Juliana de Albuquerque > Leitor do mundo, Nietzsche reinterpretou principais obras da cultura ocidental Voltar
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Nietzsche deve ser prioridade desde o ensino fundamental.
Belo texto. Interessante notar que, ao contrário do que muitos pensam, houve esse olhar aberto e tolerante de....Nietzsche! Me lembro de algumas passagens onde o filósofo libertário cita seus heróis, protótipos de ubermenschen, como Stendhal e Goethe. Imperfeitos como homens, mas criadores de perfeição. No final das contas, é a Arte que nos redime.
Que belo texto. Freud também escrevia muito bem. Inclusive foi um dos vencedores do Prêmio Goethe.
Não engulo pensamento e ideias sem antes mastigar bem, mas mesmo depois de se misturarem com os que já engoli e os sucos gástricos no peristaltar interno do meu ser, ainda os regurgito, para ruminá-los lentamente, enquanto vigio o monstro que mora no abismo ao lado.
O que Nietzsche sempre quis dizer, senhora, é que a mistura de liquores que digerem no meu estômago o fazem diferente do seu, e assim, essa metáfora grotesca traduz que, tudo que se pensa advém do que se sente. Poderia aproveitar seu artigo e dizer que a maioria dos seus contemporâneos e conterrâneos vivem em plagas que abominam a leitura libertadora como a do último grande filósofo....
Balzaquianas, principalmente de mais de 30 anos (wall, como dizia o saudoso Francis) até entendo. Mas não balzaquianos. Soa démodé.
Nietzsche é um mestre da suspeita, coloca em xeque a metafÃsica do ser, e toda construção da linguagem que nos afastar do que realmente somos, influenciando dessa forma o existencialismo.
Olá, Juliana de Albuquerque. Belo artigo! Talvez essa coragem de seguir buscando pensar e ler com intensidade que você aponta em Nietzsche encontre ressonâncias em Montaigne. A solidão como uma forma de ascese. Seu texto sobre esse pensador me fez voltar aos ensaios. Foi um estimulante vital, agradeço por isso. Também lembrei de Rilke em suas cartas; a forma como busca extrair o máximo de vida de seu meio, cultivando uma solidão ativa. Um abraço.
Também em A Gaia Ciência Nietzsche alertava para os riscos da glorificação do trabalho árduo do remorso social por meditar. Byung Chul-Han hoje trabalha o que Heidegger chamou serenidade (Gelasenheit). E mesmo na era clássica se dava esse alerta. Mas não adianta... com raras exceções, a sociedade não aprende.
Maravilha. Parabéns Nietzsche. Prova que a razão supera o caos.
Na medida em que Nietzsche prioriza a experiência do pensamento a partir também do ceticismo, ou da suspeita da qual ele foi chamado de mestre alguns anos depois, o método de leitura parcimoniosa que recomendava era exatamente para que o sabor das palavras fosse possibilitando as experiências do pensamento. Pudera, ele se dizia mestre do perspectivismo. Logo, a consonância do pensamento de Nietzsche em relação à arte de bem ler, como ele mesmo nominou, parece-me antagônica com a citação de Kant.
Excelente texto.
Impecável.
Admirável e relevante o artigo de Juliana de Albuquerque. , Já é uma doutora. Motivação para otimizar a atenção e concentração em nossa leitura . Um verdadeiro Gral saborear seu artigo. Saudamos Juliana Nietzsche e Kant,
Interessante buquê de leitores, Juliana.
enio schneider, somente uma pergunta : você conseguiu concluir o primário?
BelÃssimo texto, Juliana, sobre um autor, no mÃnimo, incômodo e que mudou minha vida!
Nietzsche não poderia ser mais atual, excelente artigo! Obrigada Juliana por trazer uma reflexão tão necessária ao momento em que vivemos.
Ótima reflexão para os tempos de hoje.
Texto enxuto e analise perfeita. Ja dizia meu professor primario: presta atencao!
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