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  1. Mariana da Costa Conde

    Em todos os nichos e setores d sociedade – Estado incluso- a estrutura d desigualdade brasileira resiste e se reproduz , incólume seja em períodos d bonança seja d crise Reformas d todo tipo e tamanho são feitas sem tocar nesses feudos As cometidas pr Temer e as d agora apenas mantem intactos os privilégios com novos protagonistas mas os mesmos benefi ciários ; a ‘novidade’ é a derrocada da Carta de 88 eliminando a universalização d educação/saúde

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  2. José Fernando Marques

    Faço minhas estas palavras de outro leitor: "Agora, mencionar que o Brasil é paraíso fiscal para super-ricos, nada. A mídia neoliberal sempre dando ares de unanimidade a questões controvertidas que lhe apeteçam". De fato, é curioso que não passe pela cabeça de alguns que o país deve arranjar dinheiro onde ele está: no bolso dos ricos (com ou sem Guedes). Mas a crença metafísica no direito divino ao dinheiro não permite. Ana Flor foi pelo mesmo descaminho na tevê hoje. Pena.

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  3. José Cardoso

    Jair Roussef está doido para pedalar.

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  4. João Leite Leite

    O governo deveria estar discutindo projetos de desenvolvimento econômico para tirar o país desta inercia e criar bons empregos. Gastar R$50 bilhões p/a dinheiro que não tem é enfiar o país de vez no atoleiro. Todo projeto assistencialista é fonte certa de corrupção. Até na renda emergencial descobriram rombo de R$82 bilhões. Tem que tirar o povo da pobreza através do trabalho. Auxilio só para as pessoas doentes.

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    1. Mariana da Costa Conde

      é patente que vc nao entende nada de kapitalismo - particularmente sua fase atual , financeira- , sua logica interna e dinamica de acumulaçao ; a consequencia é ser agredido por seus comentarios 'abalizados'

    2. IVAN BARROS LINARES

      O problema é que os patrões de Guedes, que sustentam o atual governo, querem cada vez menos emprego. Querem automação crescente para gastar cada vez menos com salários. E não vai adiantar reduzir encargos da folha, porque ainda assim vâo querer pagar menos. Um programa de renda mínima universal --talvez vinculado a um serviço público comunitário-- vai ser, no futuro, a única chance de alguém ganhar alguma coisa no final do mês.

    3. João Leite Leite

      O principal papel do governo deveria ser levar desenvolvimento onde tem pobreza. O rio de dinheiro que o governo gasta para distribuir merrecas é suficiente para eliminar a pobreza em curto espaço de tempo. Ninguém quer eliminar a pobreza. A pobreza é muito importante para os politicos e os religiosos. Se não fosse a pobreza eles iam fazer campanhas baseado em quê?

    4. Paul Muadib

      'Tem que tirar o povo da pobreza através do trabalho'. Você vai lá nos rincões pobres criar trabalho para eles ?

    5. Daniel Liaz

      A primeira parte de sou comentário está ok. Agora, vc acha mesmo que não é papel do estado aparar pobres e miseráveis numa situação emergencial? Aliás, considera tb que esse auxílio, além de ser humanamente mais que justificado, também traz retornos de movimentação da economia?

  5. Guilherme F

    Esse jornaleco fala com a maior naturalidade em redução de salário de servidores como se isso fosse a coisa mais normal do mundo. É mais ou menos como propor arrancar órgãos de pessoas saudáveis para distribuir. Agora, mencionar que o Brasil é paraíso fiscal para super-ricos, nada. A mídia neoliberal sempre dando ares de unanimidade a questões controvertidas que lhe apeteçam.

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  6. Daniel Liaz

    Gostaria de entender melhor como o autor pode considerar o fim de deduções com despesas que deveriam ser garantidos gratuitamente pela constituição como justa. Ainda mais que, além de facilitar a sonegação de profissionais de saúde, ainda representaria um aumento ainda maior da já enorme carga tributária sobre a classe média/ classe média baixa?

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  7. martha Tavares

    O direito à aposentadoria integral dos servidores acabou há quase uma década. Por que as pessoas insistem tanto em pregar o contrário? Servidor é igual a qualquer um (incluído todo o judiciário federal), se aposenta pelo teto do INSS.

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  8. Paula CMiranda

    Bolsonaro mandou, Guedes acatou e Maia apoiou que os militares tivessem aumento e benefícios enquanto o funcionalismo civil federal amargou uma reforma da previdência cruel, especialmente no que diz respeito a pensões. Redução da ordem de 50%, enquanto que pensionistas militares chegam a ganhar mais de 100% do que ganhava o instituidor. E assim vamos aumentando is privilégios de alguns e desmontando o Brasil.

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    1. Daniel Liaz

      Vicente sofreu bonito a lavagem cerebral generalista, proconceituosa e caluniosa dos liberets contra o servidor. Quero ver, por exemplo, se ele sofrer um acidente e nao tiver um socorrista (servidor publico) e equipe médica emergencial no SUS (servidores públicos) para atende-lo.

    2. vicente oliveira

      Já passou da hora de se estabelecer uma só relação para todos os trabalhadores sem distinção se é publico ou privado,funcionario publico com raras e honrosas exeções trabalham pouco e mal,tem um monte de vantagens e custam muito,Um trabalhador da empresa privada independente de com quanto contribuiu tem uma pensão depois de 4o anos com teto de R$ 6.101.00,enquanto os olhos azuis se aposentam com salario integral

  9. vicente oliveira

    So imposto ipiranga tia as deduções do imposto de renda os medicos e hospitais vão sonegar a dizer chega,quem vai pedir recibo a medico e dentista se isto não traz nenhuma vantagem?

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    1. vicente oliveira

      correção: se o imposto ipiranga tira

  10. Ayer Campos

    Bem Vinícius, a supressão das deduções de saúde para o IR ('decerto justas') deve levar em conta que a benesse às classes médias existe desde a ditadura, e serve para evitar a sonegação dos profissionais e empresas de saúde. Acho que é arrombar (um pouco) os conceitos correntes sugerir, ou sequer admitir, que o governo Guedes tenha por escopo fazer 'justiça fiscal'. Né? E a redução salarial de funcionários é só para o futuro, se é que não se está cogitando mais uma vez da ação 'manu militari'...

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    1. Vinicius Torres Freire

      Sim, há esses aspectos a considerar. Mas, quanto ao salário dos servidores, a PEC emergencial, caso aprovada, permitiria reduções imediatas de até 25% de salário e jornada. Abraço e obrigado por ler a Folha, a coluna e pelos comentários sempre gentis.

    2. Ayer Campos

      De qualquer forma, uma coisa é certa: o quadro pintado por VTF tem o insuperável mérito de contribuir decisivamente para exacerbar a angústia existencial de Guedes, já totalmente entregue e à beira de um ataque de nervos - como revela a foto histórica, sem máscara, de Adriano Machado/Reuters, escalada pela Folha sempre que o conteúdo da matéria estremece sua fé no ministro,