Conrado Hübner Mendes > #UsePalavraCerta pela Democracia Voltar
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Não sou jurista mas entendo q “crime de responsabilidade” expresso na Constituiçao não pode ser interpretado ao sabor d percentuais d apoio popular ; é crime e pronto Se um politico com 100% d apoio cometer um crime ficará impune? Meu voto nao pode servir de escudo para criminosos O “crime” tipificado é uma ruptura em todos os nÃveis d uma sociedade : politico, institucional , moral, ético, simbólico e deve ser imediatamente punido para preservar o tecido social
Irretocável.
Meu herói!!!
Irretocável! Exemplar! Obrigado. Lucidez e coragem que deveriam ser comuns entre jornalistas, destaca-se indelével entre omissos. Luz em tempos sombrios. E por falar nisso, por que o Queiróz depositou 89 mil na conta da Michelle?
Nem sei o que dizer. Fiquei até tocado com este artigo. Deu os nomes aos bois. Pura e simplesmente. Algo que está precisando muito ser feito neste Brasil. Muito obrigado, Conrado.
Brilhante!!!
Quem escreve os editoriais econômicos da folha são os mesmos que das colunas semanais, aos sábados e domingos. Para eles basta ganhar a retórica, exibir-se como gdes macroeconomistas, preocupados apenas em infantilmente satisfazer seus próprios egos. Eles pensam que estão ganhando com a recente implementação de polÃticas neoliberais, mesmo que desprezando os flagrantes fracassos dessas experiências nos campos econômico e social nos EUA e EU. Estão cagandu e andando para democracia e moralidade.
Excelente, talvez o melhor artigo desse brilhante articulista. É desanimador constatar que representantes de instituições importantes, parte da mÃdia (até mesmo esta Folha à s vezes) se tornam tão condescendentes e compreensivos, como se a disenteria verbal do presidente fosse o único problema desse governo. O seu governo é a melhor tradução de seus valores e grosserias, e continua o mesmo, negando ou desmontando tudo o que representa justiça e civilização.
Muito bom.
Uma das melhores colunas que já li neste jornal. Argumentação irrefutável, luminosa, mesmo. Deveria ser o próximo ombudsman da folha.
Perfeito! Não poderia ser melhor dito. Chamar de moderação a autação alguém que só parou momentaneamente de xingar e atacar explicitamente pessoas todo dia, significa que normalizamos à barbárie.
Mais um grande texto!
Excelente. Congratulações efusivas.
Impecável a análise. Para fazer campanha de defesa da democracia, a FSP precisa ter um mÃnimo de coerência.
Excelente análise.
É importante que no jornalismo que, em outro momento apoiou golpes e agora defende a democracia, haja artigos como o do professor, que coloca alguns pingos nos is...aliás, é possÃvel ter uma polÃtica bem bárbara e truculenta com uma aparência de comedimento...
Entendo e compartilho da aflição do articulista. Porém, ante a passividade e comodidade da elite polÃtica e econômica - e do momentâneo auxÃlio aos remediados e miseráveis (ambos, entende-se, não ligam para as falcatruas e comportamento do presidente) -, vamos continuar rumo à ladeira.
Excelente! Coragem é uma super virtude! Parabéns! Texto de admirável clareza!
Depois daquele editorial infame, só não cancelei a minha assinatura em função de poder ler alguns colunistas, Conrado, Hélioe Élio, Fernanda Torres, entre outros, esse texto justifica minha decisão.
Mais uma coluna magistral de Conrado Hubner Mendes, a cita algumas passagens tão desastrosa e verdadeiras que temos vergonha, antes de desprezo, a OAB, entidade falida de propósito, porém milionária à s custas da mais cara anuidade de todas as profissões, o PSDB, tornou-se um boneco de ventrÃloquo nas mãos de Doria, e a folha, que já chamou a ditadura de ditabranda, deveria escrever um editorial inteiro pedindo desculpas.Â
certamente há inteligencia disponÃvel e usada com cognitividade e bom senso por alguns colunistas deste jornal. Infelizmente é minoria, mas nos outros jornais parece não ter alguma sequer.
O professor também poderia usar um discurso mais direto, já que não está na sala de aula, mas que tem a dizer algo que me parece de suma importância. Se me permite traduzir: as instituições que fazem parte da nossa vida democrática (imprensa, OAB, partidos de oposição), estão acovardadas frente ao governo Bolsonaro, que já deveria estar sendo alvo de campanha explÃcita pelo impeachment. Se for isso eu concordo inteiramente.
Essa exigência de concisão as vezes atrapalha. *...apoio institucional do exército e da polÃcia, p.e., mas por baixo dos panos. Aqui o apoio é disfarçado em campanha de cores e joguinhos disfarçados de palavras, como o professor denuncia. Tem até milicianos apagando parlamentares de esquerda impunemente.
Deixando agora o discurso do professor, essas mesmas instituições avançaram com sede para defenestrarem Dilma Rousseff, sem pretexto legal algum. Nem sempre estão acovardadas, portanto. Executaram um golpe com formato de impeachment. Engraçado como isso lembra o processo polÃtico de Alemanha e Itália no entre guerras. O apoio conservador e institucional na ascensão dos trágicos regimes que levaram à II Grande Guerra.
Parabéns, professor Conrado, pela coragem de escrever o artigo para o mesmo jornal que publicou aquele hediondo editorial, pelo conteúdo e pela clareza. Texto perfeito!
Escreveu muito, mas o que o deixou ele realmente zangado está no parágrafo a seguir: "Quando tÃtulo de editorial —"Jair Rousseff"— aglutina os nomes de mulher torturada e de apologista da tortura para comparar suas polÃticas fiscais, não comete simples falha retórica por trás de provocação marota. Opções retóricas não são moralmente neutras. Um jornal que rechaça o autoritarismo não as subestima nem confunde retórica com perfumaria." Deveria declarar seus votos desde 2002. MAM
Sim, ele claramente ficou incomodado com a Folha. E também defendeu a importância de se posicionar, não se calar. Ao dizer q os dois não são comparáveis ele apresentou argumentos. Não houve posicionamento eleitoral.
E você, Marcos, deveria mostrar, com argumentos, por que discorda do artigo. Partir para a rotulação é mais fácil, não é?
Texto impecável, como de costume aliás.
Sempre tão contundente e sensato. Obrigada, professor!
Seu Conrado, acredito que sua profunda crÃtica é ainda bem educada. Eu, simplesmente um indiota ao rés-do-chão, não estou para tanto, estou de saco cheio. Não se pode, sequer, torcer para que, biblicamente, o Bozo retorne ao pó - até porque, ele surge do pó com água, e à lama deverá retornar. Quais sejam as palavras certas, não sei; contudo, inclino-me a certas palavras, mas sei que não mudam nada. Bem, sempre podemos tentar pô-las no contexto do fuzilamento: fogo!
Por consideração ao atento comentarista, esclareço que a partição do (meta)comentário em dois é devida a interdição da censura moderadora, que não aceitou a sequência em um só. 'Misterium tremendum'...
(continuação) De qualquer modo, quero evocar o célebre dito atribuÃdo a M ao: 'Nuvens te ne bro sas sob o céu; as perspectivas são promissoras...' Enquanto isso, resta-nos repetir 'ad nau seam' a pergunta que não quer calar.
Tenho a impressão de que devo ao comentarista uma palavra de solidariedade, pois também estou phulo. Por outro lado, sua in dig nação - digamos, difusa - não me permite uma sintonia plena que ensejaria fazer justiça ao seu 'rés-do-chão', no qual também me encontro - e sinto.
Caro, tenho a impressão de que lhe devo uma palavra de solidariedade, pois também estou phulo. Por outro lado, sua in dignação - digamos, difusa - não me permite uma sintonia plena que ensejaria fazer justiça ao seu 'rés-do-chão', no qual também me encontro - e sinto. De qualquer modo, quero evocar o célebre dito atribuÃdo a (censurado): 'Nuvens te ne bro sas sob o céu; as perspectivas são promissoras...' Enquanto isso, resta-nos repetir a pergunta que não quer calar...
Quando um jornal se compromete estar a serviço da Democracia, mas nas colunas de economia apoia a polÃtica genocida do pg contra os Trabalhadores e Empreendedores Brasileiros, mas a favor dos banqueiros e do mercado financeiro, não resta dúvida: se enrola na linguagem rebuscada, perdendo gradualmente seu crédito.
É mesmo, Marcos? Nota-se logo que você gosta de rotular, mas não sabe argumentar. É bem mais fácil, né? Nem dá trabalho ...
certo, vc votou em quem desde 2002? MAM
De JB não é preciso dizer mais nada, pois mergulhou na desonra - a agradou a muitos. Mais preocupante e sintomático é a classificação da ombudsperson Flávia para a escolha do tÃtulo do editorial 'Jair Rousseff': "infantil"... É a moderação cosmética e farsesca para encobrir o ignóbil.
Marcos, vc continua só nos rótulos. Nunca tem argumentos?
CERTO, vc votou em quem desde 2002? MAM
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