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  1. Plinio Góes Filho

    O min do STF L. Edson Fachin, em voto q sustentou a legalidade do inq. 4781, afirmou q as redes sociais são as 'praças públicas' do novo século. Nas esquecidas praças reais, tudo lá se falava: de política à fofocas. O povo só perdeu as praças para as redes por três imperativos: de segurança, de praticidade e de tempo. Jamais se viu alguém querer calá-las, curiosamente pelos mesmos imperativos acima. Esse papo de 'faroeste indomado' é o ponto fora da curva; é a subversão de quem quer calá-las.

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    1. Carlos A C Nascimento

      Você foi na "mosca", Plínio Góes Filho. Eu sou um grande admirador de João Pereira Coutinho mas, esse artigo seu,... é como costumam dizer os evangélicos: "tá amarrado"! Os atuais ocupantes do STF e o deserto de seres confiáveis em que se transformou o Congresso Nacional ficaram felicíssimos após a leitura.

    2. Carlos A C Nascimento

      Você foi na "mosca", Plínio Góes Filho. Eu sou um grande admirador de João Pereira Coutinho mas, esse artigo seu,... é como costumam dizer os evangélicos: "tá amarrado"! Os atuais ocupantes do STF e o COVIL em que se transformou o Congresso Nacional ficaram felicíssimos após a leitura.

  2. José Cardoso

    As redes sociais não são tão diferentes da imprensa tradicional. Competem pela atenção dos participantes por meio de notícias e opiniões sensacionalistas e muita fofoca. Se o propósito da imprensa fosse informar, haveria um acompanhamento minucioso, com análises de especialistas, para esclarecer os projetos de lei em tramitação no congresso por exemplo. Mas seria muito monótono, acho que não haveriam muios leitores.

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  3. eli moura

    o problema do caio, é a preocupação com a democracia liberal (ele adjetiva a democracia pela economia) como o vice da ema o mourão! A democracia é o poder que parte do povo, as redes foram viciadas, mas vão ser corrigidas e democratizarão o acesso a informação e conhecimento, isto é um processo de maturação e será uma importante ferramenta para consolidar a democracia, que quando for plena indicará uma redução de desigualdades. A democracia adjetivada não é democracia é outra coisa.

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  4. JOSÃ EDUARDO FEROLLA

    Meu sistema endocanabinóide cerebral me impede (na maioria das vezes) de participar das redes 'insociáveis', essa miragem fantasiosa, confronto sem fusão onde as visões ideológicas se opõem sem a menor possibilidade de equilíbrio, mobilidade de ideias ou conciliação. Tribalizados cheios de alegada superioridade moral. Lugar de condenação que não respeita diferenças de opiniões, fundamentalismo político e dogmatismo instrumentalizado para constranger. Deus me livre. .../Claudia F.

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  5. Sergio De Biasi

    Perfeito. Além do cansaço proporcionado pelas redes, a maior parte dos comentários é sem nenhuma utilidade.

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  6. Airton Oliveira

    Já faz alguns anos que cansei das redes sociais. Hoje eu faço parte, porém de forma muito distante. Entrar uma vez por semana numa rede social, hoje, pra mim já está bom demais. Agora, só se tiver pagamento a mim por parte das redes sociais.

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  7. Beatriz Rodrigues Moreira

    Eu mesma era uma usuária regular de redes sociais, nos últimos tempos usando mais por obrigação do que por prazer. Com a pandemia e afastamento das atividades me desliguei bastante. Comecei a cansar das opiniões pré-prontas e a artificialidade virtual presente nas redes.

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  8. Nilton Silva

    Perfeita análise.

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  9. Cloves Oliveira

    Acho que o João passou muito tempo na Inglaterra e acabou absorvendo a crença Inglesa de que eles são a cereja do bolo. É fácil entender porque em todos os reinados de Portugal havia um ma/ldito Inglês que funcionava como "consultor" do rei. Não foi por menos que o Napoleão invadiu a terrinha forçando a realeza a migrar para a colônia. Como não havia suficiente moradias "dignas" no Rio, confiscaram as melhores propriedades. Resumo,, ninguém deveria se importar com que os Ingleses pensam.

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    1. Mariana da Costa Conde

      os comentarios de Cloves estao se assemelhando aos do Hildebrando Teixeira o caçador de comunistas no interior do interior de MG ; ou entao ele está exercitando seu perfil comico - associar ingles com invasao de portugal e confisco de casas no Rio é delirante ... logo ele tentará ser youtubber

  10. MARCELO E P

    Mas não é mesmo exaustivo andar por esse parque reptiliano? Há esperança.

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  11. luiz menezes azevedo filho

    Coutinho, esse é um argumento interessante. Na verdade, sou adepto dessa prática desde 2017. Não sou um desses seres iluminados que mudaram de vida por largar as redes sociais. Apenas me cansei e acredito que minha vida é "menos pior" do que era com as redes sociais.

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