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Mariana da Costa Conde
Não sou jurista mas entendo q crime de responsabilidade expresso na Constituiçao não pode ser interpretado ao sabor d percentuais d apoio popular ; é crime e pronto Se um politico com 100% d apoio cometer um crime ficará impune? Meu voto nao pode servir de escudo para criminosos O crime tipificado é uma ruptura em todos os níveis d uma sociedade : politico, institucional , moral, ético, simbólico e deve ser imediatamente punido para preservar o tecido social
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Víctor Rogério Santos Rego e Silva
Irretocável.
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Rogerio Soares
Meu herói!!!
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Samuel Machado
Irretocável! Exemplar! Obrigado. Lucidez e coragem que deveriam ser comuns entre jornalistas, destaca-se indelével entre omissos. Luz em tempos sombrios. E por falar nisso, por que o Queiróz depositou 89 mil na conta da Michelle?
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Lucas Cansado
Nem sei o que dizer. Fiquei até tocado com este artigo. Deu os nomes aos bois. Pura e simplesmente. Algo que está precisando muito ser feito neste Brasil. Muito obrigado, Conrado.
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RILER BARBOSA SCARPATI
Brilhante!!!
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Jose Carlos
Quem escreve os editoriais econômicos da folha são os mesmos que das colunas semanais, aos sábados e domingos. Para eles basta ganhar a retórica, exibir-se como gdes macroeconomistas, preocupados apenas em infantilmente satisfazer seus próprios egos. Eles pensam que estão ganhando com a recente implementação de políticas neoliberais, mesmo que desprezando os flagrantes fracassos dessas experiências nos campos econômico e social nos EUA e EU. Estão cagandu e andando para democracia e moralidade.
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José Carlos Monteiro da Silva
Excelente, talvez o melhor artigo desse brilhante articulista. É desanimador constatar que representantes de instituições importantes, parte da mídia (até mesmo esta Folha às vezes) se tornam tão condescendentes e compreensivos, como se a disenteria verbal do presidente fosse o único problema desse governo. O seu governo é a melhor tradução de seus valores e grosserias, e continua o mesmo, negando ou desmontando tudo o que representa justiça e civilização.
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José Marques Mendes
Muito bom.
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Waldo Assahi
Uma das melhores colunas que já li neste jornal. Argumentação irrefutável, luminosa, mesmo. Deveria ser o próximo ombudsman da folha.
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Carlos Gueller
Perfeito! Não poderia ser melhor dito. Chamar de moderação a autação alguém que só parou momentaneamente de xingar e atacar explicitamente pessoas todo dia, significa que normalizamos à barbárie.
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Vinícius Novais
Mais um grande texto!
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Paulo Roberto Schlichting
Excelente. Congratulações efusivas.
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Cristiane Checchia
Impecável a análise. Para fazer campanha de defesa da democracia, a FSP precisa ter um mínimo de coerência.
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Gustavo Carvalho
Excelente análise.
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Luís Costa
É importante que no jornalismo que, em outro momento apoiou golpes e agora defende a democracia, haja artigos como o do professor, que coloca alguns pingos nos is...aliás, é possível ter uma política bem bárbara e truculenta com uma aparência de comedimento...
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Helano Timbó
Entendo e compartilho da aflição do articulista. Porém, ante a passividade e comodidade da elite política e econômica - e do momentâneo auxílio aos remediados e miseráveis (ambos, entende-se, não ligam para as falcatruas e comportamento do presidente) -, vamos continuar rumo à ladeira.
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herbert tresoldi
Excelente! Coragem é uma super virtude! Parabéns! Texto de admirável clareza!
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Edailson Monteiro Rodrigues
Depois daquele editorial infame, só não cancelei a minha assinatura em função de poder ler alguns colunistas, Conrado, Hélioe Élio, Fernanda Torres, entre outros, esse texto justifica minha decisão.
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Marcos Barbosa
Mais uma coluna magistral de Conrado Hubner Mendes, a cita algumas passagens tão desastrosa e verdadeiras que temos vergonha, antes de desprezo, a OAB, entidade falida de propósito, porém milionária às custas da mais cara anuidade de todas as profissões, o PSDB, tornou-se um boneco de ventríloquo nas mãos de Doria, e a folha, que já chamou a ditadura de ditabranda, deveria escrever um editorial inteiro pedindo desculpas.
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eli moura
certamente há inteligencia disponível e usada com cognitividade e bom senso por alguns colunistas deste jornal. Infelizmente é minoria, mas nos outros jornais parece não ter alguma sequer.
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Alberto Melis Bianconi
O professor também poderia usar um discurso mais direto, já que não está na sala de aula, mas que tem a dizer algo que me parece de suma importância. Se me permite traduzir: as instituições que fazem parte da nossa vida democrática (imprensa, OAB, partidos de oposição), estão acovardadas frente ao governo Bolsonaro, que já deveria estar sendo alvo de campanha explícita pelo impeachment. Se for isso eu concordo inteiramente.
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Alberto Melis Bianconi
Essa exigência de concisão as vezes atrapalha. *...apoio institucional do exército e da polícia, p.e., mas por baixo dos panos. Aqui o apoio é disfarçado em campanha de cores e joguinhos disfarçados de palavras, como o professor denuncia. Tem até milicianos apagando parlamentares de esquerda impunemente.
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Alberto Melis Bianconi
Deixando agora o discurso do professor, essas mesmas instituições avançaram com sede para defenestrarem Dilma Rousseff, sem pretexto legal algum. Nem sempre estão acovardadas, portanto. Executaram um golpe com formato de impeachment. Engraçado como isso lembra o processo político de Alemanha e Itália no entre guerras. O apoio conservador e institucional na ascensão dos trágicos regimes que levaram à II Grande Guerra.
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IZILDO CORR A LEITE
Parabéns, professor Conrado, pela coragem de escrever o artigo para o mesmo jornal que publicou aquele hediondo editorial, pelo conteúdo e pela clareza. Texto perfeito!
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marcos andrade moraes
Escreveu muito, mas o que o deixou ele realmente zangado está no parágrafo a seguir: "Quando título de editorial "Jair Rousseff" aglutina os nomes de mulher torturada e de apologista da tortura para comparar suas políticas fiscais, não comete simples falha retórica por trás de provocação marota. Opções retóricas não são moralmente neutras. Um jornal que rechaça o autoritarismo não as subestima nem confunde retórica com perfumaria." Deveria declarar seus votos desde 2002. MAM
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Nerines Soares Accioly
Sim, ele claramente ficou incomodado com a Folha. E também defendeu a importância de se posicionar, não se calar. Ao dizer q os dois não são comparáveis ele apresentou argumentos. Não houve posicionamento eleitoral.
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IZILDO CORR A LEITE
E você, Marcos, deveria mostrar, com argumentos, por que discorda do artigo. Partir para a rotulação é mais fácil, não é?
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Erison Mendonça
Texto impecável, como de costume aliás.
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Clarissa Valli Buttow
Sempre tão contundente e sensato. Obrigada, professor!
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MARCOS BENASSI
Seu Conrado, acredito que sua profunda crítica é ainda bem educada. Eu, simplesmente um indiota ao rés-do-chão, não estou para tanto, estou de saco cheio. Não se pode, sequer, torcer para que, biblicamente, o Bozo retorne ao pó - até porque, ele surge do pó com água, e à lama deverá retornar. Quais sejam as palavras certas, não sei; contudo, inclino-me a certas palavras, mas sei que não mudam nada. Bem, sempre podemos tentar pô-las no contexto do fuzilamento: fogo!
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Ayer Campos
Por consideração ao atento comentarista, esclareço que a partição do (meta)comentário em dois é devida a interdição da censura moderadora, que não aceitou a sequência em um só. 'Misterium tremendum'...
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Ayer Campos
(continuação) De qualquer modo, quero evocar o célebre dito atribuído a M ao: 'Nuvens te ne bro sas sob o céu; as perspectivas são promissoras...' Enquanto isso, resta-nos repetir 'ad nau seam' a pergunta que não quer calar.
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Ayer Campos
Tenho a impressão de que devo ao comentarista uma palavra de solidariedade, pois também estou phulo. Por outro lado, sua in dig nação - digamos, difusa - não me permite uma sintonia plena que ensejaria fazer justiça ao seu 'rés-do-chão', no qual também me encontro - e sinto.
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Ayer Campos
Caro, tenho a impressão de que lhe devo uma palavra de solidariedade, pois também estou phulo. Por outro lado, sua in dignação - digamos, difusa - não me permite uma sintonia plena que ensejaria fazer justiça ao seu 'rés-do-chão', no qual também me encontro - e sinto. De qualquer modo, quero evocar o célebre dito atribuído a (censurado): 'Nuvens te ne bro sas sob o céu; as perspectivas são promissoras...' Enquanto isso, resta-nos repetir a pergunta que não quer calar...
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LUIS CARLOS PASCHOARELLI
Quando um jornal se compromete estar a serviço da Democracia, mas nas colunas de economia apoia a política genocida do pg contra os Trabalhadores e Empreendedores Brasileiros, mas a favor dos banqueiros e do mercado financeiro, não resta dúvida: se enrola na linguagem rebuscada, perdendo gradualmente seu crédito.
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Ayer Campos
De JB não é preciso dizer mais nada, pois mergulhou na desonra - a agradou a muitos. Mais preocupante e sintomático é a classificação da ombudsperson Flávia para a escolha do título do editorial 'Jair Rousseff': "infantil"... É a moderação cosmética e farsesca para encobrir o ignóbil.
* Apenas para assinantes
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