar pitaco no que é bom pros pobres.
Não adianta fazer campanhazinha de "vista amarelo" pela democracia e comparar um dos lÃderes mundiais mais perversos do século, defensor de torturadores, com uma democrata que sofreu da tortura que o infeliz admira. Ainda que essa comparação se limite à parte econômica, é totalmente infeliz e desrespeitoso. Sobre o teto de gastos, serão necessários muitos editoriais mesmo pra defender uma medida que não deu certo em nenhum lugar do mundo e que atinge em cheio quem depende dos serviços públicos.
Tem gente batendo laje com o auxÃlio emergencial. Tem quem forma filhos em universidade vendendo balas em semáforos e viaja para a Disney. Pobre sabe fazer milagres com um mÃnimo de dinheiro. Aliás, houve quem ganhou Nobel ao defender crédito para classes C, D e E. Mas no Brasil a elite que não quer pagar impostos e não quer ver pobre em avião e na universidade, reclama e faz editorial. Eu nem sei porque estou comentando. Quero que esse governo e os relativisadores da desgraça se lasquem.
A FSP e suas incoerências, em bom e sonante português: "Dilma Rousseff (...) resultou na maior crise econômica em gerações" e depois " o presidente estaria contratando uma crise futura e colocando em risco até mesmo a estabilidade econômica, duramente conquistada pela sociedade brasileira nas últimas décadas". (De um tweet esclarecido). Eu tenho vergonha de um editorial como esse! Assinante.
É minimamente um absurdo a comparação que esse editorial faz ao relacionar um homofobico, sexista, defensor de grilheiros, defensor do desmatamentos e responsável por mais de 110 mil mortes com a presidenta Dilma. Honestamente seus editores são obtusos e cegos frente ao mal que representa a figura que hoje oculpa a presidência. Lamentável e desrespeitoso esse editorial.
Comparação esdrúxula que este editorial faz. Todo mundo sabe que Dilma foi derrubada, inclusive com a participação da grande midia, porque negou-se a fazer acordos com o centrão e seus vizinhos.Bolsonaro ao contrário já tem tudo certo e acordado e pode elevar o teto de gastos aos "céus" e nada sofrerá politicamente por isso. Cabe aqui uma única pergunta. Porque o Brasil ainda não taxa as grandes fortunas , como fazem os paises desenvolvidos, na busca de justiça social efetiva???
Já sabemos que na briga Paulo Guedes x Rogério Marinho de que lado a Folha está. Uma coisa que esse editorial esqueceu de comentar é que quem criou a pauta bomba na última gestão da Dilma foi o Eduardo Cunha e o seus aliados. Então o certo, até por serem oriundos do mesmo estado e terem a mesma pauta nos costumes, seria o tÃtulo se chamar Jair Cunha. Aliás, o Jair de hoje, votou nas pautas bombas do Cunha de ontem. Quem tem memória, lembra. Adeus Paulo Guedes!
Infelizmente Arthur, poucos têm memoria. Brilhante reflexão.
Além da lamentável comparação entre uma grande dama e um boquirroto, resta saber se o consórcio jurÃdico-polÃtico-midiático vai fazer com ele o que fizeram com ela.
O desespero da Folha labora na suposição de que, com o teto, vai sobrar umas migalhas de publicidade estatal. Ledo engano, não vai rolar...
Colocar num mesmo patamar Bolsonaro e Dilma é só uma estratégia manjada que a Folha usa para tentar minimizar as consequências de ter feito campanha para o atual presidente. Dilma é outro tipo de gente, é feita de outro tecido. Dilma contribuiu para o bem-estar do povo brasileiro, Bolsonaro trabalha para sua aniquilação. Entre Dilma e Bolsonaro existe um intransponÃvel abismo moral e intelectual.
Perfeito. Vou pegar leve e assumir que tão desastrada analogia de parte deste veÃculo resulta do apagão cognitivo e intelectual associado a estados severos de ignorância e medo.
Depois dessa, tchau assinatura. Sem chance
Vai tarde Marcos. E não se esqueça da cloroquina.
O editorial é de uma insensibilidade gritante. Em 2017, o filósofo José Arthur Giannotti deu entrevista à Folha em cujo tÃtulo foi anunciada a morte do PSDB. Giannotti comparou os governos Dilma e Temer. A presidenta quis reciprocidade do mercado a que o filósofo chamou de "novo capitalismo". Tentativa frustrada, mas com intuito social-democrata. Temer foi perverso. Pior ainda, Bolsonaro. Sua polÃtica econômica gera desemprego e insegurança no mercado. A Folha não analisa, apenas relativiza.
Há inúmeras formas para defender teto de gastos e austeridade fiscal, mas a empresa Folha preferiu criar uma falsa equivalência entre aquele que elogia torturador e aquela que foi vÃtima da tortura. Há alguns limites éticos que nem uma campanha amarelinha consegue evitar que sejam ultrapassados. Lamentável isso que foi feito aqui!
O editorial diz que há "elevação dos gastos públicos desde a redemocratização". Pode-se concluir que os regimes democráticos elevam os gastos públicos. E, possivelmente, por pressão de demandas sociais, pois desde a redemocratização, os Ãndices sociais, mesmo que muito insuficientes, melhoram. A solução é investir mais e nas áreas sociais, taxando os ricos, milionários e bilionários.
Respeito a opinião do editorial da Folha, mas os fatos indicam que os editores estão totalmente equivocados. 3 anos e 8 meses passaram. O efeito positivo da EC 95 não apareceu até agora. Ressalte se que desde o segundo Governo Dilma, tanto Saúde quanto Educação tiveram reduções significativas de investimentos do governo Federal. A Lei da responsabilidade fiscal já regulava a questão.
O economes q usa o governo, a midia é coadjuvante é d um surrealismo sem fim. O teto de gasto e estabelecido pela aritmetica ñ por leis ou truques. Ñ tem ñ gasta. Mas, a aritmetca e driblada pq o governo tem a capacidade, mas deveria ser proibido, d emitir moeda seja na forma de papel ou titulo, q e ate pior pq e moeda q paga juros q obriga a mais emissão. E juros altos provocam inflação ao inves de conte-la pois aumenta custos. Qdo a aritmetica ñ e respeitada a administração e a moral padecem.
Quem defende a Emenda Const 95 deveria, como forma de evitar o.cinismo, colocar seus filhos para usar o SUS e as escolas públicas, não?
Perversão é o que a Folha está fazendo, ao defender um neoliberalismo que está afundando o paÃs. O teto de gastos, as reformas e as privatizações só estão criando um paÃs de miseráveis e famintos em detrimento de uma classe rentista que suga os investimentos do paÃs para o mercado financeiro, ao invés de ser aplicado em tecnologia, produção e infraestrutura.
Boa análise. Permita-me, porém, uma observação: não seria "a favor de uma classe rentista" ao invés de "em detrimento?"
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