É um texto de uma genocida, porque só com os que tem essa síndrome é que não impediria de causar mortes, mesmo sabendo dessas possibilidades . Não dá pra vacilar e ficar tergiversando, se está havendo sofrimento é pq se está vivo, portanto #SemVacinasSemRetorno#

A assessoria da Dep. Tabata Amaral precisa dar mais atenção aos seus textos. Vejamos o último parágrafo do artigo Volta às aulas: "São em momentos como esse que temos a possibilidade de mostrarmos se o nosso compromisso com a educação... Essa bizarra construção vem aparecendo em diversos textos na imprensa. Não deveria ser: "É" em momentos como esse que temos a possibilidade de mostrar[mos] se o nosso compromisso com a educação"...? Saudações da leitora, Thelma B. Oliveira, DF

A assessoria da Dep. Tabata Amaral precisa dar mais atenção aos seus textos. Vejamos o último parágrafo do artigo Volta às aulas: "São em momentos como esse que temos a possibilidade de mostrarmos se o nosso compromisso com a educação... em 24.08.20. Essa bizarra construção vem aparecendo em diversos textos na imprensa. Não deveria ser: "É" em momentos como esse que temos a possibilidade de mostrar[mos] se o nosso compromisso com a educação ... Saudações da leitora, Thelma Oliveira, DF

Distância de 1,5 m entre carteiras, easier said than done. Não cabem todos, como ficam os que não couberem? E os professores? Vão dar duas aulas, uma presencial e outra remota? O Centro Paula Souza gerencia no Estado de S. Paulo 68 faculdades de tecnologia e 221 escolas técnicas. Têm tido competência de implantar rapidamente e com sucesso o ensino remoto desde o primeiro dia. Pois é, o Centro Paula Souza, com todas aquelas cabeças pensantes, não sabe como fazer com os tais 1,5 m entre carteiras.

Tabata, tanto eu como você, oriundos da periferia, sabemos o quão difícil é superar os desafios impostos pelo fracasso das políticas públicas para a educação, principalmente a básica. Para chegar até aqui, enfrentei descasos e desestímulos dos mais variados dentro da escola situada lá no Sapopemba. Por isso, falo com propriedade: essa terrível pandemia escancarou mais ainda o que já era escancarado para nós. É a pá de cal que faltava. Mas ainda tenho esperança, por haver deputadas(os) como você.

Educação há mto não é uma prioridade no Brasil e continuará assim com ou sem epidemia..... Prova disso são shoppings aberto e escolas fechadas sei lá até qdo.... Teremos sim evasão, teremos um aumento ainda maior do Gap entre alunos de escolas públicas e privadas, mas tudo começou errado.... Triste para os estudantes e crianças cd vez mais traumatizadas

Volta às aulas sem vacina para todos(as) é praticar necro-política com os pobres das periferias, senhora deputada Tabata Amaral!

A deputada abordou os temas com propriedade, mas esqueceu tb de responsabilizar governadores e prefeitos. Aqui em Fortalaza, Ceará, onde os índices de infecção estão baixíssimos, o Governador e Prefeito simplesmente se omitem na busca de uma solução. Lembrando que é atribuição do município e do Estado a educação pública do ensino fundamental e médio. Não há qualquer abordagem dos efeitos da evasão, dos impactos sociais e psicológicos, da violência doméstica.... das crianças e adolescentes.

Sou Pai e não mando minha filha de 8 aninhos de volta pra escola, em plena pandemia, nem por um decreto, caríssima deputada! Aliás você tem filhos?! E pra arrematar: Quando o nobre Congresso Nacional retoma as sessões presenciais???... Triste!!!

É um absurdo praticamente todas as atividades profissionais terem retornado, menos a educação. Qual a justificativa plausível para não se adotar uma forma híbrida presencial e à distância que preserve o vínculo aluno/escola?

Impressionante que até a Tabara demonstra desconhecer a dinâmica de uma escola pública, especialmente na periferia.

Cara Tabata. Primeiramente parabéns pelo voto contra a manutenção do veto de Bolsonaro ao aumento do investimento público em servidores da educação. Você certamente deve ter sentido a diferença entre os holofotes que recebeu quando esteve favor da péssima reforma previdenciária e agora que escolheu votar contra o Guedes. Peço que me perdoe pela indelicadeza, mas sugiro não usar o termo "colaboradores" para se referir as trabalhadoras e trabalhadores da educação.

Discurso vazio

Esse desgoverno não desconhece o valor da educação, ele se nutre da ignorância, daí o tratamento que vem dando a educação, começando pelos ministros que nomeia. Voltar, nem pensar. Devemos nos concentrar em garantir o acesso de todos a educação a distância, pelo menos até o final deste ano e planejar o próximo. Internet é, portanto, essencial.

Sua hipócrita! Sabe quantas pessoas tiveram seus direitos cerceados, graças ao seu apoio notório ao projeto neoliberal de destruição do país? Seu discurso é bem bonitinho, mas já ficou bem claro a que lado da moeda você pertence. Não é o do povo, é o do seus financiadores ultra liberais.

O prejuízo é irreversível. Isso é incontestável, Desde o início da pandemia, os parâmetros de retomada das atividades deveriam ter sido, pelo menos estudados. Mas, o negacionismo das estratégias de contenção do vírus, da extensão dos seus efeitos foi e é a estratégia(?) que o Governo Federal utilizou para o enfrentamento da doença.Não há sequer , para as escolas que reiniciaram o ano letivo ou adotaram aulas não presenciais, critérios de validação do que vem sendo feito. É o caos.

Tabata e Ciro se parecem, fazem um milhão de discursos bonitos, mas quando chega a hora da decisão, um foge para Paris e outra vota pelo congelamento da saúde e educação, a falsa esquerda que a direita criou. Com Brizola duvido ainda estivessem no PDT.

Cara de pau, Tabata, criação e financiamento de Paulo Lemann e seus institutos, aquela que contratou o namorado para o gabinete, que votou pelo congelamento saúde e educação, vindo falar de educação... Tá pior que a coluna do Kim Kataguiri, esse pelo menos não fazia de conta.

Infelizmente um texto que não atende as reais preocupações da saúde. Um texto que não retrata nem de longe as esferas educacionais públicas. A proposta é preparar as escolas primeiros, passando pela avaliação da Saúde, e assim poderemos discutir da volta.

Tábata é uma jovem deputada corajosa e admirável. Gosto da sua atuação política. Mas aqui pisou no tomate e se contradisse ao polarizar politicamente a questão. O problema deve mesmo ser atacado regionalmente, dado a dimensão continental do Brasil. Ainda lhe falta uma visão mais abrangente do País. Mas ela chega lá, com a maturidade.

Situação do País: Se não morrer de Covid, quando jovem, morre de fome quando "véio" por causa da reforma da previdência, que ela votou a favor e tira metade de uma merreca da viúva do pensionista. Enquanto isso, as filhas dos marajás do serviço público e dos militares do exército continuam tendo seus direitos de receber a pensão integral do "papi", que passa a maior parte de sua vida no exército coçando aquilo.

Acho absolutamente ridículos planos de volta parcial dos alunos, esse rodízio seria ruim para a educação e ruim do ponto de vista de ampliar os contatos em relação ao vírus. Quanto à educação, digam o que quiserem, nao temos MEC, é um enfeite. E o país deu 1 ano de vantagem a alunos de escolas particulares, simples assim. Não há barulho porque favoreceu a classe media.

a deputadinha já está pronta para aprovar a carteira verde amarela, o imposto cpmf que cai sobre os mais pobres,mas em hipotese alguma votar para taxar as grandes fortunas e dividendos ( a ambev ficaria furiosa com ela)? Afinal os resultados do primeiro trimestre, que recuaram a economia em 1,5 % antes da pandemia, tem a ver com as reformas que ela tanto apoiou, deve estar celebrando, mas preocupada com a saúde dos professores da rede particular. Heliopolis, Grajau, Campo Limpo, nem pensar. .

Rodrigo Maia, presidente da Câmara, só prioriza pautas econômicas. É só o que veem os "sócios" do Planalto...

Parece que Tábata esqueceu de sua biografia. No mundo platônico das ideias, as escolas públicas estão de pé para oferecer condições de higiene suficientes. Aqui embaixo as coisas são diferentes: reabrir agora seria expor milhares de famílias ao vírus. O "plano" da deputada deveria abarcar os 20% sem acesso, e não prever o retorno a curto prazo. Considerar a escola como 2a linha de frente seria combustível para médicos e enfermeiros apagarem o incêndio, como acontece na Manaus recém-reaberta.