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  1. JOSE EDUARDO MARINHO CARDOSO

    A masculinidade, virilidade e brutalidade são cultivadas e muito valorizadas como elementos que garantem alguma respeitabilidade entre semelhantes. Filmes, séries, novelas, redes sociais reforçam essa cultura que mescla violência, arrogância e indiferença pelo próximo. Ter empatia, expor suas fragilidades e demonstrar apreço são vistos como fraquezas. Quanto à Justiça, não só é corrupta e vive distante da realidade mas talvez seja no mundo uma das mais ineficazes, caras e cheias de privilégios.

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  2. Marcio Silveira

    Tenho 48 anos, eu e todos os meus coleguinhas da minha infância sofremos assedios por homossexuais, na escola, no posto médico do bairro, no campinho de futebol. Isso era normal em pleno os anos 80. Todas as mulheres que eu conheço e tive a intimidade de tocar nesse assunto, descobri que elas já foram vítimas desse crime também. Logo, acredito que essa violência não é apenas questão de virilidade ou símbolo de ser macho. Vai muito além disso.

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    1. Geraldo Eustáquio Moreira

      É isso mesmo que diz o Márcio Silveira. E para criar homens meninos não violentos precisa de uma mãe mulher madrastra tia madrinha que não conduza-os a criação educação não violenta ( sexual) O que diz o Psicanalista Ângelo Gaiarsa (?)

  3. Guilherme Gaspar

    Bravo! Que coluna terrivelmente correta... Parabéns novamente a brilhante articulista.

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  4. Guilherme Corrêa

    É necessário que se ensine educação sexual nas escolas sim, pois as crianças ptecisam entender o que é certo e errado de acordo com a lei e não com seus pais, que muitas vezes são seus proprios algozes. Sem informação não há solução, mas essa gente atrasada que hoje ocupa o poder, e aa que votaram nelas, acham que isso é incentivar a sexualidade infantil, como se vivêssemos no século 13, em que as crianças não sabiam nada sobre isso antes de os pais as chamarem para explicar de onde vêm os bebês

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  5. Renato Almeida

    Texto mais claro impossível. Diz tudo sobre essa sociedade em que vivemos.

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  6. Cloves Oliveira

    Até eu que sou mais bobo sou capaz de apontar problemas. Mas o que precisamos é de soluções e não de chiliques. Para proteger as crianças contra abusos, o primeiro passo é admitir que o sexo faz parte da vida, mas tem o seu tempo e para as crianças a atividade sexual é imprópria. É preciso ensinar as crianças que dizer não para adultos não é crime. Conversar com os filhos e manter um canal de comunicação constante é vital. O predador sexual se aproveita dos descuidos e do excesso de confiança.

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    1. Thiago Giannini

      "Até eu que sou mais bobo"? Tá mais pra "Até eu que sou mais canalha".

    2. Luciana magri

      E você acredita que se uma criança de 5, 6 anos disser não àquele que está prestes a cometer o abuso ele irá desistir e respeitar sua vontade? Pesquise um pouco mais sobre o tema antes de despejar tanta ignorância pública. Recomendo, para começar, o livro "escravizadas" , de Milton Maciel. Você verá que não é uma questão de dizer não. Bom dia para você.

  7. Murillo augusto

    Brilhante! Um soco no estômago de qualquer ser humano que se preze e tenha um mínimo de dignidade. Mas extremamente necessário ler isso para agirmos. Parabéns, Ilona!

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  8. Anaximandro Eleutério

    Sim, país brutal. Nas intimidades familiares no vasto grande sertão as crianças são reprimidas com a mesma voz rascante e a pancadaria com que são vitimados os animais domésticos, desde sempre. Não só no vasto grande sertão. A miséria está impregnada nos corações e mentes dos brasileiros, para os quais a insignificância de um bolsa família é uma promessa de alívio.

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  9. sidnei esbizera

    O primeiro e segundo parágrafo já me deu ânsia, desculpe mas não vou ler.

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    1. sidnei esbizera

      Por eu estar cansado de notícias escabrosas e ser pai de menina não posso ter o direito de não ler mais isso que sou hipócrita e sem energia? Vá amerdhha bando de haters.

    2. Murillo augusto

      Hipocrisia e pusilanimidade sua!